ESTE HIBRIDO AI ACIMA ALGUEM CONSEGUE VER O NUMERAL?
ESTE HIBRIDO AI ACIMA ALGUEM CONSEGUE VER O NUMERAL?
SERIA ISTO?
Depois que Hitler condecorou o Wittman em 25/06/44.....
Operacionalmente o Firefly foi um sucesso, permitindo às formações blindadas britânicas enfrentar os Panthers e Tigers alemães. Uma de suas ações mais famosas aconteceu em 18 de agosto de 1944, na Normandia, durante a operação Totalize, ofensiva canadense na direção de Falaise. Nesta oportunidade, o Firefly Vc número 12, do 1º Northamptonshire Yeomanry, sob o comando do sargento Gordon e tendo o soldado Ekins como artilheiro, destruiu três Tigers do 101° Batalhão SS de Tanques Pesados. Os mesmos, sob o comando do famoso Michael Wittman, realizavam um contra-ataque em apoio a 12ª Divisão Blindada SS e foram emboscados pelo Firefly de Gordon, posicionado lateralmente em relação ao eixo do avanço alemão. O primeiro a ser atingido foi justamente o Tiger de Wittman, com a morte de todos os seus tripulantes na explosão que se seguiu.
Tirado de uma edição da revista "After the Battle".
Alguma coisa não bate nesta história, Wittmann morreu em 13/08 e como ainda rende muitas histórias! A mais aceita na Europa, é que morreu numa trincheira, metralhado por um sargento americano, após ter conseguido sir do tanque com a perna quebrada!
Digitei errado - 08 de agosto em vez de 18 de agosto.
Não haviam americanos no setor onde ele travou seu último combate. Era o setor dos ingleses e canadenses.
O episódio tb é narrado de forma bastante detalhada no livro "The 12th SS - The History of the Hitler Youth Panzer Division", escrito por Hubert Meyer, chefe do estado-maior dessa unidade. Wittman tombou apoiando a 12ª SS e seu fim foi testemunhado por vários membros dessa divisão.
Essa foto aqui foi tirada em 1945, por um cidadão francês. O Tigre ainda estava no local em que foi destruído.
Depois que Hitler condecorou o Wittman em 25/06/44.....
Operacionalmente o Firefly foi um sucesso, permitindo às formações blindadas britânicas enfrentar os Panthers e Tigers alemães. Uma de suas ações mais famosas aconteceu em 18 de agosto de 1944, na Normandia, durante a operação Totalize, ofensiva canadense na direção de Falaise. Nesta oportunidade, o Firefly Vc número 12, do 1º Northamptonshire Yeomanry, sob o comando do sargento Gordon e tendo o soldado Ekins como artilheiro, destruiu três Tigers do 101° Batalhão SS de Tanques Pesados. Os mesmos, sob o comando do famoso Michael Wittman, realizavam um contra-ataque em apoio a 12ª Divisão Blindada SS e foram emboscados pelo Firefly de Gordon, posicionado lateralmente em relação ao eixo do avanço alemão. O primeiro a ser atingido foi justamente o Tiger de Wittman, com a morte de todos os seus tripulantes na explosão que se seguiu.
Tirado de uma edição da revista "After the Battle".
O problema intrínseco do Firefly era a sua péssima blindagem e motor subdimensionado.
Enquanto ele foi criado mais para ser uma plataforma para portar um canhão, os alemães usaram o 88mm para criar, não uma plataforma, mas um conjunto de soluções que derivou numa arma quase invencível por um bom tempo.
E ainda temos os números desproporcionais de fabricação de uns e outros. Os Sherman eram recuperados, mas para cada um em combate havia outro na reserva.
Os Tiger estavam, em alguns casos, em combate constante desde o segundo semestre de 1942, deslocando-se para cima e para baixo pelos mais diferentes campos de batalha enquanto as unidades de tanques pesados eram usadas para tentar solucionar o que não era mais possível solucionar: a progressiva e acelerada falência das forças armadas alemãs.
Imagine-se deslocar um Abteilung com veículos de 55 toneladas de uma lado para outro. A logística devia ser algo de enlouquecer.
Acabava acontecendo o que se vê abaixo.
Esse Tiger I foi avariado em 13 de Abril de 1945. Em termos de versão, ele é um verdadeiro Frankenstein, demonstrando as dificuldades de manutenção e ação no fim da guerra:
a torre é de um modelo antigo, carrega uma cúpula do comandante do tipo tambor e a suspensão é da versão final.
Em última análise, tudo ficou reduzido ao objetivo com que as armas blindadas ou não eram feitas por alemães e aliados.
