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Em 30 de setembro de 2016 fará um ano que começou a operação aérea da Força Aeroespacial russa contra terroristas na Síria, após um pedido oficial de Damasco.



É impossível ignorar o resultado da campanha russa no último ano: foram eliminados milhares de posições e instalações de apoio dos grupos terroristas, foram liquidados caminhões-tanque com combustível roubado e reservatórios de petróleo, muitos terroristas foram mortos.

Além disso, a aviação russa apoiou a infantaria do Exército sírio, forneceu cargas humanitárias para as cidades cercadas, etc. "Os aviões da Rússia voltaram a dar aos residentes uma esperança na vida e segurança. Somente na província de Latakia durante alguns meses (da operação russa – red.) conseguiram libertar dezenas de vilas, milhares de pessoas voltaram para suas casas.

O Exército sírio retomou o controle sobre centenas de posições estratégicas. A população já não está sob a ameaça de ataques de morteiros dos terroristas, visto que foi possível afastá-los longe de Latakia. Isso [foi realizado] somente por alguns meses da operação da Força Aeroespacial da Rússia", disse o militar.


"O Exército sírio assegura à aviação russa as coordenadas geográficas e os dados de localização dos terroristas e as rotas principais de fornecimento de armas. Ao mesmo tempo, durante as ofensivas do Exército realiza-se a troca de informações sobre o avanço das unidades [do Exército sírio] para receber apoio do ar", disse o oficial militar sírio.


O comandante destacou também que vale lembrar que a aviação russa eliminou diversos líderes do Daesh, Frente al-Nusra e outros grupos terroristas.
Segundo ele, a destruição de algumas posições dos terroristas permitiu o acesso da infantaria. Foram casos em que a aviação russa desempenhou o papel importantíssimo e eliminou instalações fortificadas dos terroristas assegurando o avanço dos soldados sírios. Em particular, isso aconteceu nas províncias de Latakia, Idlib e Aleppo, onde há muitas montanhas onde os militantes podem consolidar as suas posições.



"Na província de Latakia, em uma floresta, um dos pilotos russos demonstrou capacidade de pilotagem de alto nível, voando a baixa altitude de maneira a eliminar os terroristas com ajuda de metralhadoras. Os terroristas nem sequer esperavam tal ação do helicóptero e os sobreviventes puseram-se em debandada ou esconderam-se atrás de árvores. Também os sapadores russos enviados por Moscou para neutralizar minas em Palmira  demonstraram a sua mestria e profissionalismo. Após a libertação da cidade pelo Exército sírio, os sapadores agiam de forma muita cautelosa tendo em conta que trabalhavam em locais históricos minados, com alguns milhares de anos de idade", disse o tenente.

A presidente do Conselho Nacional da Síria, Khadia Abbas, anunciou durante sua visita a Teerã que a inteligência síria está na posse de uma gravação das negociações entre militantes do grupo terrorista Daesh e militares dos EUA antes do ataque da coalizão internacional contra as posições do exército sírio em Deir ez-Zor.


As informações são do canal televisivo Al-Mayadin.


A chefe do parlamento acrescentou que, logo após os ataques aéreos contra as forças do governo sírio, os militares norte-americanos enviaram terroristas para atacarem as posições do exército sírio.


Vale lembrar que em 17 de setembro, aviões A-10 e F-16 da coalizão ocidental efetuaram ataques contra as unidades do exército sírio. As forças do governo sírio tiveram que abandonar as posições perto da cidade de Deir ez-Zor. O ataque deixou mais de 62 militares mortos, além de 100 pessoas feridas. Mais tarde o Pentágono anunciou que os ataques aéreos foram realizados por engano.

Continuação..... Parte 9

Parque de Exposições patriota de equipamentos militares..

Aviação, equipamentos de retaguarda, combustiveis e comunicações marítimas.

 

Ka-27PL

Ka-27PL [Ka-27PL)

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Ka-27PL [Ka-27PL)

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Ka-29

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Ka-29

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Mil Mi-8 

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Mil Mi-24V 

Mi-24V [Mi-24V)

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Mi-24V [Mi-24V)

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Mi-24V [Mi-24V)

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Mil Mi-24P 

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helicópteros Mi-28N

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Mi-2

Mi-2 [Mi-2)

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An-2 An-2 [An-2)

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Aero L-39 Albatros

Aero L-39 Albatros

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Aero L-39 Albatros

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Aero L-29 Delfin

Aero L-29 Delfin

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Aero L-29 Delfin

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KR 3M25 Meteorit-A 

KR 3M25 Meteorit-A [3M25 Meteorit-A mísseis)

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KR 3M25 Meteorit-A [3M25 Meteorit-A mísseis)

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ATZ-4,4-131 veículo de reabastecimento

ATZ-4,4-131 [ATZ-4,4-131 veículo de reabastecimento)

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ATS-8-5334 tanque de combustível

Tanker AC-8-5334 [ATS-8-5334 tanque de combustível)

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Tanker AC-8-5334 [ATS-8-5334 tanque de combustível)

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TZA-7,5-5334 veículo de reabastecimento

Tankers MAL-7,5-5334 [TZA-7,5-5334 veículo de reabastecimento)

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Tankers MAL-7,5-5334 [TZA-7,5-5334 veículo de reabastecimento)

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ATS-4,0-131 cisterna

Tanker AC-4,0-131 [ATS-4,0-131 cisterna)

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ATS-9-5337 cisterna

Tanker AC-9-5337 [ATS-9-5337 cisterna)

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ATS-5,5 tanque de combustível

Tanker AC-5,5 [ATS-5,5 tanque de combustível)

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ATsG-5-4320 tanque de combustível

Tanque ACH-5-4320 [ATsG-5-4320 tanque de combustível)

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KP-130-11 cozinha de campo

Kitchen KP-130-11 [KP-130-11 cozinha de campo)

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KP-125 cozinha de campo

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TsV-1,2 tanque de água

Veículo CV-1,2 [TsV-1,2 tanque de água)

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Forno de cozimento transportador COD 50m2 (KhPK-50M2 padaria)

Forno de cozimento transportador COD 50m2 [KhPK-50M2 padaria)

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KP-2-48 cozinha de campo

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ATS-10-260 tanque de combustível

Tanker AC-10-260 [ATS-10-260 tanque de combustível)

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PTs-6,7 tanque de combustível

Veículo PC-6,7 [PTs-6,7 tanque de combustível)

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Veículo PC-6,7 [PTs-6,7 tanque de combustível)

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MNUM-14 dispositivo de bombeamento de óleo

instalação Motonasosnaya IIUM-14 [MNUM-14 dispositivo de bombeamento de óleo)

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MPG-20 dispositivo de bombeamento de combustível)

combustível de bombeamento máquina de MPG-20 [MPG-20 de combustível dispositivo de bombeamento)

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veículo de comando-equipe R-145BM Gaivota

veículo de comando-equipe R-145BM Gaivota [veículo de comando R-145BM)

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veículo de comando-equipe R-145BM Gaivota [veículo de comando R-145BM)

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veículo de comando-equipe R-142N 

veículo de comando-equipe R-142N [R-142N veículo de comando)

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Veiculo de rádio P-161PU Orion

A máquina de rádio P-161PU Orion [veículo sinal de Orion R-161PU recebendo)

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A máquina de rádio P-161PU Orion [veículo sinal de Orion R-161PU recebendo)

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R-161U Zeus transmissor de sinal

O hardware de transmissão P-161U Zeus [R-161U Zeus transmissor de sinal)

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O hardware de transmissão P-161U Zeus [R-161U Zeus transmissor de sinal)

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O hardware de transmissão P-161U Zeus [R-161U Zeus transmissor de sinal)

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estação de bloqueio automático P-330ZH residente 

estação de bloqueio automático P-330ZH residente [R-330Zh Zhitel ECM estação)

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estação de bloqueio automático P-330ZH residente [R-330Zh Zhitel ECM estação)

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estação de bloqueio automático P-330ZH residente [R-330Zh Zhitel ECM estação)

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O 53-65K torpedo 

O 53-65K torpedo [53-65K torpedo)

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tubos lançador de torpedos 40 OTA 

tubos de torpedos 40 OTA [OTA-40 torpedos lançador)

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tubos de torpedos 40 OTA [OTA-40 torpedos lançador)

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PMR-2 anti-míssil submarino

Anti-submarino minas TMR-2 foguete [PMR-2 anti-míssil submarino)

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mísseis anti-navio P-15 Termit 

mísseis anti-navio P-15 Termit [anti-ship missile P-15 Termit)

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mísseis anti-navio P-15 Termit [anti-ship missile P-15 Termit)

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Oficial do website em: http: //patriotp.ru

O veículo blindado de infantaria T-15 se difere radicalmente dos seus antecessores e, provavelmente, adequa-se mais aos conflitos no Oriente Médio ou na Europa do que os seus análogos americanos.


Os especialistas que dão atenção especial para o tanque T-14, acabam ignorando o promissor veículo blindado T-15 com base na mesma plataforma Armata. Abaixo T-14.

No entanto, o veículo blindado de infantaria T-15 se difere radicalmente dos seus antecessores e, provavelmente, adequa-se mais aos conflitos no Oriente Médio ou na Europa do que os seus análogos americanos, diz Sebasten Roble, colunista da revista analítica norte-americana The National Interest.



O T-15 combina as características dos dois tipos dos veículos militares – veículos blindados de infantaria e veículos pesados de transporte de pessoal, segundo Roble.

A lógica de tal arma é refletida no conceito da obra, que busca se adequar às mudanças das condições de combate: se durante a Guerra Fria, os tanques assumiam a posição de armas dominantes no teatro de guerra europeu devido à capacidade de manobra e rápida locomoção, nas condições atuais (após a Guerra Fria), os exércitos modernos travam combates prolongados no meio urbano (por exemplo, em Beirute, Grozny, Fallujah, Gaza ou em Aleppo), onde os veículos de infantaria ficam vulneráveis, pois não podem receber apoio da infantaria. Além disso, armas modernas antitanque são capazes de destruir quase todos os tanques.



O veículo T-15 é blindado, pesa 49 toneladas e é capaz de atingir aceleração de até 70 km/h, ultrapassando as capacidades do análogo norte-americano Bradley, que pesa cerca de 30 toneladas, de acordo com o autor da publicação. Além disso, o T-15 é armado com um dos mais poderosos sistemas de mísseis antitanque no mundo, o Kornet. Abaixo M2A2 Bradley

"Quantos T-15 vão ser produzidos? Eles vão substituir os veículos de infantaria BMP, vão ser utilizados nos regimentos blindados ou vão constituir unidades independentes? <…> Em qualquer caso, o T-15 é inovador, mais bem preparado para competir com armas antitanque pesadas nos conflitos atuais", observa o analista.

Combates em áreas urbanas, como Aleppo ou Mosul, são a principal preocupação dos estrategistas militares. Os veículos blindados pesados, como o T-15, parecem ser ideais para tais tarefas, conclui o colunista da revista norte-americana The National Interest.

Uma seleção de fotos publicadas no site do Ministério russo da Defesa e outras, mostrando o "dia a dia das tropas russas" na base aérea "Hmeymim" neste ano de apoio a Síria.





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Um ano atrás, em 30 de setembro de 2015, a Força Aeroespacial da Rússia iniciou a campanha na Síria para combater o terrorismo, após o pedido oficial de Damasco.


Além de infraestruturas e equipamento dos terroristas destruídos, a Rússia e a Síria estreitaram a sua cooperação na área de troca de dados de inteligência e experiência de combate durante a operação.


O chefe da direção política das Forças Armadas da Síria, Usama Khudur, disse à Sputnik Árabe que, graças à operação militar russa na Síria, foram eliminadas as principiais infraestruturas dos terroristas e durante este ano provou o seu poder e a capacidade de lutar contra o terrorismo internacional.

"Esta operação militar desempenhou um importante papel no fim de proliferação dos terroristas [pelo território da Síria] e diminuição do seu poder de combate. Os ataques de precisão da Força Aeroespacial russa, coordenados com a Força Aérea da Síria, permitiram liquidar um grande número de terroristas e o seu equipamento militar", disse Khudur.

A Força Aeroespacial da Rússia neutralizou mais de 50% da infraestrutura dos grupos terroristas, bloqueando as principais rotas logísticas de fornecimento de armas e petróleo destinado ao mercado negro. Segundo Khudur, tornou-se possível bloquear muitos dos fluxos financeiros destinados aos terroristas.


"Todos os resultados da operação russa ajudaram o Exército sírio a alcançar um êxito significativo na operação antiterrorista em muitas regiões da Síria. O Exército russo tem uma grande história militar, os militares russos têm uma experiência colossal."

"O Exército sírio também tem uma experiência de guerra defensiva. Assim, realiza-se a troca de experiência em voos de reconhecimento e de ataque, em operações de defesa, em combates de noite e de dia nas cidades, nas montanhas, no deserto e em florestas", acrescentou Khudur.

Segundo ele, o povo e as autoridades da Síria dão grande valor à participação do Exército russo em conjunto com a Força Aérea da Síria na operação antiterrorista porque a Rússia, bem como a Síria, sacrificam os seus heróis para eliminar a ameaça do Daesh e Frente al-Nusra.

Voos aviação russa no aeródromo de Hmeymim

Voos aviação russa aeródromo Hmeymim (República da Síria). A seleção das fotos publicadas no site do Ministério da Defesa da Rússia .
 
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O BM-21 é inquestionavelmente o mais amplamente utilizado LMR do mundo. A utilização bem sucedida do sistema Grad em conflitos locais de vária intensidade por três décadas levou muitos países a desenvolver sistemas semelhantes.

O BM-21 pode ser distinguido de outros lançadores múltiplos de foguetes por parte do aparelho quadrado com 40 tubo de lançamento (4 bancos de 10 tubos), que é muitas vezes coberto por uma lona de proteção.

Ele é montado no chassis do caminhão Ural-375D 6х6, que tem um design distintivo e um pneu sobressalente na parte traseira da cabina. O BM-21 também é o único conhecido lançador de foguetes soviético, com proteção contra explosão e escudos na cabina do condutor.

