Eu tenho problemas para deixar um assunto pra lá. Somente alguma impossibilidade ou técnica ou financeira ou então de conveniência para conseguir me tirar as ideias da cabeça.
Deu ruim;
O teste bruto foi um lixo. Até contava com essa possibilidade.
https://photos.app.goo.gl/aAuoDjwA2TZUujCY9
Isso depois d e30 minutos
Vamos ao teste mais fino um pouco.
Acredito que um comparativo expresse melhor os resultados:
https://photos.app.goo.gl/8FVGxVoMvU2TBP1T7
É claro que o fato de retirar a camada de oxidação, facilitou o trabalho da corrosão. (o da direita, é claro)
Nos dois casos o período foi de 30 minutos em banho com aeração; melhor que isso eu consigo com o percloreto de ferro. Mas muito melhor e sem toda a doideira que é a preparação desta bxxxta. Em resumo, deu ruim também.
Ou seja, tecnicamente não é viável e apresenta grandes inconveniências.
Preciso me convencer de que ainda vale a pena um teste um pouco mais elaborado; creio que não; vou decidir ainda;
Seria um teste usando fotolito, transferência óptica com fotoresist, lâmpada de UV e todo o requinte que eu pudesse oferecer inclusive banho com temperatura elevada. Mas diante desses resultados pífios nem me atrevo. É uma mão de obra que, ao que me parece, só vai dar trabalho e desgosto.
Depois de 50 minutos no teste fino:
https://photos.app.goo.gl/1E8HL2bhoKgSYa619
Sobreetching.
Já vou marcar o empréstimo de uma fonte regulável que meu amigo tem e ver se a eletrocorrosão é mais viável que o precloreto.
5 X 0 para o Petuco.
Edu