Enquanto os primeiros criavam armas para o combate em si, visando destruir o inimigo, privilegiando qualidade à quantidade, os segundos usavam a arma blindada, em especial, para também ocupar espaços e serem o mais facilmente construídas e utilizadas, não privilegiando muito segurança e conforto dos que as utilizavam no campo de batalha.
Essa visão diferente de encarar a manufatura de armas acabou contribuindo e muito para a queda do Reich de Mil Anos...
Abs.
Só corrigindo, este tigre , considerado híbrido tem a torre e o casco na versão anterior(early), na verdade só as rodas e as esteiras eram do late! Neste da foto em particular, tinha o canhão late também, pois foi trocado uma semana antes!
Assef, o relatório de manutenção coloca que, tendo o sistema de elevação e descida da arma travado por um disparo de PIAT, a troca efetuada foi apenas do mantlet ou suporte externo da canhão.
Abs.
PS.: As fotos que não tinham sido agregadas à minha postagem do dia 22 de maio já foram postadas. Lamento a falha.
Depois que Hitler condecorou o Wittman em 25/06/44.....
Operacionalmente o Firefly foi um sucesso, permitindo às formações blindadas britânicas enfrentar os Panthers e Tigers alemães. Uma de suas ações mais famosas aconteceu em 18 de agosto de 1944, na Normandia, durante a operação Totalize, ofensiva canadense na direção de Falaise. Nesta oportunidade, o Firefly Vc número 12, do 1º Northamptonshire Yeomanry, sob o comando do sargento Gordon e tendo o soldado Ekins como artilheiro, destruiu três Tigers do 101° Batalhão SS de Tanques Pesados. Os mesmos, sob o comando do famoso Michael Wittman, realizavam um contra-ataque em apoio a 12ª Divisão Blindada SS e foram emboscados pelo Firefly de Gordon, posicionado lateralmente em relação ao eixo do avanço alemão. O primeiro a ser atingido foi justamente o Tiger de Wittman, com a morte de todos os seus tripulantes na explosão que se seguiu.
Tirado de uma edição da revista "After the Battle".
Alguma coisa não bate nesta história, Wittmann morreu em 13/08 e como ainda rende muitas histórias! A mais aceita na Europa, é que morreu numa trincheira, metralhado por um sargento americano, após ter conseguido sir do tanque com a perna quebrada!
Digitei errado - 08 de agosto em vez de 18 de agosto.
Não haviam americanos no setor onde ele travou seu último combate. Era o setor dos ingleses e canadenses.
O episódio tb é narrado de forma bastante detalhada no livro "The 12th SS - The History of the Hitler Youth Panzer Division", escrito por Hubert Meyer, chefe do estado-maior dessa unidade. Wittman tombou apoiando a 12ª SS e seu fim foi testemunhado por vários membros dessa divisão.
Essa foto aqui foi tirada em 1945, por um cidadão francês. O Tigre ainda estava no local em que foi destruído.
Na obra Tiger, de Egon Kleine e Volkmar Kühn, ele relata que " ao entardecer do dia 08 de Agosto, o Oberführer Meyer iniciou a procura inútil de Wittmann."
Mais adiante, ele relata que "liderando seus Tigers a leste de Cintheaux, Wittmann entrou no meio de uma onda de Shermans, onde ele destruiu dois, avariou um e, numa atitude típica dele, carregou no meio da força inimiga para forçar a mudança da batalha. Recebendo disparos perfurantes de blindagem de cinco Shermans, ele foi atacado por 3 lados e destruído, sem que nenhum dos tripulantes escapassem"
Essa discrição é confirmada na obra Grenadier, do Oberführer Kurt Meyer: "Michael Wittmann morreu como tinha vivido - corajosamente, incansavelmente, dando exemplo aos seus granadeiros, lutando até a morte."
Abs.
Aparentemente o Firefly estava escondido e os Tigres passaram na sua frente, sem perceber o perigo ao lado. Devo ter uma foto aérea que mostra três Tigres destruídos, o do Wittman e mais dois. Vou tentar achar.