No entanto, o material usado nas janelas da cabine e pára-brisas é forte o suficiente para suportar as sobrepressões e outros efeitos associados com o disparo de foguetes de 122 mm.

O BM 21 Grad entrou em serviço em 1964 como um substituto para o BM-14 lança-foguetes de 140 mm , e é agora o lançador de foguetes sobre camião mais amplamente utilizado nas forças do Pacto de Varsóvia. Os lançadores de foguetes mais pesados, incluindo o BMD-20 de 200 mm, o BM-24 de 240 mm, e o BMD-25 de 250 mm, raramente são vistos na frente de unidades.

Embora os foguetes BM-21 são menores do calibre do que os modelos anteriores, a ogiva é igual à do foguete de 140 mm, e o intervalo de não exceder a dos modelos mais antigos de 140 mm e 240 mm.

Devido ao menor calibre de seus foguetes, o BM-21 também pode disparar uma maior quantidade de foguetes do que os modelos anteriores, tornando-se especialmente útil para o fogo em grande área e entregar incêndios surpresa maciças. O BM-21 é encontrado nas divisões de tanques.

Também foi utilizada a nível da frente e do exército, onde foi substituído pelo BM-27 "Uragan" lançador de foguetes de 220 mm em algumas unidades (Acima e abaixo).

O BM-21 dispara um "foguete 140mm" a mais de 20.300 metros. Cada tubo de lançamento possui ranhuras para conferir um movimento rotativo lento para o foguete. No entanto, o foguete é principalmente estabilizado.

Esta combinação de spin e estabilização garante agrupados perto do fogo em intervalos de até 16 quilômetros. O outros lançadores de foguetes BM-21 de 122mm podem disparar todos os 122mm foguetes projetados entre 30.000 a 36.000 metros.

Os foguetes 122 mm estabilizado pode entregar Frag-HE, químicas ou ogivas incendiárias a uma gama de mais de 20 quilômetros, ou os mais recentes foguetes HE e de carga para 30 quilômetros. Na explosão, a ogiva produz um grande efeito de fragmentação e onda de choque.

Devido ao seu grande volume de fogo e grande área de cobertura, o BM-21 é bem adequado para uso contra tropas em campo aberto, para uso em preparações de artilharia, e para a entrega de concentrações químicas. Uma saraivada de um batalhão BM-21 é de 720 rounds.

Porque essas armas têm uma grande área circular provável (CEP), eles não são adequados para ataques contra alvos ponto.

O veículo Ural-375D tem uma velocidade máxima em estrada de 75 km / h, uma autonomia de 750 km, e uma capacidade de cross-country excepcional.

CASTR0 posted:

Veja a lista dos inventos militares russos 

O caça multifuncional de quinta geração PAK FA T-50 (em fase de testes)
 
O tanque de base russo T-14 Armata
 
O caça Su-35 multifuncional com super manobrabilidade da geração 4++
 
O Kamov Ka-52 Alligator - helicóptero de ataque e reconhecimento de nova geração
 
O submarino nuclear lançador de mísseis balísticos Yuri Dolgoruki, do Projeto 955 Borei
 
O submarino multifuncional com mísseis de cruzeiro Kalibr, do Projeto 885 Yassen (conhecido pela OTAN pelo nome Severodvinsk)
 
O obus alto-propulsado 2S35 Koalitsiya-SV
 
 
O helicóptero de ataque e transporte de uso diurno e noturno Mi-35
 
O tanque de combate de base T-90 Vladimir
 
A corveta lança-mísseis Grad Sviyazhsk, do Projeto 21631 Buyan-M
 
O submarino de ataque diesel-elétrico Stary Oskol, do Projeto 636.3 Varshavyanka
 
A corveta de artilharia Volgodonsk, do Projeto 21630 Buyan
 
O submarino diesel-elétrico russo Sankt-Peterburg, do Projeto 677 Lada
 
O navio-patrulha Almirante Grigorovich, do Projeto 11356
 
O navio-patrulha Yaroslav Mudry, do Projeto 11540 Yastreb
 

Demais esse T-50!!! Elegante!!! Conseguiram fazer ainda melhor que o Flanker, na minha opinião!

Embarcação NE "Brasil" (U-27) atracou no cais Anglískaia naberêjnaia em São Petersburgo-Rússia, e está aberta a visitação.

Chegou a São Petersburgo na última quinta-feira (29) a embarcação de treinamento da Marinha brasileira NE U-27 "Brasil". Ela está atracada no cais Anglískaia Naberêjnaia e aberta a visitação.

No dia da chegada, o comandante da base marinha militar Leningrad fez uma visita protocolar a bordo da embarcação brasileira. O evento aconteceu com a participação de representantes da base e o embaixador brasileiro na Rússia, Antonio Jose Vallim Guerreiro.

Além disso, os tripulantes da embarcação NE U-27 "Brasil" depositaram coroas e flores no monumento à "Mãe pátria" no sábado (1).

Os cadetes brasileiros também devem, como parte da agenda em São Petersburgo, visitar a Academia Militar Naval Kuznetsov, o Museu Central Militar Naval e o museu de artes Hermitage.  Em reciprocidade, esses devem receber os cadetes russos na embarcação. 

O navio "Brasil" terá portas abertas ao público somente no dia  02 de outubro, das 14h às 17h.  

A embarcação, utilizada principalmente para prática dos cadetes, é a mais recorrente dentre as estrangeiras em visita a São Petersburgo. Ela percorre longos trajetos todos os anos para que os aspirantes navais fortaleçam na prática o conhecimento teórico adquirido na academia naval.

O NE Brasil (U-27) é um navio-escola da Marinha do Brasil. Sendo o terceiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome. Construído a partir do projeto das embarcações da Classe Niterói, todas as suas instalações foram reprojetadas visando dar o mais amplo suporte à instrução.

Desse modo, possui, entre outros itens, salas de aula, câmara de instrução de navegação, estações repetidoras de radar e equipamento de simulação tática.

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A grana que a Rússia está gastando nesta guerra é impressionante, porém os países  não chegam a um acordo quanto a este conflito. Além da crise de refugiados que está afetando o mundo veremos mais para frente a piora do atual cenário econômico mundial que só não afunda mais por que o preço do petróleo continua baixo e lá iremos nós ladeira a baixo mais ainda,espero que eu esteja errado.

REZENDE posted:

A grana que a Rússia está gastando nesta guerra é impressionante, porém os países  não chegam a um acordo quanto a este conflito. Além da crise de refugiados que está afetando o mundo veremos mais para frente a piora do atual cenário econômico mundial que só não afunda mais por que o preço do petróleo continua baixo e lá iremos nós ladeira a baixo mais ainda,espero que eu esteja errado.

Rezende, você tem razão, estamos "ladeira a baixo"...

O fator humanitário é a maior baixa nesta e em todas outras guerras, e realmente o mundo inteiro vai levar anos para se recuperar disto. A Rússia entrou na guerra civil da Síria quando esta já estava declarada a mais de 4 anos (oficialmente iniciada em 15 de março de 2011), e a crise de refugiados instalada por toda região. Porém, os primeiros a ganharem com isto foram os Norte Americanos, através de forte campanha para venda de armamento.

A Rússia iniciou os ataques a pedido do presidente da Síria, e já gastou bilhões para conter os terroristas do Daesh (autodenominado Estado Islâmico), muito mais que todos os outros aliados juntos já fizeram.

Mas estes "gastos", também podem ser vistos como investimentos na industria bélica da própria Rússia, fazendo assim movimentar toda sua economia... O mesmo que USA já fazem com muito primor a décadas.

Um bom exemplo de quanto a Rússia (e USA) está ganhando com este conflito é um artigo publicado pelo Washington Post, comentando sobre o uso dos modernos caças Su-35S na Síria. Se trata de uma excelente forma de promover as novas aeronaves militares russas para potenciais compradores como a China e India.


Na opinião do autor, a interação desses caças com os sistemas russos de defesa anti-aérea S-300/400 (que também estão a venda), instalados no país árabe, usando armamentos que superam os complexos militares da OTAN".


Outro objetivo, segundo o artigo, será o teste deste novo equipamento russo em condições de combate, mediante intensas movimentações aéreas e grande quantidade de radares. Nas palavras de um alto representante do Pentágono, destaca o jornal, trata-se de "um avião muito perigoso, principalmente se a Rússia possuí-lo em grandes quantidades".

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Sistema de laser aerotransportado Beriev A-60 é baseado em tecnologia soviética. Relembre histórico de recurso que, segundo analistas, pode alterar conceitos de guerra no futuro.

Os militares russos declararam no início de agosto que estão se preparando para incluir os primeiros modelos de armas a laser em seu arsenal. Segundo analistas, o projeto poderá abrir uma nova página na história das Forças Armadas e alterar os rumos da guerra no futuro.

O planejado sistema de laser aerotransportado A-60 é o mesmo que surgiu ainda na era soviética, embora aperfeiçoado na Rússia atual, e um análogo do projeto da Boeing – um laboratório de laser instalado a bordo de um avião de carga Il-76.

O projeto foi retomado pelo consórcio Almaz-Antey, após mais de 10 anos de esquecimento, e os testes realizados em 2009 foram bem-sucedidos, segundo os desenvolvedores.

Além de o laser do A-60 ter alcançado um satélite que pairava a 1.500 km de altura do solo, também foi capaz de atingir qualquer alvo em voo, incluindo drones e mísseis balísticos.

CASTR0 posted:
REZENDE posted:

A grana que a Rússia está gastando nesta guerra é impressionante, porém os países  não chegam a um acordo quanto a este conflito. Além da crise de refugiados que está afetando o mundo veremos mais para frente a piora do atual cenário econômico mundial que só não afunda mais por que o preço do petróleo continua baixo e lá iremos nós ladeira a baixo mais ainda,espero que eu esteja errado.

Rezende, você tem razão, estamos "ladeira a baixo"...

O fator humanitário é a maior baixa nesta e em todas outras guerras, e realmente o mundo inteiro vai levar anos para se recuperar disto. A Rússia entrou na guerra civil da Síria quando esta já estava declarada a mais de 4 anos (oficialmente iniciada em 15 de março de 2011), e a crise de refugiados instalada por toda região. Porém, os primeiros a ganharem com isto foram os Norte Americanos, através de forte campanha para venda de armamento.

A Rússia iniciou os ataques a pedido do presidente da Síria, e já gastou bilhões para conter os terroristas do Daesh (autodenominado Estado Islâmico), muito mais que todos os outros aliados juntos já fizeram.

Mas estes "gastos", também podem ser vistos como investimentos na industria bélica da própria Rússia, fazendo assim movimentar toda sua economia... O mesmo que USA já fazem com muito primor a décadas.

Um bom exemplo de quanto a Rússia (e USA) está ganhando com este conflito é um artigo publicado pelo Washington Post, comentando sobre o uso dos modernos caças Su-35S na Síria. Se trata de uma excelente forma de promover as novas aeronaves militares russas para potenciais compradores como a China e India.


Na opinião do autor, a interação desses caças com os sistemas russos de defesa anti-aérea S-300/400 (que também estão a venda), instalados no país árabe, usando armamentos que superam os complexos militares da OTAN".


Outro objetivo, segundo o artigo, será o teste deste novo equipamento russo em condições de combate, mediante intensas movimentações aéreas e grande quantidade de radares. Nas palavras de um alto representante do Pentágono, destaca o jornal, trata-se de "um avião muito perigoso, principalmente se a Rússia possuí-lo em grandes quantidades".

Corretíssimo!

Gostaria de parabenizar pelas suas excelentes postagens neste artigo que vc criou e tem atualizado constantemente,

A confusão está estabelecida, a Rússia entrou na guerra para combater os rebeldes que são contra o atual governo Sírio, isso declaradamente, como todos sabem o atual governo Sírio já estava na bancarrota e cercado em seu último reduto em Damasco, se não fosse a Rússia intervir o atual governo já teria caído e hoje teríamos a guerra  do ISA contra as tropas rebeldes a fim de tomar o poder total.

Já os USA estavam fornecendo armamentos aos rebeldes, da mesma maneira como apoiou os Talibãs contra a Russia no Afeganistão.

Nesta confusão toda entrou o ISA criando uma nova frente e se aliando com parte dos rebeldes, pra mim um grande erro dos rebeldes e fica difícil para nós vermos quem é quem nesta guerra, mas eu garanto que eles sabem, ou seja 03 grupos combatendo em terra (ISA e parte dos rebeldes x rebeldes x Siria e Russos) mas a realidade permanece a mesma, os russos apoiando o atual governo e os EUA apoiando os rebeldes, e no meio o ISA, por isso não há interesse de se programar ataques aéreos coordenados.

Outra coisa é que Rússia,  não está tendo captação de $$$ externo e está em recessão muito similar a que estamos passando no Brasil, ela está trabalhando com moeda podre fazendo circular seu dinheiro internamente a isso temos a falsa impressão de se manter a economia rodando quando na realidade você está tirando dinheiro do governo para financiar a indústria bélica, ou seja sai mais dinheiro do governo do que entra para financiar. ou seja esta cenário tende a piorar, só não quebra agora por que Putim não vai sair tão cedo do governo.

Last edited by REZENDE

Rezende,

Muito boa sua analise sobre este conflito, eu tenho acompanhado de muito perto e concordo com você.

A entrada da Rússia ajudou a estabilizar e retomar partes do pais que já estavam em mãos do Daesh, mas somente ao povo da Síria cabe escolher seus lideres, e para isto, tem que haver uma grande esforço interno, cabendo lembrar que o Daesh são terroristas e não fazem parte disto, e que hoje estão fugindo para se reagrupar no Iraque, onde devem criar mais caos.

Quanto a ajuda da Rússia, esta deve enviar seu porta aviões para o mediterrâneo e construir uma nova base aérea ao norte da Síria, aumentando assim seu poder aéreo em toda região no combate ao Daesh. Dando assim continuidade também na demostração de força e poder de seus equipamentos.

