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Só esclarecendo, este não faz Brasil, certo ? Acho que só da ELO, da Marinha nem pensar, já que eram de um modelo com asas maiores e até o cowling tiha diferenças. 

 

O da FAB é este:

 

 

Os da Marinha, relembrando fotos que o Alva postou aqui na WK:

 

 

 

 

 

E tem ainda a belezura do BROA, pra quem tiver Senta a Pua sobrando aos montes 

 

 

Originally Posted by Ivan P:

Mas os da FAB não eram os mesmos que foram da Marinha? 

A FAB herdou cinco dos seis T-28R-1 Nomair da Marinha, que tinham motor diferente e envergadura maior, mas a FAB teve na ELO o que, eu acho, que eram T-28C, com envergadura e cowling normal aos Trojan.

 

 

 

Originally Posted by Felipe C. Miranda:

Nem sei qual é o Nomair,

 

O Alva explicou aqui :

 

os T-28 da Marinha  eram na realidade uma conversão dos T-28 estocados. Eram chamados de Nomair T-28R1 e T-28R2. O R-1 era projetado para levar 5 passageiros e o R-2 era uma versão militar. A diferença mais notável era o aumento de mais ou menos 1,20m na envergadura de cada asa.

 

 

não sabia nem de uma versão bipá...

 

Os primeiros T-28A da USAF eram bipá, acho que houve uma embalagem do Monogram que vinha bipá:

 

 

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by Felipe C. Miranda:

Nem sei qual é o Nomair,

 

O Alva explicou aqui :

 

os T-28 da Marinha  eram na realidade uma conversão dos T-28 estocados. Eram chamados de Nomair T-28R1 e T-28R2. O R-1 era projetado para levar 5 passageiros e o R-2 era uma versão militar. A diferença mais notável era o aumento de mais ou menos 1,20m na envergadura de cada asa.

 

 

não sabia nem de uma versão bipá...

 

Os primeiros T-28A da USAF eram bipá, acho que houve uma embalagem do Monogram que vinha bipá:

 

 

 

Senhores. A história dos T-28 brasileiros se resume no seguinte. A MB adquiriu da Hamilton Aircraft Company, nos EUA, 6 células de T-28A modificados para T-28R1 (troca do motor de 800hp por um de 1300hp e instalação de gancho de parada) e os operou no Minas. Desses, um se acidentou com perda total de material e pessoal. Paralelamente, foram adquiridas, na França, 12 células das versões T-28A e C que deveriam ser transformadas no Fennec. Tal modificação não ocorreu e as aeronaves foram empregadas como suprimento para as demais. Em 1065, com a decisão presidencial de passar as aeronaves de asas fixas para o Ministério da Aeronáutica, a FAB recebeu as 5 aeronaves em condições de voo colocando-as na 2ª ELO (Segunda Esquadrilha de Ligação e Observação) que realizava missões em proveito da MB com as aeronaves pintadas nas cores amarela e azul, exclusiva daquela Unidade Aérea,  além do que restava das 12 aeronaves ainda encaixotadas. Quando o MUSAL resolveu preservar um dos T-28 em seu acervo, os modelos T-28R1 já haviam sido alienados, restando apenas as aeronaves encaixotadas. O exemplar em exposição no MUSAL é, portanto, um desses modelos que jamais voaram com as cores da Aviação Naval ou da FAB. Por isso a diferença entre os modelos.

 

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