Osprey Duel 02 - Firefly x Tiger
One example of this increased firepower was displayed by Lt. G. K. Henry's Firefly during the defense of Norrey-en-Bessin on 9 June against an attack by the 3rd Company of the 12th SS Panzer Regiment of the 12th SS Panzer Division. Determined to capture the town in preparation for a larger offensive to drive the British and Canadians back into the sea, Kurt Meyer ordered an attack by 12 Panthers of the 3rd Company and infantry to attack Norrey and drive the Canadians out of the town. The attack got under way at 1300 hours with the Panthers racing to the town at full speed only stopping to fire their guns, they quickly outran their infantry support which was forced to the ground by Allied artillery fire. Within 1,000 m (1,100 yd) of the town, nine Shermans of the 1st Hussars opened fire into the advancing Panthers' flanks. Lt. Henry's gunner, Trooper A. Chapman, waited until the Panthers "lined up like ducks in a row" and quickly knocked out five with just six rounds. The attack was repulsed with the loss of seven of the 12 Panthers.
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A similar example occurred on 14 June, during Operation Perch. Sgt. Harris of the 4th/7th Dragoon Guards, along with three standard Shermans, set up defensive positions along with the infantry after successfully driving out the Germans in the village of Lingèvres, near Tilly-sur-Seulles. Looking through his binoculars, Sgt. Harris spotted two Panthers advancing from the east. He opened fire at a range of 800 metres (870 yd), knocking out the lead Panther with his first shot, and the second Panther with his second. Relocating to a new position on the other side of the town, he spotted another three Panthers approaching from the west. From his well-concealed flanking position, he and his gunner, Trooper Mackillop, eliminated all three with just three rounds. Harris and his gunner had knocked out five Panthers with as many rounds, demonstrating the potency of the Firefly, especially when firing from a defensive position on advancing enemy tanks.
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In perhaps their most famous action, Fireflies from A Squadron, 1st Northamptonshire Yeomanry, 33rd Armoured Brigade, A Squadron, the Sherbrooke Fusiliers Regiment, 2nd Canadian Armoured Brigade, and B Squadron, The 144th Regiment Royal Armoured Corps, 33rd Armoured Brigade, ambushed a group of four Tiger tanks from the 3rd Company and HQ Company, 101st SS Heavy Tank Battalion supported by several Panzer IV tanks and StuG IV assault guns. Tanks of the 1st Northamptonshire Yeomanry and elements of the 51st (Highland) Division reached the French village of Saint-Aignan-de-Cramesnil on the morning of 8 August 1944 during Operation Totalize. While B Squadron stayed around the village, A and C Squadrons moved further south into a wood called Delle de la Roque. C Squadron positioned themselves on the east side of the woods and the understrength A Squadron in the southern portion with No. 3 Troop on the western edge of the wood. From this position, they overlooked a large open section of ground and were able to watch as German tanks advanced up Route nationale 158 from the town of Cintheaux. Under strict orders from the troop commander, they held their fire until the German tanks were well within range. Ekins, the gunner of Sergeant Gordon's Sherman Firefly (Velikye Luki - A Squadrons tanks were named after towns in the Soviet Union) had yet to fire his gun in action. With the Tiger tanks in range, the order was given to fire. What followed was an almost 12 minute battle that saw Ekins destroying all three Tigers that No. 3 Troop could see; there were actually seven Tiger tanks in the area heading north along with some other tanks and self-propelled guns. A short time later, the main German counterattack was made in the direction of C Squadron. A Squadron (less Sgt Gordon who had been wounded and had already bailed out of the Firefly) moved over to support them and in the resulting combat, Ekins destroyed a Panzer IV before his tank was hit and the crew were forced to bail out. One of the Tigers Ekins is credited with knocking out was that of Michael Wittmann, though there is still some controversy over whether Ekins really killed Wittman, as Sherman Fireflies of the Sherbrooke Fusilier Regiment also fired at the Tigers from a closer range of 500 m (550 yd).
A Dragon lançou já a algum tempo esse Tiger I híbrido na 1/35 e salvo engano também na 1/72 .....
É um excelente kit.
As - Manoel Henriques
Positivo! Montei esse 1/72 da Dragon em um de nossos GBs.
Paulo ficou muito bom o Tiger híbrido.
Eu tenho, ainda na caixa, o na escala 1/35.
Abs - Manoel Henriques
so esqueceram mais um detalhe. do filme fury...quando o brad pitt enfrentou o tiger em c ampo aberto ele estava com mais tres shermans ...um foi pro saco logo de saida, acertado na estrada,tiro de longa distancia na lateral...de resto os outros dois que o acompanhavam tambén foram pro espaço (isso sem contar com uns tirinhos do tiger extras, um que decepou o comandante de um deles na torre e e depois o liquidou as duas faturas...)...de resto acabou o brad usando a "vantagem" de viragem da torre do tiger ser um pouco mais lenta e literalmente o "pegou por trás" (abracunianos, se acalmem, por favor...se quiserem vejam o filme é de guerra , não de sacanagem......), Nesse ponto guardando certa verossimilhança com o relatos de combate e dos proprios alemães que em geral, os tigers pegavam 8 - ou nove antes e o decimo, que escapulia pela retaguarda, acertava e acabava com o tiger com um tiro na traseira..... plastiresiabços paulo r. morgado - sp sp
O problema que eu vejo na cena em questão questão, não é que o último Sherman destruiu o Tiger depois deste ter destruído três deles .... O problema foi o tanque alemão acertar DOIS tiros no Sherman do Brad Pitt e Cia e ..... Tudo bem ..... !!!!!!!