A Rússia também vem instalando equipamentos em outras fretes, como a construção de três novas bases aéreas, alem de modernizar uma dezena de outras, ajudando na divulgação e venda de diversos equipamentos que devem trazer dividendos ao longo dos próximos anos... ao menos esta é a expectativa de todos para a atual crise financeira na Rússia.

Ben Hodges, general e comandante das forças norte-americanas na Europa, revelou que uma brigada de blindados pesados será instalada na Polônia em fevereiro do ano que vem e um batalhão da Força Aérea no segundo trimestre de 2017.


Hodges foi entrevistado pela Radio Poland e falou sobre os planos de reforçar a presença das tropas da Aliança Militar na Europa Oriental. A estratégia prevê presença militar avançada reforçada (EFP, sigla em inglês) e os planos dos EUA de providenciar uma brigada de veículos blindados. Segundo ele, a brigada acima referida virá ao porto de Bremerhaven, na Alemanha, em meados de janeiro, deslocando depois a oeste da Polônia, sendo que em meados de fevereiro a brigada inteira já estará lá.

Uma parte da brigada vai atuar na Romênia e Bulgária, e outra permanecerá na Polônia (considerada por ele como local ideal para "avançar para norte e avançar para sul"). Abaixo o IAV (Interim Armored Vehicle) Stryker e M1A1/2 Abrams.


Hodges informou que um batalhão da aviação será instalado na base aérea de Powidz, no centro-oeste da Polônia. Abaixo base aérea de Powidz durante treinamento da OTAN.


O comandante especificou que, em abril, o batalhão EFP acima mencionado iniciará sua missão liderada pela OTAN. Ao longo dos últimos anos, a Polônia tem apoiado a presença reforçada da OTAN na Europa Oriental.

A chamada "ameaça russa" tem sido o foco da retórica hostil do país em relação à Rússia. Sob esse pretexto, o Ministério da Defesa polonês está disposto a gastar bilhões para se modernizar em termos militares. Ainda em abril deste ano, o ministro das Relações Exteriores polonês, Witold Waszczykowski, declarou que a Rússia é uma "ameaça a existencia" da Polônia.

Mapa Atual

Em resposta, a Rússia reiterou várias vezes que essa ameaça é uma ilusão, sendo que Moscou não pretende invadir a Polônia. O analista político russo, Vadim Trukhachev, informou ao jornal online Svobodnaya Pressa que os políticos polacos "são russófobos e possuem imaginação deformada, fazendo com eles encontrem ameaça russa por toda a parte". Abaixo BTR 80 russos em desembarque.



Durante a cúpula da OTAN, em Varsóvia, o secretário-geral, Jens Stoltenberg, anunciou que a Aliança Militar pretende fortalecer o flanco oriental na Polônia e nos países bálticos com quatro batalhões adicionais em 2017. Em resposta, a Rússia anunciou a criação de três novas divisões, com 10 mil soldados cada, que serão deslocadas ao longo da fronteira oeste da Rússia. Abaixo T-90 e BTR 80 russos.


Um veiculo EUA que certamente estrá presente nesta nova brigada será o M1126 Infantry Carrier Vehicle (ICV) Stryker.

Especificações
Peso18,16 toneladas
Comprimento6,95 m
Largura2,72 m
Altura2,64 m
Tripulação2 tripulantes (+ 9 soldados equipados)
Armamento
primário
Canhão L7
Lança-granadas Mk 19
Metralhadoras M2
Armamento
secundário
Metralhadoras M240 calibre 7,62 mm
MotorCaterpillar C7 350 hp (260 kW)
Suspensão8×8
Velocidade97 km/h
FabricanteGeneral Dynamics Canadá
Custo unitárioUS$ 4,9 milhões (2012)
Quantidade
produzida
+ 4 900

 

O batalhão de soldados americanos que chegará à Polônia em breve, permanecerá em uma base militar perto da cidade de Orzysz, que está a menos de 60 km da fronteira com a Rússia.


A cidade, localizada exatamente a 58 km da fronteira com a região de Kaliningrado, alojará as tropas americanas, afirmou em programa de rádio o chefe de filial do Estado-maior polonês em Olsztyn, Andrzej Szczolek.



"Não precisamente na cidade de Orzysz, mas na base militar de Orzysz", especificou, comentando os dados da mídia recentemente divulgados. O alto militar destacou também que, em 2018, no território polonês de voivodia da Vármia-Masúria, que faz fronteira com a Rússia, está prevista a instalação das primeiras brigadas da defesa territorial, que atualmente o Ministério da Defesa do país classifica como prioridade. Abaixo German Leopards in Orzysz durante treinamento da OTAN.

"Os batalhões deverão ser equipados com carabinas Beryl, morteiros portáteis, lança-granadas antitanques, motocicletas, quadriciclos", contou. Vale lembrar que no âmbito da cúpula da OTAN, em Varsóvia, o secretário-geral, Jens Stoltenberg, anunciou que a Aliança Militar pretende fortalecer o flanco oriental na Polônia e nos países bálticos com quatro batalhões adicionais em 2017, podendo contar com unidades de MIM-104 Patriot Missile Launcher.

Em resposta, a Rússia anunciou a criação de três novas divisões, com 10 mil soldados cada, que serão deslocadas ao longo da fronteira oeste da Rússia. Abaixo, tropas russas em Kaliningrado e instalação de S-300/400 e 9K720 Iskander-M


Abaixo USA MIM-104 Patriot Missile Launcher.

Dois bombardeiros estratégicos Tu-160 teriam alarmado quatro países europeus ao sobrevoar regiões próximas de suas fronteiras, relatou a BBC nesta quinta-feira (6).


De acordo com a publicação britânica, o incidente acorreu em 22 de setembro deste ano. Noruega, Grã-Bretanha, França e Espanha chegaram a acionar a sua aviação com a intenção de interceptar os bombardeiros russos, que faziam rota da Noruega para a Espanha.

Ao detectar os dois Tu-160 perto de suas fronteiras – classificados segundo terminologia da OTAN como BlackjackNoruega enviou dois caças F-16 para seguir as aeronaves russas até que estes se aproximassem da Escócia. A partir daí, os bombardeiros foram escoltados por caças Typhoon da Força Aérea Real britânica (abaixo).


A cerca de 100 km da costa da Bretanha francesa, os aviões russos passaram ser escoltados por caças Rafale, sendo, em seguida, interceptados por F-18 da Força Aérea da Espanha próximo à cidade de Bilbao.

   
Destaca-se que, de acordo com o Ministério da Defesa da Espanha, os bombardeiros russos se aproximaram, mas "em nenhum momento entraram no espaço aéreo espanhol”.

O Ministério da Defesa da Rússia tem afirmado repetidamente que todos os voos das Força Aeroespacial russa são realizados em conformidade com as respectivas normas internacionais, sem violar as fronteiras de quaisquer países. Abaixo, rota usada pelos Tu-160 em missões na Síria.


A Frota do Mar Negro confirmou que o navio porta-mísseis Mirazh saiu do porto de Sevastopol e se dirige rumo ao mar Mediterrâneo.


Uma fonte disse à agência RIA Novosti que o terceiro navio ligeiro porta-mísseis Mirazh (OTAN - Nanuchka-class corvette) (designação Soviética era Projeto 1234 Ovod (Gadfly), da Frota do Mar Negro, saí rumo à costa da Síria.

   
"O navio ligeiro da Frota do Mar Negro Mirazh saiu de Sevastopol para uma navegação prolongada no mar Mediterrâneo, tendo completado um leque de trabalhos preparatórios.

   

Espera-se que o navio passe nos próximos dias pelos estreitos do mar Negro e entre no mar Mediterrâneo onde, conforme o plano de rotação de forças, se juntará à unidade permanente da Marinha russa nesta região", disse o representante do departamento de informações da Frota do Mar Negro, Nikolai Voskresensky. O navio Mirazh pertence ao projeto 1234 e é destinado a comunicações marítimas, proteção naval, luta contra navios de superfície perto do litoral.

O navio é equipado com seis sistemas de lançamento de mísseis de cruzeiro Malakhit. Além disso, o navio é armado com um sistema de mísseis Osa-M e vários sistemas de artilharia. Este reforço antecede a chegada do Porta Aviões Admiral Kuznetsov previsto para final de Outubro.

Abaixo, o antecessor do Mirazh - Classe Nanuchka, o projeto Classe 1241.

A porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Síria, Maria Zakharova, afirmou hoje (7) que a Rússia tomou a decisão de posicionar seu sistema de defesa aérea S-300 na Síria depois de ter interceptado planos dos EUA de bombardear bases aéreas das forças sírias.

Os S-400 já estão lá faz tempo e todos achavam normal isso, ninguém dizia que tratava-se de um “show”. Eles estão lá há muito tempo e acho que todos sabiam disso. Já os S-300 apareceram depois de especialistas próximos ao governoamericano terem vazado informações um atrás do outro.

Essas informações tinha certo embasamento e indicavam que eles [EUA]iriambombardear aeródromos sírios com mísseis de cruzeiro” – disse a porta-voz em entrevista ao canal Dozhd.

   

A diplomata acrescentou que os S-300 foram enviados à Síria “levando em conta que a Rússia tem equipamentos e realiza uma operação da Força Aeroespacial, e que ninguém sabe para onde vai esse míssil [dos EUA], incluindo, às vezes, os próprios americanos, considerando o seu erro em Deir ez-Zor”. Abaixo e acima S-300V 



O envio de S-300 russos à Síria foi anunciado na terça-feira (4) pelo Ministério da Defesa da Rússia. O sistema visa a garantir a segurança contra ataquesaéreos da base marítima russa em Tartus e de navios russos próximos à costa síria.


Anteriormente, o representante do Ministério da Defesa da Russia, Igor Konashenkov, havia informado que aviões da coalizão internacional antiterrorista realizaram em 17 de setembro quatro ataques contra tropas sírias na região de Deir ez-Zor, resultando na morte de 62 militares.

Os Estados Unidos tomarão medidas de segurança na Síria por conta da implantação dos sistemas de defesa russos S-300 no país árabe. A informação é do porta-voz do Pentágono, Peter Cook, nesta quinta-feira (6).

"Seguiremos tomando todos os passos necessários para que nossas equipes atuem com maior segurança possível", disse ele.

   

A Rússia implantou na Síria novos sistemas antiaéreos S-300, capazes de destruir mísseis balísticos a uma distância de 250km. Os novos equipamentos militares chegaram à base de Tartus

O Ministério da Defesa russo destacou que o sistema S-300 é um sistema puramente defensivo, e não representa nenhuma ameaça a ninguém

Rússia implanta na Síria seu mais avançado sistema tático de mísseis, o Iskander, reporta DEBKAfile exclusivamente a partir de suas fontes militares e de inteligência. O Sistema Iskander russo é capaz de transportar uma ogiva nuclear e nunca foi disponibilizado a qualquer exército estrangeiro para uso operacional. 

Mísseis de superfície com capacidade nuclear já foram implantados em outros países árabes com fronteiras com Israel desde 2007, quando os mísseis chineses DF-21 foram instalados na Arábia Saudita (visto abaixo).
Os mísseis russos Iskander (OTAN codinome SS-26) têm uma faixa de 500 quilômetros de alcance (ver mapa abaixo).
A transferência do Iskander para o enclave de Kaliningrado, no Mar Báltico em 2015, colocando-o na faixa da Europa Central e Ocidental, era um sinal de um aumento das tensões com o Ocidente sobre a intervenção da Rússia na Ucrânia.
Sua implantação na Síria, em meio a uma guerra civil de cinco anos, é um divisor de águas em termos de equilíbrio de força no Oriente Médio. A sua gama - a partir da base russa de Hmeimim no oeste da Síria - cobre toda a Israelaté ao sul da cidade de Beersheba, aponta na Turquia até os arredores de Ancara e oriental e central do Mediterrâneo, incluindo Chipre.
A decisão russa de reduzir as suas forças na Síria foi apenas uma parte da imagem: aviões e bombardeiros estão sendo puxado para fora, mas tão rápido quanto eles saem, eles estão sendo substituídos pelos sistemas de mísseis mais avançados do arsenal russo.
Em 15 de março, Moscou anunciou que os formidáveis S-400 mísseis terra-ar ficaria na Síria após a retirada. Dez dias depois, em 25 de Março, os sistemas Iskander estavam no local.
O Iskander é classificado como o topo de mísseis balísticos de curto alcance no mundo.
A combinação, dizem fontes militares, é a base Hmeimim o centro dos mísseis mais sofisticados do Oriente Médio.
Seu veículo lançador móvel transporta dois mísseis. Leva apenas alguns minutos para prepará-los para o lançamento; cada um pode ser acionado separadamente. No voo, a sua equipe operacional pode redirecionar a arma, ajustando-se necessário, para atingir alvos, como lançadores de mísseis, colunas de tanques ou comboios de abastecimento em movimento.
Outra característica especial do Iskander é o controle de sua ogiva por um sinal de rádio codificado que mesmo UAVs ou AWACS não pode interceptar.
O míssil pode, portanto, travar no alvo sem ser derrubado. O computador do míssil recebe uma imagem do alvo, tranca nele e zooms em direção ao alvo a uma velocidade supersônica.
O Iskander-M é adaptável para uso contra alvos pequenos ou grandes e podem facilmente iludir baterias de defesa aérea. Suas metas podem ser definidas por satélites, aviões de vigilância, mecanismos de inteligência ou até mesmo soldados de campo direcionando fogo de artilharia a partir de imagens digitalizadas para seus computadores.
Além disso, seu sistema de navegação independente não é afetada pelas condições climáticas desfavoráveis, incluindo neblina ou escuridão, como outros mísseis balísticos. Além disso, é quase impossível de antecipar o lançamento do Iskander devido à mobilidade do seu sistema de lançamento.

A Frota do Norte da Rússia começa exercícios de grande escala envolvendo navios de combate, submarinos e aviões.

"Em diversas fases dos jogos de guerra doze navios de superfície, submarinos nucleares e diesel e dez navios de logística serão usados", disse serviço de imprensa da frota. Vários tipos de aeronaves irão voar cerca de 20 missões. "


Parte do exercício será de mísseis costeiros e unidades de artilharia, aviação de exército, as defesas aéreas da frota do Norte e unidades de logística.