Abs - Manoel Henriques
Paulo ficou muito bom o Tiger híbrido.
Eu tenho, ainda na caixa, o na escala 1/35.
Abs - Manoel Henriques
Esse 1/35 é uma tetéia! Muito bom!
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É o F01 do grupo Ferhman! Tem zimmerit só na torre, casco de early e rodas de metal! Montei um alguns anos atrás, assim que conseguir entrar no meu Photobucket, já coloco aqui!
One example of this increased firepower was displayed by Lt. G. K. Henry's Firefly during the defense of Norrey-en-Bessin on 9 June against an attack by the 3rd Company of the 12th SS Panzer Regiment of the 12th SS Panzer Division. Determined to capture the town in preparation for a larger offensive to drive the British and Canadians back into the sea, Kurt Meyer ordered an attack by 12 Panthers of the 3rd Company and infantry to attack Norrey and drive the Canadians out of the town. The attack got under way at 1300 hours with the Panthers racing to the town at full speed only stopping to fire their guns, they quickly outran their infantry support which was forced to the ground by Allied artillery fire. Within 1,000 m (1,100 yd) of the town, nine Shermans of the 1st Hussars opened fire into the advancing Panthers' flanks. Lt. Henry's gunner, Trooper A. Chapman, waited until the Panthers "lined up like ducks in a row" and quickly knocked out five with just six rounds. The attack was repulsed with the loss of seven of the 12 Panthers.
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A similar example occurred on 14 June, during Operation Perch. Sgt. Harris of the 4th/7th Dragoon Guards, along with three standard Shermans, set up defensive positions along with the infantry after successfully driving out the Germans in the village of Lingèvres, near Tilly-sur-Seulles. Looking through his binoculars, Sgt. Harris spotted two Panthers advancing from the east. He opened fire at a range of 800 metres (870 yd), knocking out the lead Panther with his first shot, and the second Panther with his second. Relocating to a new position on the other side of the town, he spotted another three Panthers approaching from the west. From his well-concealed flanking position, he and his gunner, Trooper Mackillop, eliminated all three with just three rounds. Harris and his gunner had knocked out five Panthers with as many rounds, demonstrating the potency of the Firefly, especially when firing from a defensive position on advancing enemy tanks.
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In perhaps their most famous action, Fireflies from A Squadron, 1st Northamptonshire Yeomanry, 33rd Armoured Brigade, A Squadron, the Sherbrooke Fusiliers Regiment, 2nd Canadian Armoured Brigade, and B Squadron, The 144th Regiment Royal Armoured Corps, 33rd Armoured Brigade, ambushed a group of four Tiger tanks from the 3rd Company and HQ Company, 101st SS Heavy Tank Battalion supported by several Panzer IV tanks and StuG IV assault guns. Tanks of the 1st Northamptonshire Yeomanry and elements of the 51st (Highland) Division reached the French village of Saint-Aignan-de-Cramesnil on the morning of 8 August 1944 during Operation Totalize. While B Squadron stayed around the village, A and C Squadrons moved further south into a wood called Delle de la Roque. C Squadron positioned themselves on the east side of the woods and the understrength A Squadron in the southern portion with No. 3 Troop on the western edge of the wood. From this position, they overlooked a large open section of ground and were able to watch as German tanks advanced up Route nationale 158 from the town of Cintheaux. Under strict orders from the troop commander, they held their fire until the German tanks were well within range. Ekins, the gunner of Sergeant Gordon's Sherman Firefly (Velikye Luki - A Squadrons tanks were named after towns in the Soviet Union) had yet to fire his gun in action. With the Tiger tanks in range, the order was given to fire. What followed was an almost 12 minute battle that saw Ekins destroying all three Tigers that No. 3 Troop could see; there were actually seven Tiger tanks in the area heading north along with some other tanks and self-propelled guns. A short time later, the main German counterattack was made in the direction of C Squadron. A Squadron (less Sgt Gordon who had been wounded and had already bailed out of the Firefly) moved over to support them and in the resulting combat, Ekins destroyed a Panzer IV before his tank was hit and the crew were forced to bail out. One of the Tigers Ekins is credited with knocking out was that of Michael Wittmann, though there is still some controversy over whether Ekins really killed Wittman, as Sherman Fireflies of the Sherbrooke Fusilier Regiment also fired at the Tigers from a closer range of 500 m (550 yd).
Pois então Paulors, esta história acima é descrita na biografia do Patrick Agte que possuo. Até então era a versão que eu mais acreditava! A do Simpson, é muito parecida, mas cita que o disparo que destruiu o tigre veio do Sherbrooke Fisilers! No primeiro, cita que o médico do batalhão acompanhou a batalha, pois ocorreu a cerca de 1Km do local de partida dos tanques, e que este assim que viu o tigre ser atingido correu para lá com um carro ambulância e recolheu os feridos, mas Wittman não estava entre eles!
Ano passado saiu outra história que foi um sherman 75 mm simples que destruiu o tanque, acertando um tiro pela lateral a menos de 400m pois estava escondido atrás de um muro de pedra. tem a versão antiga também, que foi um Typhon Jabo, que destruiu com uma salva de foguetes! Em todas as histórias tem testemunhas.
A que é aceita na França e relatada pelo Helder(Luft46), é que Witmman , sobreviveu ao disparo, abandonou o tanque antes da explosão e foi carregado por um colega até uma vala junto com o municiador, pois estava com a perna quebrada. O cara que que carregou, saiu pra buscar ajudados médicos e enquanto isto um sargento(não lembro se britânico ou canadense), viu os dois feridos na vala e como eram da SS, simplesmente fuzilou os dois, roubou a medalha do Witmann. depois da batalha os corpos foram enterrados nesta própia vala! Num programa destes de tv, o veterano até se vangloria que pegou a medalha porque pro lugar que ele o havia mandado , ele não ia precisar dela.
Esta versão é mais aceta, pois a ossada do Witmman foi encontrada recentemente e levada ao cemitério. No exame da ossada, Witmman estava com a perna quebrada , marcas de tiro no peito e na tempora e a ausência de medalhas! Ou seja, um ferido foi covardemente fuzilado e lógico depois que viram o que fizeram e quem era, tentaram dar outra versão!
Juntando os relatos, pra mim a história foi mais ou menos assim;
Os Typhons lançaram os fogos de marcações para os bombardeios britânicos. Kurt Meyer, com medo que a LSSAH tivesse o mesmo destino que o HJ e o batalhão 503 dias anteriores,cquando foram praticamente dizimados pelos bombardeios, ordenou um ataque para que suas forças ficassem mais próximas possível do inimigo, a fim de fugir dos bombardeios. A falha , foi que seu sistema de patrulha, não percebeu que os ingleses haviam tomado um bosque a direita d a vila e ou tra mais a frente a esquerda. Witmann , assumiu o comando da operação, pois o comandante do terceiro batalhão que estava apto para o combate(muitos estavam feridos e o 2º batalhão não estava no local)era muito inexperiente para o ataque. Ele partiu baseado de que os ingleses estavam numa vila a 2 Km pra frente e qundo estava a caminho e sem perceber a presença dos tanques a 500m à direita e 700m à esquerda, foi emboscado! Eles receberam salvas da esquerda, da direita e do frente! pelo que consta, o tanque de witmann conseguiu dar dois tiros antes de ser acertado, um passou acima e outro raspou a torre do firefly que revidou e o acertou! Witmann saiu do carro, foi pra vala de foi fuzilado. Por este motivo o médico não o encontrou!
Os alemães contaram que foi um ato heroico, que atacou forças por todos os lados, escondendo a falha de patrulha, os ingleses contaram que o tanque explodiu assim que foi atingido e o corpo sumiu, para esconder a covardia sobre um herói para os alemães! simples assim1
Vou tentar falar com o helder para ele dar mais detalhes e contar melhor a história, pois não estou em casa e não tenho acesso aos documentos!
O problema que eu vejo na cena em questão questão, não é que o último Sherman destruiu o Tiger depois deste ter destruído três deles .... O problema foi o tanque alemão acertar DOIS tiros no Sherman do Brad Pitt e Cia e ..... Tudo bem ..... !!!!!!!
Abs - Manoel Henriques
O segundo tiro vá lá, já que pegou na frente do Sherman, mas veio do lado e num ângulo bem fechado, o que faz o ricochete ser normal.
Mas o primeiro tiro...
Pegou de lado, quase a 90º em relação ao Sherman, e foi detido pelos troncos do lado do Fury!