Os exercícios são esperados para avaliar as habilidades oficiais da equipe "em controlar as forças subordinadas e cumprimento de teste com as regras e normas". Haverá vários exercícios de combate e práticas de artilharia e bombardeio.

 

No momento em que a fase preparatória do exercício está em andamento. forças da frota irão praticar alertas e obter dos seus combatentes forças de prontidão para executar as tarefas atribuídas.

O Cruzador nuclear pesado Pyotr Veliky e Almirante Ushakov , ambos da classe Kirov) estarão ancorados na Baia de Kola, na peninsula que leva o mesmo nome, próximo a cidade portuária de Murmansk, fronteira com Finlândia.

encia Tass

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Last edited by CASTR0

Veja como decorreram os ataques da Frota do Norte da Rússia contra alvos convencionais durante as últimas manobras militares no Ártico.

Os A Frota do Norte levou a cabo uma série de exercícios e missões de treinamento desde busca e salvamento até defesa costeira e exercícios de fogos reais.

Carnavalli posted:

Muito legal! Riquíssimo!!

Valeu Carnavalli.

Hoje estou muito contente, chegamos a 20.000 acessos , sempre comentando situações que envolvam militaria russa, visando assim ilustrar kits para montar destes equipamentos

Aproveito para agradecer a você e todos que estão curtindo

Abs

Castro

Moscou está negociando com o Cairo o arrendamento de antigas instalações militares em território egípcio, na cidade de Sidi Barrani. Se os governos dos dois países concordarem sobre as condições do arrendamento, a base militar poderá será restabelecida até 2019, de acordo uma fonte que não quis ser identificada.

Segundo ela, o Egito se mostra disposto a aceitar as condições russas, já que a ideia de ter uma base russa em seu território corresponde aos objetivos e interesses geopolíticos do Cairo. Abaixo Sidi Buarrani AirPort Coordenadas  31.464427, 25.882323

Ter uma base militar no norte da África seria uma forma de resolver diversas questões geopolíticas para a Rússia, especialmente no Mediterrâneo ocidental, de acordo com analistas. 

Reforço da presença militar

A restauração da base militar em Sidi Barrani ainda reforçaria a segurança internacional, segundo o vice-presidente do Comitê de Defesa da Duma do Estado (câmara dos deputados na Rússia), Andrêi Krassov.

“O Egito e outros países entendem o papel da Rússia no equilíbrio de forças [...] Creio que devamos intensificar a cooperação com o Egito, inclusive na reconstrução da base militar”, disse.

“Qualquer país precisa de bases militares fora do seu território. A base em Sidi Barrani ajudará não só a resolver o conflito sírio, mas também fortalecerá a posição da Rússia na Líbia”, diz o presidente da Associação Internacional de Contraterrorismo, Ióssif Linder.

“Trata-se de parte da estratégia de restauração do poder da Rússia na arena internacional. Moscou precisa restaurar as bases militares soviéticas, especialmente no Norte de África. Isso não significa que a Rússia pretenda atacar com bases militares além das fronteiras, mas apenas uma medida de representação do país no exterior”, completa Linder.

No momento, a Rússia possui apenas uma base militar no Oriente Médio, localizada no aeroporto Hmeymim e que foi concedida a Moscou gratuitamente por Damasco em 26 de agosto de 2015, visto abaixo.

Sidi Barrani é uma pequena cidade costeira a cerca de 100 km da fronteira da Líbia. A União Soviética tinha uma pequena instalação naval perto da cidade até 1972, que foi usado para monitorar US forças navais implantados na região.

A fonte diplomática disse que a nova Base Aérea será operada pela Força Aérea e a a Marinha Russa. Uma fonte militar disse ao jornal que o novo ativo seria conveniente, considerando a crescente instabilidade na região.

Last edited by CASTR0

Sem dúvidas a Rússia está expandindo a presença de suas forças no cenário internacional, principalmente na África e na região da Ucrânia. Decisão, aliás, aplaudida por muitos. Agora, qual seria a reação da comunidade internacional, principalmente a árabe, se por exemplo, os Estados Unidos anunciasse a instalação de uma base militar em Israel? Com certeza seria um barril de pólvora. Só não sei até quando a  OTAN vai ficar assistindo de braços cruzados.

Abraços

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Last edited by Valls
Armando Vieira posted:

Sem dúvidas a Rússia está expandindo a presença de suas forças no cenário internacional, principalmente na África e na região da Ucrânia. Decisão, aliás, aplaudida por muitos. Agora, qual seria a reação da comunidade internacional, principalmente a árabe, se por exemplo, os Estados Unidos anunciasse a instalação de uma base militar em Israel? Com certeza seria um barril de pólvora. Só não sei até quando a  OTAN vai ficar assistindo de braços cruzados.

Abraços

Valeu Armando...

A OTAN ainda não se manifestou a respeito destas negociações da Rússia com o Egito, mas é fato que a OTAN está armando suas bases no Chipre e Turquia, além das posicionadas em outras frentes como a Polônia. Vamos aguardar os próximos passos, lembrando que o Egito apesar de não ser favorável a instalações estrangeiras, está revendo isto para evitar conflitos com terroristas e extremistas, que agora fogem da Síria e Afeganistão.

Outro ponto cheio de pólvora que influenciará o Egito, é a instabilidade que vive a Líbia, pronta para explodir repetindo a Síria com nova crise de refugiados.

Ao que percebo, a OTAN está sim de braços cruzados, e o oriente médio está vendo na Russia um possível aliado contra extremistas, gerando uma possível estabilidade da região. Não sei dizer se será duradoura, dependerá muito da neutralização na expansão do Daesh (e dos próprios).

Abs

Castro

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Valls posted:

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

CASTR0 posted:
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mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

bem ou mal, o Iraque do Saddam, a Líbia do Khadafi e a Siria do Assad eram estáveis. com a ação de "democratização" ocorrida, viraram foco de instabilidade e de conflito, mas um belo mercado de armas.

tentou-se o mesmo com o Egito, mas lá foi diferente, e agora manda um general. além disso há a questão do canal de Suez, que é um ponto estratégico para o transporte do "bedroleo". 

nem sempre os iankes estão do "lado bom". 

Valls

Valls posted:
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Valls posted:

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

bem ou mal, o Iraque do Saddam, a Líbia do Khadafi e a Siria do Assad eram estáveis. com a ação de "democratização" ocorrida, viraram foco de instabilidade e de conflito, mas um belo mercado de armas.

tentou-se o mesmo com o Egito, mas lá foi diferente, e agora manda um general. além disso há a questão do canal de Suez, que é um ponto estratégico para o transporte do "bedroleo". 

nem sempre os iankes estão do "lado bom". 

Valls

Valls,

Agora acho que você matou uma boa parte da charada: mercado de armas! Onde é mais promissor? Esta deve ser uma das variáveis "relevante" na mesa de estratégia dos US, leia-se OTAN...

Valls posted:
CASTR0 posted:
Valls posted:

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

bem ou mal, o Iraque do Saddam, a Líbia do Khadafi e a Siria do Assad eram estáveis. com a ação de "democratização" ocorrida, viraram foco de instabilidade e de conflito, mas um belo mercado de armas.

tentou-se o mesmo com o Egito, mas lá foi diferente, e agora manda um general. além disso há a questão do canal de Suez, que é um ponto estratégico para o transporte do "bedroleo". 

nem sempre os iankes estão do "lado bom". 

Valls

Concordo plenamente. Mas a questão principal é: existe "lado bom"? Pode ter certeza que não, é tudo uma questão de interesses. A Rússia não está se expandindo militarmente porque é boazinha. Ela também tem interesses escusos, pode ter certeza disso. Vladimir Putin nunca foi santo, da mesma forma que nenhum dos governantes que estão do "outro lado". Ou, do mesmo lado.

Abraços

O vice-presidente da bancada do partido russo Spravedlivaya Rossiya (Rússia Justa) na Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), Oleg Nilov, considera que o país deve voltar a instalar bases militares em Cuba e no Vietnã.

Duma de Estado da Rússia deve ratificar o acordo com a Síria sobre a presença permanente de militares russos no território sírio.



"Na minha opinião, se for necessário, as bases russas devem voltar a Cuba e Vietnã. Se não querem falar conosco em linguagem diplomática, combateremos as ameaças à paz. Isso tem especialmente a ver com uma organização neofascista chamada de Daesh e todos os que a apoiam", disse aos jornalistas Rossiya.

O acordo sobre a base de Hmeymim foi assinado em Damasco em 26 de agosto de 2015, e submetido, em agosto deste ano, à apreciação dos parlamentares russos para ratificação para que fique por tempo indeterminado na Síria.

Além disso, segundo o vice-ministro da Defesa russo, Nikolai Pankov, o Ministério da Defesa da Rússia está a analisar a questão de reabertura de bases militares em Cuba e no Vietnã.



"Estamos tratando deste assunto", disse Pankov, não adiantando detalhes. Segundo ele, agora o Ministério da Defesa russo está revisando as decisões tomadas em relação ao fechamento das bases nestes países.

A União Soviética possuía bases em Cuba e no Vietnã até 2002. No Vietnã, a base da Marinha russa ficava em Kamrani. Em Cuba, o país possuía um centro radioeletrônico em Lourdes. 

Estação SIGINT Lourdes começou seu trabalho em 1967. A base foi localizado nos subúrbios ao sul de Havana e foi o principal centro de inteligência eletrônica Soviético, em seguida, russoEm 2001, Putin anunciou a eliminação do centro. Abaixo vista da base militar de Lourdes, em Havana.

Centro de controle da instalação de rádio na Base Russa de Lourdes em Cuba.

A Rússia considerou a possibilidade de reabrir a base em Cuba no início de 2014, após os acontecimentos na Ucrânia, por causa de que as relações russo-americanas se deterioraram acentuadamente. Em julho de 2014, "Kommersant" informou que Moscou e Havana concordavam, em princípio, para retornar ao uso da estação SIGINT Russa em Lourdes. Veja nas coordenadas 22.985895, -82.463872

Em 2001, Putin tomou uma decisão e se retirar da Base Naval em Cam Ranh no Vietnã, mas nos anos seguintes, foi arrendada para basear o esquadrão operacional 17º, responsável ente outras atividades por aeronaves de reabastecimento aéreo, vigilância e bombardeio estratégico no mar da China, India e Pacifico.

Os primeiros passos para o retorno da Rússia a Cam Ranh foram feitas antes do agravamento das relações entre a Rússia e o Ocidente.

Em 2013, a Rússia e o Vietnam assinaram um acordo que estabelece uma base conjunta em Cam Ranh para manutenção de submarinos, e em 2014 para o uso da base Vietnamita de navios de guerra russos de forma simplificada. Abaixo o submarino de propulsão nuclear Kuzbass (Akula-class) e Tripulação no convés de um submarino da classe Kilo.

Desde 2014, em Cam Ranh também é servido pela aeronave Il-78, proporcionando reabastecimento aéreo dos bombardeiros estratégicos Tu-95MS e TU-160.

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Armando Vieira posted:
Valls posted:
CASTR0 posted:
Valls posted:

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

bem ou mal, o Iraque do Saddam, a Líbia do Khadafi e a Siria do Assad eram estáveis. com a ação de "democratização" ocorrida, viraram foco de instabilidade e de conflito, mas um belo mercado de armas.

tentou-se o mesmo com o Egito, mas lá foi diferente, e agora manda um general. além disso há a questão do canal de Suez, que é um ponto estratégico para o transporte do "bedroleo". 

nem sempre os iankes estão do "lado bom". 

Valls

Concordo plenamente. Mas a questão principal é: existe "lado bom"? Pode ter certeza que não, é tudo uma questão de interesses. A Rússia não está se expandindo militarmente porque é boazinha. Ela também tem interesses escusos, pode ter certeza disso. Vladimir Putin nunca foi santo, da mesma forma que nenhum dos governantes que estão do "outro lado". Ou, do mesmo lado.

Abraços

repara que escrevi o temo entre aspas. sem dúvida não há um lado bom, mas os ianques sempre vendem essa ideia, de que estão defendendo o bem contra os maus.

Valls

Valls posted:

a Base Naval em Cam Ranh no Vietnã, antes da saída dos ianques de lá, era sua maior base naval em toda a região. depois foi assumida pelos russos.

Valls

E o que dizer de Cuba... Guantanamo é uma base aeronaval USA muito grande, e ainda tem esta dos Russos ao mesmo tempo em um pequeno território que é Cuba. 19.943002, -75.151768

Valls posted:
Armando Vieira posted:
Valls posted:
CASTR0 posted:
Valls posted:

mas o Egito já faz algum tempo está na esfera de influencia dos iankes. recebendo inclusive muitos bilhões de bushs e obamas todo ano.

como vai ficar isso ? 

Valls

PS: realmente, muito interessante essa sequencia de posts. é normalmente o primeiro que eu leio aqui na WK. 

Valls

Acho que nos próximos dias teremos alguma ação dos Estados Unido e da OTAN sobre isto. Mas na atual crise no Egito e região, os Estados Unidos tem feito muito pouco, além disto está armando opositores de governos em diversas frentes. Esta é aquela hora em que os Estados Unidos vão cobrar os bushsdolares postos no Egito....

Abs

Castro

bem ou mal, o Iraque do Saddam, a Líbia do Khadafi e a Siria do Assad eram estáveis. com a ação de "democratização" ocorrida, viraram foco de instabilidade e de conflito, mas um belo mercado de armas.

tentou-se o mesmo com o Egito, mas lá foi diferente, e agora manda um general. além disso há a questão do canal de Suez, que é um ponto estratégico para o transporte do "bedroleo". 

nem sempre os iankes estão do "lado bom". 

Valls

Concordo plenamente. Mas a questão principal é: existe "lado bom"? Pode ter certeza que não, é tudo uma questão de interesses. A Rússia não está se expandindo militarmente porque é boazinha. Ela também tem interesses escusos, pode ter certeza disso. Vladimir Putin nunca foi santo, da mesma forma que nenhum dos governantes que estão do "outro lado". Ou, do mesmo lado.