Certo... O projétil varava, dependendo o tipo, de 90 a 170 mm de aço, mas não conseguiu atravessar um palito de fósforo.
Rapaziada,
Lá em Hollywood não tem Lei Rouanet, incentivo à "cultura" ou leis que obriguem a exibir filmes nacionais. Aquelas mumunhas tão comuns por aqui, que permitem aos nossos muitos espertalhões embolsar eventuais lucros (raros) e repassar ao contribuinte os prejuízos (muitos).
Lá os caras tem que lutar pelo pão de cada dia e arcar com os insucessos. Sendo assim, eles investem naquilo que traz retorno. E isso não inclui satisfazer os 0,02% de espectadores que sabem diferenciar um Tigre de um Sherman ou que saibam a espessura de uma blindagem ou calibre de um canhão.
Cinema é pipoca e diversão. Hollywood está ali para ganhar dinheiro e não para educar. Quem quer aprender que procure os livros e passe ao largo do cinema e da TV a cabo.
Peguem como exemplo o filme "O Mais Longo dos Dias". Muito bem produzido, super fiel aos fatos, executado com a ajuda de dezenas de consultores que vivenciaram os fatos ali relatados e com um elenco estelar (John Wayne, Richard Todd, Robert Mitchum, Richard Burton, Steve Forrest, Sean Connery, Henry Fonda, Red Buttons, Peter Lawford, Eddie Albert, Stuart Whitman, Rod Steiger, Irina Demick, Curt Jürgens, Robert Wagner, Paul Anka, entre outros). Dura três horas e só quem aguenta são os fãs desse negócio, como eu e os outros que batem ponto aqui. É um porre. Aliás, nem eu tenho mais saco para rever o DVD desse filme. Só aguento a cena do Priller sobrevoando as praias.
Aí vc pega o Top Gun e dá de cara com F-5s fazendo o papel de Migs. Vcs imaginam que aquele mulherio na fila do cinema estava ali para curtir cenas da aviação embarcada moderna? Se excitar com os F-14s decolando? Nada disso. O negócio ali eram aquelas dezenas de bonitões de corpo enxuto, suados, ligeiramente vestidos, desfilando com toalhas enroladas na cintura e sem camisa. Belas músicas, romance, cenas tórridas de sexo e tudo mais que excita e delicia a imaginação feminina. É isso que enche o cinema e os cofres. Quantas ali saberiam diferenciar um F-14 de um Mig?
A que é aceita na França e relatada pelo Helder(Luft46), é que Witmman , sobreviveu ao disparo, abandonou o tanque antes da explosão e foi carregado por um colega até uma vala junto com o municiador, pois estava com a perna quebrada. O cara que que carregou, saiu pra buscar ajuda dos médicos e enquanto isto um sargento (não lembro se britânico ou canadense), viu os dois feridos na vala e como eram da SS, simplesmente fuzilou os dois, roubou a medalha do Witmann. depois da batalha os corpos foram enterrados nesta própia vala! Num programa destes de tv, o veterano até se vangloria que pegou a medalha porque pro lugar que ele o havia mandado , ele não ia precisar dela.
Assef,
Longe de mim colocar em dúvida acontecimentos até hoje tão nebulosos, mas fico cismado com essa versão. Esse sargento tem nome? Qual era a sua unidade? Ele exibiu alguma prova daquilo que se vangloriava de ter feito? Ele apresentou as condecorações que tirou do Wittman?
Os fatos são mais ou menos os mesmos em diversas fontes - no livro da 12ª SS, no "Grenadiers" do Kurt Meyer, no After the Battle e no trabalho do Major-General Michael Reynolds sobre o 1° Corpo Panzer SS na Normandia - o tanque do Wittman foi atingido pelo flanco e explodiu. No mesmo dia várias tentativas foram feitas para descobrir o seu paradeiro, incluindo a do médico do 101° SS que vc menciona e a de Max Wunsche, comandante do regimento blindado da 12ª SS, ao qual os restos da unidade de Wittman foram subordinados. Todas falharam, pois a área estava sob fogo inimigo.
Vou ver se acho a foto que prometi.
Assef,
Longe de mim colocar em dúvida acontecimentos até hoje tão nebulosos, mas fico cismado com essa versão. Esse sargento tem nome? Qual era a sua unidade? Ele exibiu alguma prova daquilo que se vangloriava de ter feito? Ele apresentou as condecorações que tirou do Wittman?
Ele mostrou sim as condecorações! não lembro o nome do cidadão, estou tentando contatar o Helder que tem o texto e visitou o túmulo dele ano passado e foi quem trouxe esta versão! Ele é mais apto do que eu para contar a história direito.