Abraços

repara que escrevi o temo entre aspas. sem dúvida não há um lado bom, mas os ianques sempre vendem essa ideia, de que estão defendendo o bem contra os maus.

Valls

Inquestionável. Porém, do outro lado, as ações são justificadas como combate ao "imperialismo americano". Como se eles fossem bonzinhos e os americanos os maus...rsrsrs..... É complicado.....

Armando

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, John Kirby, anunciou hoje (7) a postura oficial de Washington em não comentar a possível reabertura de bases militares da Rússia em Cuba e no Vietnã.



“Não temos nenhuma preocupação em especial quando algum país avalia a possibilidade de abrir bases no exterior… Nós mesmos temos bases no estrangeiro, a nossa presença no exterior é bastante confortável” – disse Kirby.



Ele destacou ainda que “as bases no exterior são uma decisão soberana” de ambos os países e que ainda não pode falar nos possíveis motivos do retorno de militares russos à Cuba e ao Vietnã.

De acordo com a Casa Branca, Washington e Moscou ainda mantêm um potencial para cooperação e solução conjunta de problemas, mas somente se as obrigações assumidas pela Rússia forem cumpridas.

Outro assunto pouco comentado, mas que também está tirando o sono dos Norte Americanos, é  o crescente intersere da Rússia em conjunto com a China de reativar as negociações com a Nicarágua para participar da construção do canal que irá passar pelo seu território e ligar os oceanos Pacífico e Atlântico.

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Imagens oferecem primeiro vislumbre do novo kit de combate Rátnik, conhecido como "soldado do futuro".

O Ministério da Defesa russo publicou um vídeo com imagens de unidades terrestres e vários equipamentos militares em treinamento, incluindo o novo pacote Rátnik (Guerreiro, em português).

As gravações, que foram feitas durante exercícios militares, apresenta peças de infantaria e artilharia, unidades de reconhecimento, força aérea e tanques, bem como a atuação de sapadores (designação dada aos soldados dos batalhões de engenharia).

No final do vídeo é também exibido, em primeira mão, imagens de recrutas realizando um ataque com uso do Rátnik. Este equipamento é composto por uma dúzia de subsistemas que possibilitam aos soldados operar a qualquer hora do dia e da noite e sob quaisquer condições meteorológicas.

De Nikolai Litôvkin, Gazeta Russa- Ministério da Defesa da Rússia

 
REZENDE posted:

Não entendo onde os Russos querem chegar ou ocupar o espaço deixado pelos USA ?  reconquistar suas esferas de influências ? Será que  Putin é somente um louco ou homem de visão ?

 

Rezende...acho que posso responder sua duvida...

Nos primeiros oito meses de 2016, a Rússia vendeu US $ 8 bilhões em armas e equipamento militar, e até o final do ano "Rosoboronexport" planeja vender mais outros US $ 5 bilhões. A principal renda do país está na venda de aviões de combate, helicópteros, sistemas de defesa aérea, veículos blindados e de produtos navais . Existe uma redução do volume total das exportações russas, mas as receitas provenientes da venda de armas e sistemas continua a crescer.

Entre os contratos mais importantes deste ano, os especialistas destacam o fornecimento de Su-30 para Argélia e no Vietnã, Está previsto o envio do Su-35 para China, Su-25 para Iraque, o Su-30 para Cazaquistão, o Yak-130 para Bangladesh e Belarus e um lote significativo de MiG-29 para o Egito, antigo aliado EUA.

Para o Vietnã  está previsto a entrega de um submarino ao custo de US $ 600 milhões, alem de compensações como o arrendamento de uma base aeronaval.
Para este ano, o S-300 deve ir para o Cazaquistão e Irã (S-300VM ( "Antey-2500"))
 
Um dos maiores contratos do Fórum "Army 2016" da Rússia foi com a Nigéria. Foi anunciado para a venda de helicópteros Mi-35M em "números significativos", mas o valor do contrato e o número de máquinas entregues não são divulgados oficialmente. Como especialistas disseram "Gazeta", é cerca de 12 helicópteros no valor de pelo menos US $ 100 milhões no exército do país Africano irá utilizá-los para lutar contra o grupo terrorista "Boko Haram."
 
Em 2015, a Rússia vendeu em armas uma soma próximo aos US $ 14,5 bilhões, mas as intenções de compra e ordem total para os próximos anos é de cerca de US$  50 bilhões e crescendo. Então, a expansão com criação e fixação de novas bases navais e aéreas vem para consolidar esta visão de retomada de crescimento.
Em minha opinião, não existe força armada mal equipada, existem sim forças armadas sem dinheiro. Ou o país "produz" para se equipar e vender ou "vira cliente"...
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O equipamento russo Rátnik (Guerreiro, em português) foi apresentado pela primeira vez no Salão Aeroespacial Internacional MAKS-2011, realizado nos arredores de Moscou, e recentemente submetido a testes no exército.

O termo “soldado do futuro” refere-se ao projeto lançado pelos EUA e países da Otan no final dos anos 1990 com o objetivo de aumentar a eficácia dos combatentes aproveitando os avanços tecnológicos do século 21.

Trata-se especialmente dos sistemas de posicionamento global, dispositivos e equipamentos para identificação e detecção exata de alvos, visores noturnos, assim como nanomateriais para blindagens e próteses assistidas ou exoesqueletos.

De acordo com os planos dos fabricantes, os exoesqueletos serão armações de metal externas que vai ajudar o usuário a se mover mais rápido, superar obstáculos de altura e distância, bem como levantar ou arrastar cargas mais pesadas do que a capacidade de um soldado comum.

Outros elementos são o capacete de combate e o colete à prova de balas que podem resistir a tiros de Kalashnikov AK74 e do fuzil SVD. O traje também protege contra o fogo. Abaixo Kalashnikov AK12

“Existe a perspectiva de comprar alguns modelos ocidentais do ‘soldado futuro’ para testá-los na Rússia”, disse o ex-ministro da Defesa russo, Anatóli Serdiukov em uma coletiva de imprensa. 

O ex-ministro se referiu principalmente ao modelo Felin, projetado na França. Alguns dos seus elementos poderiam ser utilizados no equipamento que está sendo desenvolvido pela Rússia para seu exército.

Além de Rússia e França, os EUA também desenvolve o programa (Land Warrior e Mounted Warrior) para abastecer suas tropas de infantaria com equipamentos modernos, bem como outros países da Otan, como a Alemanha (idZ), Reino Unido (FIST), Espanha (COMFUT) e Suécia (IMESS).

Resistência e força

O sistema russo inclui aproximadamente 40 itens de armamento, dispositivos de comunicação e sistemas de proteção individual contra armas de destruição em massa e armamento não letal.

O traje é feito de uma Fibra de Aramida (Kevlar), chamada Alutex e fabricado na Rússia, capaz de resistir a impactos diretos da explosão de granadas, minas ou projéteis.

Em sua versão básica, a roupa com colete à prova de balas de quinta classe de proteção irá pesar 10 quilos. Na versão máxima com o capacete, o colete da sexta classe de proteção e os elementos protetores nos ombros e pernas pesarão 20 quilos.

A roupa blindada bloqueia a radiação ultravioleta e infravermelha, tornando o soldado invisível para os visores térmicos do suposto inimigo. O sistema de controle do equipamento Rátnik inclui dispositivos de comunicação, identificação, processamento de informação, navegação e posicionamento.

O traje inclui ainda um comunicador que determina as coordenadas do soldado usando sistemas de navegação GPS e Glonass. As informações sobre o deslocamento do soldado serão transmitidas automaticamente ao posto de comando.

O sistema de suporte de vida possui filtros para purificação de água, fontes de calor, um sistema de autoabastecimento, dispositivos de controle do estado psicofisiológico, entre outras inovações.

Em relação ao armamento, o equipamento será dotado da última versão do fuzil Kalashnikov com lançadores de granadas, mira telescópica com visão noturna e um termo-visor infravermelho. Além disso, uma câmara vai permitir disparar a partir de um canto ou em um abrigo, sem que seja necessário se expor ao inimigo.

Click aqui para ampliar imagem abaixo

 

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CASTR0 posted:
 
REZENDE posted:

Não entendo onde os Russos querem chegar ou ocupar o espaço deixado pelos USA ?  reconquistar suas esferas de influências ? Será que  Putin é somente um louco ou homem de visão ?

 

Rezende...acho que posso responder sua duvida...

Nos primeiros oito meses de 2016, a Rússia vendeu US $ 8 bilhões em armas e equipamento militar, e até o final do ano "Rosoboronexport" planeja vender mais outros US $ 5 bilhões. A principal renda do país está na venda de aviões de combate, helicópteros, sistemas de defesa aérea, veículos blindados e de produtos navais . Existe uma redução do volume total das exportações russas, mas as receitas provenientes da venda de armas e sistemas continua a crescer.

Entre os contratos mais importantes deste ano, os especialistas destacam o fornecimento de Su-30 para Argélia e no Vietnã, Está previsto o envio do Su-35 para China, Su-25 para Iraque, o Su-30 para Cazaquistão, o Yak-130 para Bangladesh e Belarus e um lote significativo de MiG-29 para o Egito, antigo aliado EUA.

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E a gente aqui comprando caças  defasados em termos de tecnologia, alcance e capacidade e pensar que perdemos a oportunidade de parcerias com a Russia a índia e a China. 

REZENDE posted:
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REZENDE posted:

Não entendo onde os Russos querem chegar ou ocupar o espaço deixado pelos USA ?  reconquistar suas esferas de influências ? Será que  Putin é somente um louco ou homem de visão ?

 

Rezende...acho que posso responder sua duvida...

Nos primeiros oito meses de 2016, a Rússia vendeu US $ 8 bilhões em armas e equipamento militar, e até o final do ano "Rosoboronexport" planeja vender mais outros US $ 5 bilhões. A principal renda do país está na venda de aviões de combate, helicópteros, sistemas de defesa aérea, veículos blindados e de produtos navais . Existe uma redução do volume total das exportações russas, mas as receitas provenientes da venda de armas e sistemas continua a crescer.

Entre os contratos mais importantes deste ano, os especialistas destacam o fornecimento de Su-30 para Argélia e no Vietnã, Está previsto o envio do Su-35 para China, Su-25 para Iraque, o Su-30 para Cazaquistão, o Yak-130 para Bangladesh e Belarus e um lote significativo de MiG-29 para o Egito, antigo aliado EUA.

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E a gente aqui comprando caças  defasados em termos de tecnologia, alcance e capacidade e pensar que perdemos a oportunidade de parcerias com a Russia a índia e a China. 

Dentro deste contexto, teremos uma grande oportunidade de aprendermos e até desenvolver mais o Saab JAS Gripen... quem sabe um dia vender também tecnologia e equipamentos como já faz a Embraer.

Ministério da Defesa russa acredita que ataques norte-americanos não sancionados poderão resultar na morte de oficiais russos. Segundo especialistas, apesar do risco, medida tem por objetivo alertar Washington contra escalada militar na região.

Os sistemas russos de defesa aérea na Síria estão prontos para abater “qualquer objeto voador não identificado” caso os ataques sejam realizados em posições de Damasco, segundo o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Ígor Konachenkov.

A declaração de Konachenkov, feita no último dia 6 de outubro, foi motivada por uma série de vazamentos na imprensa internacional sobre a discussão pelo governo dos EUA da possibilidade de iniciar ataques aéreos contra posições do Exército sírio.

Segundo o porta-voz, a maioria dos oficiais russos envolvidos na Síria trabalham em terra, levando ajuda humanitária aos bairros sob o controle do atual governo. Os militares russos também desempenham papel nas negociações com os chefes de vários assentamentos e grupos armados em grande parte das províncias sírias.

“Quaisquer mísseis e ataques aéreos em território controlado pelo governo sírio irão representar uma clara ameaça para militares russos”, justificou Konachenkov.

Ambos o sistema S-300 e o novo S-400, cujo alcance chega a 400 km, foram posicionados na Síria para garantir a segurança dos militares russos presentes nas bases militares de Hmeimim e Tartus.

“Os aviões norte-americanos voam com seus transponders desligados [que ajudam a determinar a quem pertence o avião – GR], e há também um acordo para prevenção de incidentes aéreos e delimitação de zonas com atividade militar”, disse a fonte. Abaixo, video demostração de funcionamento do system S-300VM "Antey-2500"

 “Portanto, se surgir um caça ou um míssil for lançado em lugares onde estão presentes oficiais russos estão presentes, a decisão de salvar nossos soldados será feita de imediato”, acrescentou.

Segundo o editor-chefe da revista “Russia in Global Affairs”, Fiódor Lukiánov, a declaração do Ministério da Defesa teria sido feita justamente para evitar guerra. Abaixo Antey-2500 missile 9M83ME

“Essa é uma advertência precisa e inequívoca, que deve ter um papel preventivo. Os militares da Rússia deixaram claro que um ataque contra soldados russos ou forças sírias será percebido como um ato de agressão contra Moscou”, explica Lukiánov.

A Rússia enviou à Síria um sistema antiaéreo S-300V4 Antei-2500 (ABAIXO) adicional, conhecido como SA-23 Gladiator segundo a classificação da Otan. O Gladiator é capaz de destruir mísseis balísticos inimigos, que podem se aproximar de alvos a uma velocidade de até 2,5 km por segundo a uma distância de 150 km.

A expectativa é que, em meados de outubro, dois navios equipados com mísseis de cruzeiro Kalibr-NK sejam reposicionados no mar Mediterrâneo em direção à Síria, assim como seja implantado o porta-aviões Almirante Kuznetsov, com caças Su-33 e Mig-29K/KUB e helicópteros de combate Ka-52K a bordo.

Tá bom então, esses malucos vão sair atirando , os americanos que são outra m@rda vão revidar, o pau come, um começa com uma arma nuclear tática outro responde e dai pro planeta, a wk e esse tópico ir pro beleléu é só mais um passo, legal né ?

Um ano atrás, a Força Aeroespacial da Rússia formou uma força-tarefa temporária especial que foi enviada à Síria para apoiar as forças do governo do presidente Bashar Assad na sua guerra contra as forças invasoras do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia).



Apesar de sua pequena dimensão, essa força desempenhou o papel fundamental numa série de operações militares importantes realizadas contra o Daesh pelo Exército Árabe da Síria. Veja a lista:

01
Caça-bombardeiro Sukhoi Su-34
Sputnik, Maxim Blinov
Foi projetado primariamente para engajamento contra alvos terrestres e navais, podendo ser usado em missões tanto diurnas como noturnas, em condições meteorológicas favoráveis ou adversas, ambiente hostil sob fogo inimigo e guerra eletrônica, assim como em reconhecimento aéreo.
 
02
Caça multipropósito com super manobrabilidade Sukhoi Su-35S
JSC Sukhoi Company
Esses aviões podem transportar uma variedade considerável de armas de classe ar-terra, o que os torna uma ameaça para os ativos inimigos aéreos e terrestres.
 
03
Bombardeiro estratégico supersônico pesado Tupolev Tu-160
Flickr cryogenic66
Com uma capacidade total de carga de armas de 40 mil kg, autonomia de voo de 15 horas e uma velocidade de cruzeiro de cerca de 850 Km/h, este bombardeiro é um verdadeiro pesadelo para qualquer inimigo.
 
04
Bombardeiro supersônico de ataque de longo alcance Tupolev Tu-22M3
Este avião pode transportar até 24 mil kg de mísseis e bombas. Por sua grande velocidade é considerado um bombardeiro intermediário, pode atingir 2327 Km/h.
 
 
05
Helicóptero de ataque Kamov Ka-52
Esta máquina voadora mortífera pode realizar uma série de tarefas no campo de batalha, é capaz de efetuar reconhecimentos, designar alvos e coordenar operações de helicópteros de ataque em grupo.
 
06
Caça multiusos com super manobrabilidade Sukhoi Su-30
Possui capacidade operacional em qualquer condição climática, podendo ser usado em combate ar-ar e em missões de interdição aérea.
 
 
07
Helicóptero Mil Mi-24
Este helicóptero fortemente armado e blindado, chamado de "tanque voador", também pode funcionar como transporte, mas de baixa capacidade, com espaço para oito passageiros.
 
08
Avião de ataque supersônico Sukhoi Su-24M
Sputnik, Igor Zarembo
Com sua capacidade considerável para transporte de bombas e mísseis guiados de precisão, este avião se tornou um verdadeiro castigo dos terroristas na Síria.
 
09
Aeronave com Sistema Aéreo de Alerta e Controle Beriev A-50
RIA Novosti, Ivan Rudnev
O avião é capaz de controlar até 10 caças e acompanhar até 50 alvos simultaneamente dentro de um raio de 230 km.
 
10
Caça com supermanobrabilidade Sukhoi Su-27SM
Sputnik, Vitaliy Ankov
Foi desenvolvido como competidor direto dos caças de quarta geração dos Estados Unidos da América, realiza perfeitamente tarefas de interdição aérea e ataques ao solo.
 
11
Aeronave de apoio aéreo próximo Sukhoi Su-25SM

Sputnik, Anton Denisov
É um avião de combate que pode levar mísseis da classe ar-ar e ar-terra, que o torna um ativo poderoso em qualquer tipo de batalha.
 
12
Avião de reconhecimento Tupolev Tu-214R
Photo Wikipedia/Rimma Sadykova
Avião de reconhecimento radiotécnico, óptico e eletrônico equipado com sistema de rádio multi-frequência MRK-411 com radares de varrimento lateral e circular.
 
13
Bombardeiro estratégico turboélice Tupolev Tu-95MS
 
Fotobank.ru/Getty Images
Sendo o único bombardeiro estratégico a hélices ainda operacional, este avião ruidoso tem um alcance de 15 mil km e pode transportar até 15 mil kg de bombas ou mísseis de cruzeiro.
 
14
Aeronave de inteligência eletrônica (ELINT) Ilyushin Il-20M1
Photo Wikipedia/Kirill Naumenko
Um poderoso ativo de vigilância que é considerado inestimável para reconhecimento de posições inimigas.
 
15
Helicóptero Mil Mi-8
Sputnik, Anton Vergun
Embora seja usado principalmente para transporte de carga ou tropas, este helicóptero também pode ser transformado num posto de comando voador, ser equipado com canhão ou transformado em uma unidade de reconhecimento.

O exército ucraniano realizou um ataque no sul da autoproclamada República Popular de Donetsk e perdeu cinco efetivos, disse a jornalistas o vice-comandante operacional da república, Eduard Basurin.



"As unidades ucranianas, violando suas obrigações de cessar-fogo, começaram atacando hoje, a partir das 13h50 [horário local, 07h50 de Brasília], as nossas posições. Após a realização de fogo preparatório de artilharia usando peças de 152 milímetros, fabricadas na era Soviética, as unidades do inimigo realizaram um ataque com forças de até uma companhia na área do povoado de Leninskoe [sul da região de Donetsk]", informou. 



Segundo Basurin, o ataque está sendo realizado com apoio de morteiros e estão decorrendo combates.  "As perdas preliminares do inimigo constituíram: um veículo de combate de infantaria e cinco militares foram abatidos", disse o representante de Donetsk. 



Ele também exigiu que a OSCE tomasse medidas para parar o fogo por parte do exército da Ucrânia.  

   

Mais tarde Basurin informou que o ataque foi repelido, mas “os militares ucranianos continuam bombardeando as posições da República Popular de Donetsk com morteiros de calibre 82 e 100 milímetros”. Em 1 de setembro, em Donbass entrou em vigor mais um regime de cessar-fogo.

Ele foi aprovado pelas partes durante a reunião do grupo de contato em Minsk em 26 de agosto. O cessar-fogo foi planejado para coincidir com o início do ano letivo. Apesar do estado de cessar-fogo, surgiram múltiplos relatos de violações da trégua.

Além disso, o grupo de contato para a regularização de situação na Ucrânia assinou em 21 de setembro, em Minsk, um acordo sobre o afastamento de forças e armas das partes em conflito em Donbass.

A retirada devia ter começado em 1 de outubro, mas não foi possível completar o processo. Tanto a milícia independentista como os militares ucranianos se acusam mutuamente de violação do regime de cessar-fogo.  


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O serviço de inteligência da autoproclamada República Popular de Lugansk (LNR) informou sobre a presença de mercenários americanos e canadenses nas fileiras ucranianas na linha de contato em Donbass.



A informação foi divulgada pelo chefe do departamento da estrutura de defesa da LNR Oleg Anaschenko. Segundo ele disse, cerca de uma centena de mercenários estrangeiros chegaram à linha de contato entre os militares ucranianos e as milícias das repúblicas independentistas de Donetsk e Lugansk no leste da Ucrânia.

"De acordo com a informação que recebemos de fontes dos serviços secretos, às povoações localizadas perto da linha da frente de combate chegaram várias centenas de mercenários dos EUA, Canadá, Países Bálticos e Polônia armados com armas leves e material pesado", contou Anaschenko.



Segundo os dados da Milícia Popular da LNR, no território que está sob controle do exército ucraniano existem três campos de acantonamento militar, onde instrutores militares ensinam os soldados das Forças Armadas da Ucrânia a usarem métodos de inteligência militar e as diferentes táticas de combate na realização de limpezas de áreas em condições urbanas.


Anaschenko sublinhou que esta informação prova mais uma vez que Kiev não pretende realizar negociações, nem de qualquer outro modo resolver o problema existente por métodos pacíficos.

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Grupo naval comandado pelo porta-aviões russo Admiral Kuznetsov, que inclui o cruzador Pyotr Veliky, zarpou dando início à sua campanha no mar Mediterrâneo.


O objetivo da campanha da Frota do Norte no Mar Mediterrâneo será a reação às ações de pirataria e terrorismo, garantindo a segurança de navegação da Federação da Rússia.

"O objetivo da campanha é assegurar uma presença naval em áreas importantes do Oceano Mundial. Será prestada atenção à garantia da segurança de navegação marítima e de outras atividades econômicas marítimas da Federação Russa, bem como à resposta a novos tipos de ameaça como a pirataria e o terrorismo internacional", diz o comunicado do serviço de imprensa da Frota do Norte.

Também foi referido que no âmbito da campanha serão treinados a interação em combate e treino de mar das tripulações dos navios de superfície, bem como a atuação conjunta das forças do grupo naval de porta-aviões com a aviação. Estão planejados exercícios militares conjuntos com navios de outras frotas da Marinha Russa. Abaixo navio antissubmarino Severomorsk.



O grupo naval consiste do porta-aviões Admiral Kuznetsov, cruzador Pyotr Veliky, navios antissubmarinos Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov e navios de abastecimento.



O grupo aéreo nominal do Admiral Kuznetsov contém aviões Su-33 e Su-25 e helicópteros Ka-27/Ka-29. Atualmente, no navio está passando testes um novo grupo aéreo composto por caças MiG-29K (abaixo) e helicópteros Ka-52K.

   

O porta-aviões Admiral Kuznetsov, o único que a Marinha russa hoje possui, tem 302 metros de comprimento e 72 de boca. Tem um deslocamento de55.000 toneladas, velocidade máxima de 29 nós e capacidade para acomodar mais de 50 aviões e helicópteros. Abaixo, equipamento para limpar e descongelar o deck de decolagem, trata-se do motor de um Mig-15  preso a frente de um trator. 

Hangar (153x26x7,2 m)  do Admiral Kuznetsov.

O sistema de artilharia e mísseis do navio inclui 12 lançadores de míssil anti-navio - P-700 "Granit" (3M45), 4 sistemas de defesa aérea com mísseis navais (SAM) "Dagger" ( "Blade", 24 PU 192 mísseis), 8 unidades de mísseis anti-aeronaves e complexo de artilharia (SPAR ) "Dirk" ( "Каштан", 256 foguetes) e 6 armas de seis canos de 30 mm AK-630M. Sistema anti-submarino e anti-torpedo (RKPTZ) "Удав-1" (60 cargas de profundidade).  

 

Abaixo, sistema de míssil antinavio - P-700 "Granit" (3M45)

Terroristas na Síria continuam recebendo armas modernas, inclusive os sistemas de mísseis antitanque TOW, de produção dos EUA. É o que afirma o Estado-Maior russo nesta segunda-feira.



Segundo o do chefe de Operações do Estado-Maior, tenente-general Sergei Rudskoi, o Ocidente não deseja nem corrigir nem responder às agressões do combatentes na Síria que resultam em mortes de civis.



"Segundo informações de várias fontes, os combatentes continuam recebendo armas modernas, incluindo os sistemas antitanque TOW, de fabricação dos EUA", disse ele. 



"Em 13 de outubro, como resultado fogos de morteiros na região do Curdistão iraquiano, foram mortos sete estudantes, e desde o começo de setembro morreram mais de 130 crianças", destacou Rudskoi.  "Após os bombardeios de 14 de outubro por partes de militantes contra moradores da região central de Aleppo foram mortas sete pessoas e outras 14 ficaram feridas.

Estes fatos continuam sem a atenção dos países ocidentais. Eles não querem nem corrigir, nem responder à violência dos combatentes", acrescentou.

EUA negam fornecer ajuda aos rebeldes sírios para derrubar Assad.



Os Estados Unidos não fornecem armas ou equipamentos militares às forças da oposição síria que lutam para derrubar o regime de Bashar Assad, segundo garantiu o Pentágono nesta segunda-feira.


"O Departamento de Defesa segue focado na luta contra o Daesh, e não presta qualquer apoio material à oposição que segue lutando contra o regime sírio", afirmou à RIA Novosti o major Adrian Rankine-Galloway, relações públicas da Defesa americana. De acordo com o militar, Washington monitora os grupos para os quais fornece ajuda com o objetivo de garantir que essas armas sejam utilizadas apenas contra os terroristas do Daesh.

 

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Abaixo, terrorista do ISIS usando o sistema anti tanque EUA TOW (Veterans Today) . Leia materia em Veterans Today

Abaixo, vídeo mostra jihadistas do ISIS usando mísseis antitanque TOW de fabricação americana em Palmyra - TomoNews

 

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Oficina flutuante em Tartus, no litoral sírio, passará por modernização. Cais para navios e quartéis para tropas e unidades de defesa antiaérea estão no projeto.

A Rússia construirá uma base naval permanente na cidade síria de Tartus, anunciou o vice-ministro da Defesa russo, Nikolai Pankov. Segundo ele, o ministério já preparou todos os documentos necessários e pretende entregá-los ao Parlamento em breve para ratificação. Localização: 34.911586, 35.866286

A base de apoio técnico em Tartus foi recebida pelo país em meados dos anos 1980 e, segundo especialistas, conseguiu milagrosamente sobreviver ao colapso da União Soviética.

“No início dos anos 90, a pasta da Defesa estava diminuindo a presença militar russa no exterior. Nos últimos 25 anos, perdemos bases militares no Qatar e no Iêmen. A de Tartus, porém, sobreviveu à crise”, diz o presidente do Centro Internacional de Análise Geopolítica, coronel-general aposentado, Leonid Ivachov.

Atualmente, a base naval russa na Síria é formada apenas por uma oficina flutuante, que realiza serviços básicos de reparação de navios. Abaixo lancha russa Raptor

Hoje, na base em Tartus, as equipes podem se reabastecer com alimentos e munições e realizar reparos básicos de navios”, comenta Ivachov.

Estrutura renovada

Segundo uma fonte da Gazeta Russa no complexo militar que não quis ser identificada, após a modernização, a base permanente receberá um cais para navios, além de quartéis para tropas e unidades de defesa antiaérea. Abaixo, mapa das obras de ampliação.

O número de tropas que servirão na base em Tartus ainda é desconhecido.

“A futura base em Tartus permitirá implantar o principal componente da frota russa, o porta-aviões Almirante Kuznetsov, com aviões Su-33 e MiG-29K / KUB e helicópteros Ka-52K Katran a bordo”, afirma o observador militar do jornal “Izvêstia”, Dmítri Litôvkin.