Sem dúvida! Todos eles.
Assef,
Longe de mim colocar em dúvida acontecimentos até hoje tão nebulosos, mas fico cismado com essa versão. Esse sargento tem nome? Qual era a sua unidade? Ele exibiu alguma prova daquilo que se vangloriava de ter feito? Ele apresentou as condecorações que tirou do Wittman?
Ele mostrou sim as condecorações! não lembro o nome do cidadão, estou tentando contatar o Helder que tem o texto e visitou o túmulo dele ano passado e foi quem trouxe esta versão! Ele é mais apto do que eu para contar a história direito.
Vamos aguardar o Helder então.
No caso dos soviéticos, a execução sumária era o mal menor. Pior era quando eles torturavam antes de matar. O Kurt Meyer menciona isso em algumas passagens de seu livro "Grenadiers", incluindo ocorrências logo no início da invasão da URSS.
Me desculpem me intrometer, mas vejo que o assunto está focado no wittmann que realmente foi um grande ás tanquista, mas nenhuma palavra sobre o maior de todos, Kurt knispel, que também foi morto em combate!
O Kurst realmente foi o que mais destruiu unidades de combate. Mas ele tinha a fama de ser fio desencapado. Inclusive muitos diziam que ele parecia mais comandante de submarino do que de blindado pois existem muitas fotos dele barbudo.
Ele também não era muito chegado a ser fiel ao partido nazista como muitos soldados alemães também não eram mas não podiam manifestar isso na época.
Me desculpem me intrometer, mas vejo que o assunto está focado no wittmann que realmente foi um grande ás tanquista, mas nenhuma palavra sobre o maior de todos, Kurt knispel, que também foi morto em combate!
É que o Wittmann se tornou mais conhecido, por conta da ação dele em Villers-Bocage. Como foi contra ingleses, fizeram uma propaganda muito grande em cima dele, e as circunstâncias da sua morte mantiveram a fama.
Acima do Wittmann (138), tinha o Kurt Kniespel (168), o Otto Carius (150+) e Johannes Bolter(144).
Desses, Wittmann e Kniespel morreram em combate. Carius e Bolter sobreviveram a guerra.
http://en.wikipedia.org/wiki/Kurt_Knispel
http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Carius
http://en.wikipedia.org/wiki/Johannes_B%C3%B6lter
Não tem muita gente que saiba disso, mas teve um ás de panzer italiano.
Alfredo Carpaneto, nascido em Roma, em 04 de Janeiro de 1915, e morto em combate, em Neuhausen, na Prússia, em 26 de Janeiro de 45.
Antes de mais nada, era um grande pintor, formado pela Academia de Artes de Viena, onde chegou a ser Professor Assistente, apesar de sua pouca idade, e seus quadros eram muito respeitados.
Se alistou na Wehrmacht em 1939, e desde o começo foi designado para os blindados. Participou da Campanha da França e da Operação Barbarossa, e em Maio de 43, foi transferido para a 2ª Companhia do Schwere Panzer Abteilung 502, e recebeu o comando de um Tiger I em Março de 44.
Se distinguiu em combate, acumulando um score de 50 tanques soviéticos destruídos . Em um episódio em particular, que aconteceu em 10 de Outubro de 1944, teve que lutar contra 13 tanques soviéticos (a maioria T-34), sozinho, que tentavam cercar o Panzer Grenadier Regiment 209. O italiano os engajou e destruiu 4 T-34 com seus 6 primeiros disparos, forçando o resto a se retirar.
Por suas ações no front Oriental, Alfredo Carpaneto recebeu a Cruz de Ferro de 2ª e de 1ª Classe, a Panzer Badge e a Medalha do Ostfront, bem como a Cruz de Cavaleiro, mas essa foi póstuma.
Em 26 de Janeiro de 1945, Carpaneto, agora anexado ao Kampfgruppe Rinke, estava defendendo uma vila, na Prússia Oriental, contra um assalto blindado soviético. Ele acertou seis tanques antes de começar a recuar para a aldeia, quando seu tanque caiu dentro de uma vala congelada. Carpaneto e sua tripulação continuaram a lutar daquela posição estacionária mesmo, e destruiram mais dois blindados, antes que o resto recuasse.
Mais tarde, naquele dia mesmo, e tendo conseguido tirar o Tiger da vala, Carpaneto estava em ação novamente, apoiando o Fusilier Battaillon 58, quando seu Tiger foi atingido por um canhão antitanque, matando-o.