Sem uma base desse tipo, a implantação de um destacamento naval no Mediterrâneo poderia levar semanas, acredita o especialista.

“Após a modernização da base, a Marinha russa terá navios com mísseis de cruzeiro Kalibr-NK na costa, enquanto a implantação de um destacamento naval levará horas, em vez de semanas”, prevê Litôvkin.

Reforço aéreo e terrestre

Após o fracasso da cooperação entre a Rússia e os EUA na Síria, Moscou enviou bombardeiros Su-24 e Su-34 à região e pretende, em um futuro próximo, implantar também caças Su-25 (abaixo).

Também foi enviado à Síria o complexo de defesa antiaérea S-300V4 “Antey-2500”, com o objetivo de defender tropas terrestres durante o combate.

O S-300V4 é capaz de destruir mísseis balísticos a uma velocidade de 2,5 km/segundo a uma distância de até 150 km.

O porta-aviões Almirante Kuznetsov e outros navios e submarinos de escolta já se encontram a caminho da base de Tartus, e devem aportar nos próximos dias.

Abaixo, quadro geral de localização de forças na região.

Mossul é o último grande reduto do EI no Iraque.
Total de 1,5 milhão de pessoas ainda vivem na cidade.

Dezenas de milhares de combatentes iraquianos mobilizados para tomar Mossul do grupo extremista Estado Islâmico (EI) (Daesh) ganhavam terreno nesta terça-feira (17), no segundo dia da ofensiva de uma magnitude que aumenta o temor de um êxodo de civis. Abaixo T-72 iraquiano

Avançando com caravanas de veículos blindados pelas planícies áridas que cercam a segunda cidade do Iraque, e apoiados por bombardeios aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, as forças iraquianas entraram em localidades onde o EI tenta resistir, constatou um jornalista da AFP

O Exército do Iraque recuperou 56 poços de petróleo que estavam nas mãos do grupo terrorista EI (Daesh). A informação foi divulgada na publicação árabe Elaph.


De acordo com a mídia, os poços estão situados perto da região de Al Qayara, sul de Mossul. Foi informado também que nessa mesma zona foram abatidos 31 terroristas. 



Esta terça-feira marca o segundo dia da operação militar em larga escala para libertar Mossul, controlada pelo Daesh desde 2014. A ofensiva envolve cerca de 30.000 soldados iraquianos e milícias curdas (Peshmerga), que contam com o apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos EUA.  Abaixo, BM-21 "Grad" russo, do exercito iraquiano em ação em Mossul.

Um homem-bomba (video) atacou o  comboio militar iraquiano nos arredores de Mossul, matando de ao menos 70 Soldados - Firat real.

Syrian T-72AV finished with the original

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Em 48 horas da ofensiva, ao menos 50 jihadistas foram neutralizados.
Tropas iraquianas foram cercadas por combatentes em Al Absi.

O exército iraquiano relatou nesta quarta-feira (19) o progresso das tropas da coalizão no combate contra o Estado Islâmico nas últimas 48 horas, na região de Mossul, no norte iraquiano, segundo a CNN.  Abaixo, Hummer Blindado das FFAA iraquianas incendiado pelos terroristas do ISIS



O comandante da divisão blindada iraquiana, general Qassim al-Maliki, relatou que, em dois dias de operação, 13 aldeias no norte e no nordeste de Quwayr foram libertadas.

Ao menos 50 jihadistas foram “neutralizados” [mortos ou detidos] e dezenas de veículos com material explosivo também foram destruídos. Abaixo, Tanque Abrams do exército do Iraque.

Forças terrestres dos EUA participaram pela primeira vez de combates contra o grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico) nos arredores da cidades iraquiana de Mosul, sitiada pelos terroristas, informa o canal de televisão Sky News Arabia, citando fontes curdas.



“As forças estão atacando pequenos grupos de resistentes escondidos em túneis improvisados. Muitos militantes do Estado Islâmico recuaram até a aldeia de Abassiya. Minhas forças capturaram dois em Kani Harami", declarou à CNN.

O porta-voz do governo iraquiano, Saad al-Hadithi, informou que helicópteros de fabricação russa estão participando da operação para libertar a cidade de Mossul dos terroristas do Daesh (proibido na Rússia).



"São uma parte do potencial militar iraquiano, outras também participam das operações militares do Exército para libertar Mossul", disse. Mi-28NE Iraquiano



O porta-voz indicou que os helicópteros de fabricação russa são usados pela aviação militar do país há muito tempo.

 

Anteriormente, o vice-chefe do Serviço Federal de Cooperação Técnico-militar da Rússia, Victor Punchuk, afirmou que o fornecimento de helicópteros Mi-28NE para o Iraque ocorreu com êxito.

Já o porta-voz do Estado de operações conjuntas das instituições de defesa doIraque, brigadeiro-general Yahya Rasul al-Zubaidi, destacou que oshelicópteros militares Mi-35 e Mi-28NE desempenham um papel importante na libertação do país do controle do Daesh. Abaixo Mi-35 do Iraque.

Os EUA usaram pela primeira vez nesta segunda-feira (13) seus helicópteros de combate Apache para atacar o Daesh (Estado Islâmico) no Iraque, segundo noticiou a BBC.

Citando o chefe do Pentágono, Ashton Carter, a emissora britânica informou que pelo menos uma dessas aeronaves foi usada em campanha contra o grupo terrorista. 



O ataque foi lançado como parte da ofensiva que busca recuperar o controle da cidade de Mosul, considerada a capital dos jihadistas no Iraque.  O Boeing AH-64 Apache, USA, tem no helicóptero de ataque Russo Ka-52 Alligator seu similar.

As tentativas de transformar a operação de libertação da cidade iraquiana de Mossul em motivo para uma nova guerra, a ser levada a cabo por terceiras forças, pode levar a um conflito global, disse o vice-premiê turco Numan Kurtulmus.



Mais cedo, Ancara manifestou-se contra a participação da milícia xiita da operação de libertação de Mossul, explicando esta decisão pela ameaça de confrontos interconfessionais na região.

 



"A tentativa de transformar a operação de libertação de Mossul dos terroristas do Daesh em motivo para uma nova guerra, a ser travada pelas mãos de forças terceiras, pode levar a consequências catastróficas, inclusive à Terceira Guerra Mundial", disse o vice-premiê do país, citado pela agência Anadolu. Segundo Kurtulmus, o futuro de Mossul afeta diretamente os interesses da Turquia, bem como o futuro de Aleppo e Damasco.

"Os residentes dos países vizinhos são nossos amigos, irmãos e parentes. Todos nós vivemos em uma região. Ninguém tem o direito de impedir a Turquia de se interessar pelos desenvolvimentos nos países vizinhos", disse o vice-premiê.



O responsável turco criticou mais uma vez as autoridades iraquianas, que se manifestam contra a presença dos militares turcos no campo de Bashiqa, no norte do país. "Hoje o primeiro-ministro do Iraque tentou criticar a Turquia.

Entretanto, primeiramente deve responder à questão por que razão a segunda maior cidade do Iraque se rendeu aos terroristas sem nenhum tiro? Por que razão durante todos esses anos não foi concordado um plano de salvamento de Mossul? Por que razão os EUA e a comunidade internacional não considera de forma séria a luta contra o Daesh?", acrescentou Kurtulmus. Abaixo, Uma salva total de foguetes do BM-21 "Grad" contra posições ISIS no Iraque.
 

O portal de notícias Inquisitr avaliou quanto poderá custar uma terceira guerra mundial com participação dos EUA, Rússia e China.



O portal destaca que poucas pessoas prestam atenção ao fato de quase todos os possíveis cenários de guerra preverem o uso de armas nucleares, e sublinha a rapidez com que um confronto local pode atingir o nível de guerra nuclear limitada. 



Vários representantes do comando militar americano acreditam que um conflito entre os Estados Unidos ou/e a OTAN com a Rússia ou, possivelmente, com a China, durará apenas "minutos", divulgou um artigo recente. De acordo com este, a terceira guerra mundial será "fatal e rápida"

Mais cedo o chefe do Estado-Maior do Exército norte-americano, general Mark Milley, tinha declarado que a guerra entre as maiores potências do mundo é "quase inevitável" e que neste conflito a inteligência artificial e as armas de alta precisão serão usadas em grandes escala.


Outro general americano, William Hix, também mencionado no artigo, acha que um conflito militar tradicional poderá rapidamente se tornar mais sangrento. Além disso, ele nota que, no futuro, o progresso técnico atingirá tal nível que entre pessoas e máquinas se estabelecerão relações muito interessantes — a tecnologia trabalhará mais rapidamente, assumindo mais tarefas humanas, e apresentando novos desafios à humanidade.



A publicação destaca também que aqueles países que agora estão participando em conflitos atuais — na Ucrânia, Síria, região do Pacífico – serão aqueles que elaborarão a tecnologia para "as guerras das próximas gerações".

 

Abaixo, a nave espacial  Soyuz MS-02 é transportado para plataforma de lançamento 31 do Cosmódromo de Baikonur.

Assista o lançamento da nave russa Soyuz MS-02, com três tripulantes a bordo a partir da Base de Baikonur, no Cazaquistão, rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta ultima quarta feira. 

Abaixo, video da nave espacialSoyuz MS-02 encaixado com o módulo Poisk da Estação Espacial Internacional em 21 de Outubro de 2016, às 09:59 UTC

Abaixo, abertura da escotilha da Soyuz MS-02 às 11:20 UTC, 21 de outubro de 2016. O astronauta da NASA Shane Kimbrough, cosmonautas da Roscosmos Sergey Ryzhikov e Andrey Borisenko começando a sua missão a bordo da Estação Espacial Internacional, como parte da tripulação da expedição 49-50

 

 

Artigo muito interessante e elucidativo da edição de hoje do The Economist Europe, 22/10/2016, sobre o Putinismo:

 

FOUR years ago Mitt Romney, then a Republican candidate, said that Russia was America’s
“number-one geopolitical foe”. Barack Obama, among others, mocked this hilarious gaffe:
“The 1980s are now calling to ask for their foreign policy back, because the cold war’s been over for 20 years,” scoffed the president. How times change. With Russia hacking the American
election, presiding over mass slaughter in Syria, annexing Crimea and talking casually about using nuclear weapons, Mr Romney’s view has become conventional wisdom. Almost the only American to dissent from it is today’s Republican nominee, Donald Trump.


Every week Vladimir Putin, Russia’s president, finds new ways to scare the world. Recently he moved nuclear-capable missiles close to Poland and Lithuania. This week he sent an
aircraft-carrier group down the North Sea and the English Channel. He has threatened to shoot down any American plane that attacks the forces of Syria’s despot, Bashar al-Assad.
Russia’s
UN envoy has said that relations with America are at their tensest in 40 years. Russian television news is full of ballistic missiles and bomb shelters. “Impudent behaviour” might have “nuclear consequences”, warns DmitryKiselev, Mr Putin’s propagandist-in-chief—who goes on to cite Mr Putin’s words that “If a fight is inevitable, you have to strike first.”

In fact, Russia is not about to go to war with America. Much of its language is no more than bluster. But it does pose a threat to stability and order. And the first step to answering that
threat is to understand that Russian belligerence is not a sign of resurgence, but of a chronic, debilitating weakness.

 

Vlad the invader
As our special report this weeksets out, Russia confronts grave problems in its economy, politics and society. Its population is ageing and is expected to shrinkby10% by 2050. An attempt to
use the windfall from the commodity boom to modernise the state and its economy fell flat. Instead Mr Putin has presided over a huge increase in government: between 2005 and 2015,
the share of Russian
GDP that comes from public spending and state-controlled firms rose from 35% to 70%. Having grown by 7% a year at the start of Mr Putin’s reign, the economy is now
shrinking. Sanctions are partly to blame, but corruption and a fall in the price of oil matter more.

The Kremlin decides who gets rich and stays that way. Vladimir Yevtushenkov, a Russian tycoon, was detained for three months in 2014. When he emerged, he had surrendered his oil company.
MrPutin has sought to offset vulnerability at home with aggression abroad. With  their mass protests after election-rigging in 2011-12, Russia’s sophisticated urban middle classes showed
that they yearn for a modern state. When the oil price was high, Mr Putin could resist them by buying support. Now he shores up his power by waging foreign wars and using his propaganda tools to whip up nationalism. He is wary of giving any ground to Western ideas because Russia’s political system, though adept at repression, is brittle. Institutions that would underpin a prosperous Russia, such as the rule of law, free media, democracy and open competition, pose an existential threat to Mr Putin’s rotten state.
For much of his time in office Mr Obama has assumed that, because Russia is a declining power, he need not pay it much heed. Yet a weak, insecure, unpredictable country with nuclear weapons is dangerous—more so, in some ways, even than the Soviet Union was. Unlike Soviet leaders after Stalin, MrPutin rules alone, unchecked by a Politburo or by having witnessed the second world war’s devastation. He could remain in charge for years to come. Age is unlikely to mellow him.
Mr Obama increasingly says the right things about Putinism—he sounded reasonably tough during a press conference this week—but Mr Putin has learned that he can defy America
and come out on top. Mild Western sanctions make ordinary Russians worse off, but they also give the people an enemy to unite against, and Mr Putin something to blame for the economic damage caused by his own policies.

Ivan the bearable
What should the West do? Time is on its side. A declining power needs containing until it is eventually overrun by its own contradictions—even as the urge to lash out remains.
Because the danger is of miscalculation and unchecked escalation, America must continue to engage in direct talks with Mr Putin even, as today, when the experience is dispiriting.
Success is not measured by breakthroughs and ceasefires— welcome as those would be in a country as benighted as Syria—but by lowering the chances of a Russian blunder.
Nuclear miscalculation would be the worst kind of all. Hence the talksneed to include nuclear-arms control as well as improved military-to-military relations, in the hope that nuclear weapons can be kept separate from other issues, as they were in Soviet times. That will be hard because, as Russia declines, it will see its nuclear arsenal as an enduring advantage.
Another area of dispute will be Russia’s near abroad. Ukraine shows how Mr Putin seeks to destabilise countries as a way to stop them drifting out of Russia’s orbit (see page 41).
America’s next president must declare that, contrary to what Mr Trump has said, if Russia uses such tactics against a
NATO member, such as Latvia or Estonia, the alliance will treat it as
an attack on them all. Separately the West needs to make it clear that, if Russia engages in large-scale aggression against non-
NATO allies, such as Georgia and Ukraine, it reserves the
right to arm them.
Above all the West needs to keep its head. Russian interference in America’s presidential election merits measured retaliation. But the West can withstand such “active measures”. Russia doesnotpretend to offerthe world an attractive ideologyor vision. Instead its propaganda aims to discredit and erode universal liberal values by nurturing the idea that the West is just
as corrupt as Russia, and that its political system is just as rigged. It wants to create a divided West that has lost faith in its ability to shape the world. In response, the West should be united and firm.