Pouco tempo depois, o comandante da unidade colocou Carpaneto como candidato a Cruz de Cavaleiro, que lhe foi concedida em 18 de Março de 45.
Sobre ele, Otto Carius disse que era um destemido e e fabuloso comandante de blindado e camarada.
Queria achar alguma de suas pinturas para terminar o post, mas não consegui.
Me desculpem me intrometer, mas vejo que o assunto está focado no wittmann que realmente foi um grande ás tanquista, mas nenhuma palavra sobre o maior de todos, Kurt knispel, que também foi morto em combate!
É que o Wittmann se tornou mais conhecido, por conta da ação dele em Villers-Bocage. Como foi contra ingleses, fizeram uma propaganda muito grande em cima dele, e as circunstâncias da sua morte mantiveram a fama.
Acima do Wittmann (138), tinha o Kurt Kniespel (168), o Otto Carius (150+) e Johannes Bolter(144).
Desses, Wittmann e Kniespel morreram em combate. Carius e Bolter sobreviveram a guerra.
http://en.wikipedia.org/wiki/Kurt_Knispel
http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Carius
http://en.wikipedia.org/wiki/Johannes_B%C3%B6lter
Knispel só enfrentou russos... Se tivesse sobrevivido a guerra, teria tido algum tipo de "reconhecimento" pelos aliados, afinal não era nazista ao contrário do também finado Wittmann e em tempos de guerra fria um wehrmacht "matador de russos" e que nunca tivesse atirado contra americanos e ingleses, obteria certa camaradagem ou pelo menos tolerância por parte destes...
Não tem muita gente que saiba disso, mas teve um ás de panzer italiano.
Alfredo Carpaneto, nascido em Roma, em 04 de Janeiro de 1915, e morto em combate, em Neuhausen, na Prússia, em 26 de Janeiro de 45.
Antes de mais nada, era um grande pintor, formado pela Academia de Artes de Viena, onde chegou a ser Professor Assistente, apesar de sua pouca idade, e seus quadros eram muito respeitados.
Se alistou na Wehrmacht em 1939, e desde o começo foi designado para os blindados. Participou da Campanha da França e da Operação Barbarossa, e em Maio de 43, foi transferido para a 2ª Companhia do Schwere Panzer Abteilung 502, e recebeu o comando de um Tiger I em Março de 44.
Se distinguiu em combate, acumulando um score de 50 tanques soviéticos destruídos . Em um episódio em particular, que aconteceu em 10 de Outubro de 1944, teve que lutar contra 13 tanques soviéticos (a maioria T-34), sozinho, que tentavam cercar o Panzer Grenadier Regiment 209. O italiano os engajou e destruiu 4 T-34 com seus 6 primeiros disparos, forçando o resto a se retirar.
Por suas ações no front Oriental, Alfredo Carpaneto recebeu a Cruz de Ferro de 2ª e de 1ª Classe, a Panzer Badge e a Medalha do Ostfront, bem como a Cruz de Cavaleiro, mas essa foi póstuma.
Em 26 de Janeiro de 1945, Carpaneto, agora anexado ao Kampfgruppe Rinke, estava defendendo uma vila, na Prússia Oriental, contra um assalto blindado soviético. Ele acertou seis tanques antes de começar a recuar para a aldeia, quando seu tanque caiu dentro de uma vala congelada. Carpaneto e sua tripulação continuaram a lutar daquela posição estacionária mesmo, e destruiram mais dois blindados, antes que o resto recuasse.
Mais tarde, naquele dia mesmo, e tendo conseguido tirar o Tiger da vala, Carpaneto estava em ação novamente, apoiando o Fusilier Battaillon 58, quando seu Tiger foi atingido por um canhão antitanque, matando-o.
Pouco tempo depois, o comandante da unidade colocou Carpaneto como candidato a Cruz de Cavaleiro, que lhe foi concedida em 18 de Março de 45.
Sobre ele, Otto Carius disse que era um destemido e e fabuloso comandante de blindado e camarada.
Queria achar alguma de suas pinturas para terminar o post, mas não consegui.
Muito interessante. Vou publicá-lo lá na página do face: Regia Aeronautica
Deviam ser alemães mesmo.
Uma tripulação toda de italianos seria algo excepcional, e muito comentado.
Gostei do tópico, por isso fui atrás do Filme Fury e achei um porrete o filme
Não sabia que tinha tido tantos ases de tanque, pra mim o às destruidor de tanque era o Rudel .
Agora, como eu não conheço bem militaria, teria a versão do Fury na 1/72 pra comprar ????????
Ele seria o mesmo da FEB ???????
Agradeço a ajuda dos especialistas