 

Pelo artigo, vemos que, apesar dos pesares, temos uma base economica muito mais forte e diversificada e um futuro com mais opções e espaço de manobras que a Rússia.

Boa noite.

ARTEMIUS.. valeu por postar 

Um artigo bem estruturado e verdadeiro. Internamente Putin enfrenta criticas e tenta se impor externamente. É a nova guerra fria em pratica.

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A instalação dos sistemas russos S-300 na Síria forçou os Estados Unidos a reconsiderar sua política levada a cabo neste país árabe, escreveu recentemente o jornal americano The Washington Post.

Por mais de dois anos a Síria "aceitou passivamente" os bombardeios dos EUA dos territórios ocupados pelo grupo terrorista Daesh. No outono passadoMoscou e Washington acordaram garantir que os aviões russos e americanosque estão operando na Síria respeitariam uma certa distância uns dos outros.

"A finalização da instalação dos sistemas russos de defesa antimíssil na Síriano mês corrente tornou a decisão da administração de Obama sobre realização de ataques aéreos contra alvos do governo ainda menos possível do que nosúltimos anos", escreveu a publicação.



Os atuais avanços do exército sírio em Aleppo, com apoio da aviação aérea russa, bem como a falta de êxitos diplomáticos americanos na pacificação síria, forçaram a administração a "reconsiderar as suas variantes de ação" inclusive quanto aos ataques aéreos contra posições de Bashar Assad.

No início de outubro, Moscou informou sobre a sua decisão de instalar complexos da defesa antimíssil S-300 no país árabe. O jornal destacou também que os sistemas S-300, bem como S-400, já permitem à Rússia abater aviões e mísseis de cruzeiro na distância de 400 km em qualquer direção — quer dizer, quase em todo o território da Síria, bem como em parte dos territórios deIsrael, Turquia, Jordânia e parte leste do mar Mediterrâneo.



"Nós não temos a certeza se algum dos nossos aviões pode derrotar os S-300", declarou um representante anônimo do Pentágono, citado no artigo.



A entidade americana da Defesa considera também que atualmente qualquer tentativa de atacar infraestruturas militares sírias provocaria um risco de início de combates entre as duas superpotências.

Para relembrar: Em 2013 foram entregues S-300VM Antey-2500 para Venezuela

Segundo fontes da empresa russa  Rosoboronexport, foram entregues à Venezuela dois grupos de mísseis antiaéreos S-300VM Antey-2500.



Cada grupo fornecido à Venezuela é composto por: 12 unidades de lançamento, mais radares, veículos de reabastecimento e de apoio.

A Venezuela também opera, além de outros equipamentos, o BM-21 "Grad"

- 92 tanques T-72B1

- 42 2S19 "Msta-S" 152 mm

- 23 caças Sukhoi Su-30MK2 e outros 12 encomendados

Eduardo Boldo posted:

TÔ começando a  ficar com medo da Venezuela...

Resultado de imagem para medo

KKKKKK

Mas eles só fazem 'm"....

A Avianca, maior companhia aérea da Colômbia, anunciou neste sábado (22) o cancelamento de todos os voos com origem na Venezuela ou com destino ao país após um incidente nesta manhã envolvendo dois caças da Força Aérea venezuelana.



Na manhã deste sábado (22), o voo da Avianca AV011, que fazia o trajeto Bogotá (Colômbia) e Madri (Espanha) com mais de 200 pessoas a bordo, foi interceptado no ar por dois caças Sukhoi do Exército venezuelano enquanto a aeronave, um Boeing 787, sobrevoava o espaço aéreo da Venezuela. A aeronave foi forçada a mudar sua rota.


Na sequência dos acontecimentos, as autoridades aéreas aconselharam às outras companhias aéreas que evitassem o espaço aéreo venezuelano por razões de segurança.

A passagem de um grupo de navios de guerra russos através do Canal da Mancha com destino à Síria causou um enorme rebuliço na mídia britânica. A imprensa do Reino Unido acompanhou o processo, informando sobre a aproximação de navios russos quase de hora em hora.



A imprensa citou ativamente uma fonte anônima da OTAN, segundo qual Rússia teria enviado toda a Frota do Norte à Síria, embora para a costa deste país tivesse sido enviado apenas um grupo de navios. Abaixo, HMS Dragon (à direita) com o Navio russo de desembarque "Minsk" (à esquerda), no Canal Inglês.



Oficiais britânicos asseguram que a Rússia não pegou Londres de surpresa e que a Marinha do Reino Unido vai acompanhar os acontecimentos "em regime normal". Mas a mídia, especialmente a mais sensacionalista, tem publicado matérias com manchetes assustadoras umas atrás de outras. Abaixo, HMS Dragon (fundo) com o russo Kirov Class 'Pyotr Velikiy'.

O tabloide The Sun advertiu: "Os Russos estão chegando. Os navios da guerra nucleares de Vladimir Putin estão se movendo em direção ao Canal da Mancha e a Marinha do Reino Unido está pronta para dar o alarme". "Flotilha de navios nucleares russos flagrada saindo da base e se dirige para a Grã-Bretanha", escreveu o jornal.

"A Rússia promete resposta dura às novas sanções, enquanto seus navios de guerra se aproximam da Grã-Bretanha" assim Daily Star decidiu juntar duas notícias pouco ligadas entre si. A edição até advertiu que a frota russa pode "cercar" a Grã-Bretanha e que começou a "contagem regressiva para a Terceira Guerra Mundial".



Atenção particular merecem os "planos de interceptação" de navios russos, descritos por todos os tabloides ingleses sem exceção.

As manchetes se tornavam a cada momento mais assustadoras: "Com quem você quer brincar, 'mister' Putin? A Marinha inglesa promete não perder de vista a frota de Vladimir Putin," assim apresentou o The Sun a declaração do Ministério da Defesa britânico sobre a passagem da flotilha.

Abaixo, dois caças russos que vão a frete da Frota.

Os russos também enviaram os submarinos classe Kilo Stary Oskol, na foto, para proteger a frota e porta-aviões.


O Daily Express aumentava a pressão da situação informando sobre a aproximação dos navios: "A potência nuclear russa bate à nossa porta: a temível  frota nuclear de Putin está a 10 quilômetros de Dover". Abaixo, HMS Dragon (primeiro plano) com o porta-aviões russo "Almirante Kuznetsov", no Canal Inglês.



"Os russos estão perto. Heróis da Marinha real observam frota nuclear de Putin",  escreveu The Sun. Quando, finalmente, os navios  entraram no Canal da Mancha, a edição já falava sobre "invasão".

O Daily Mail reagiu à aproximação do grupo naval russo com um aviso belicoso. "Cuidado, russos." Abaixo, Tu 95 sobrevoando a frota russa a caminho da Síria.

O destróier mais moderno da Marinha britânica faz a frota de Putin sair do Canal da Mancha”. O tabloide até publicou a opinião de uma testemunha, Nigel Scutt, que acompanhava os navios no estreito. "Eu nunca vou esquecer este dia <…> conseguimos chegar muito perto. Hoje em dia, é quase impossível ver uma frota tão ameaçadora de navios de guerra, isso é foi impressionante", disse ele.

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Aviões de combate britânicos Tornado acompanharam a flotilha de oito navios russos no momento em que esta cruzava o canal da Mancha, informa o jornal The Times.


As aeronaves da Força Aérea Real Britânica sobrevoaram a baixa altitude o grupo naval, pertencente à Frota do Norte russa, para demonstrar sua presença na área.

Além disso, os pilotos britânicos tomaram várias fotografias assim como gravaram um vídeo para "examinar o que há nos navios", segundo informaram fontes do Ministério da Defesa do Reino Unido à edição The Times.



O objetivo da campanha da Frota do Norte no Mar Mediterrâneo será a reação a ações de pirataria e terrorismo e a garantia da segurança de navegação da Federação da Rússia na região. O grupo naval é composto pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, o cruzador pesado Pyotr Veliky, os navios antissubmarino Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov e navios de abastecimento.



A campanha da Frota do Norte russa causou preocupações do Ocidente. A OTAN acredita que Moscou deslocou toda a sua Frota do Norte para a Síria, enquanto vários tabloides britânicos publicam matérias alarmistas.

Ai, galera. Li no Estadão de hoje que a Russia pretende montar uma base aeronaval no caribe venezuelano. Dois Tu-160, pousaram por lá em 2013. Quando se definir pela eleição vindoura, do próximo(a) presidente dos EUA. Aí a coisa muda. Os ingleses já estão agindo e acompanhando.  Vamos aguardar atentos.

Benva.

This October 17, 2016 Norwegian Armed Forces handout image shows the Russian aircraft carrier Admiral Kuznetsov passing the Norwegian island of Andoya in international waters on its way to the mediterranean. The Admiral Kuznetsov aircraft carrier the nuclear powered battleship Pyotr Velikiy and six other vessels were photographed by Norway' s Lockheed P-3 Orion surveillance aircraft.

HMS Duncan (C) monitors the Russian battle cruiser Peter the Great (L) and aircraft carrier Admiral Kuznetsovon as they proceed through the North Sea, Britain October 20, 2016.

eu acho engraçado  tanto alarde  por causa dos  russos  - os  eua  tem 2  porta avioes classe nimitz no mediterane  e  1  na  costa  perto da Libia  mais  1 no indico  que  tb  pode  se envolver  1 na Inglaterra  em manobras e  mais 10 no atlantico que tb  podem ir  para  lá  e todos  se cagam de medo  do Pedro o Grande e  do Kusnetzov  vai entender 

A Rússia não deve tender para o papel da União Soviética, como o papel dos EUA de uma infra-estrutura global da presença militar e política. As metas e tarefas da Rússia moderna são definidas em termos de interesses nacionais, não a dominação global. Certas instalações militares em certas regiões pode ser benéfica em termos de interesses e possibilidades reais da Rússia: bases de reparação para a frota (Cam Ranh-Vietnã), e estações de monitoramento eletrônicos (Lurdes-Cuba)Tartus na Síria continua sendo a primeira Base Naval Russa no exterior.

Não vejo nenhuma razão para implantar a infra-estrutura em uma escala completa e considerar a presença militar russa em diferentes partes do globo como um fim em si mesmo. A proposta mais interessante é a restauração da Base de Cuba. É importante saber que esta base pode ser muito importante e útil não apenas na guerra, mas em tempo de paz.

Construir uma Base Aeronaval no Caribe não é ideia nova, mas não vejo, a curto prazo, possibilidade da Rússia construir uma base na Venezuela. O orçamento até 2020 não prevê isto, e com a instabilidade na Venezuela fica mais e mais difícil esta concretização visto que hoje existem mais de 12 Bases aéreas sendo construídas ou reformadas pela Rússia. 

Hoje A Assembleia Nacional da Venezuela declarou 'golpe de Estado' de Maduro. O poder legislativo dominado pela oposição na Venezuela declarou neste domingo (23) que o "regime" do presidente Nicolas Maduro cometeu um “golpe de Estado” com a decisão do Conselho Nacional Eleitoral de suspender a recolha de assinaturas em favor do processo revogatório do mandato do líder chavista. Está casa vez mais próximo a saída de Maduro e com isto fica improvável a presença Russa.

Resta aguardar o desenrolar da situação na Venezuela e esperar para saber se vamos ver os "Cisnes Brancos" Tu 160 e outras aves voando por aqui...

abs

Castro

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The Russian aircraft carrier Admiral Kuznetsov passes within a few miles of Dover, in the southeast of England as a fleet of Russian warships sail through the North Sea, and the English Channel Friday October 21, 2016. Britain is sending warships to watch a Russian aircraft carrier group and other vessels as they sail through the North Sea and the English Channel. Defense Secretary Michael Fallon said Thursday, that the military will watch “every step of the way”.

Tiro no pé: Se a UE aprova novas sanções anti-russos na cimeira de 20 e 21 de outubro, eles mesmos vão sofrer, o jornal "Izvestia".


Estas são as restrições para a indústria de defesa da Rússia. Mas se todos os 28 países da UE concordarem,  poderia sim significar problemas para a sua própria industria de aeronave.


"No mundo há apenas uma empresa, ou seja, a empresa russa VSPMO-Avisma, que produz peças de feitos de titânio, sem a qual você não pode construir uma aeronave", disse uma fonte de uma empresa da indústria de defesa russa.

Estas partes são necessários para aeronaves como o Boeing 787 "Dreamliner", o Boeing 747-8 e o Airbus A-350 e A-380, porque eles são mais leves, mais resistente à quebra do que o alumínio.



" Todas as sanções , não importa de que país eles são impostas para ser contraproducente. Eu não acho que o novo pacote de sanções afetarão nossas aeronaves e nossa indústria de defesa, porque os países ocidentais compram tanto titânio e alumínio.

"Estou certo de que as empresas que há anos colaboraram com a gente, irão continuar a fazê-lo, porque as sanções são um golpe não só para a nossa economia, mas também contra as empresas ocidentais e da economia da UE."


Enquanto isso Moscou e Pequim começaram a cooperação em matéria de uma nova aeronave wide-body para 250 a 300 passageiros, o que é ser um novo concorrente para as aeronaves Airbus e Boeing.

Presumivelmente ele poderia capturar uma quota de mercado significativa, não só na Rússia e na China, mas também em outros países como Brasil e India.


De acordo com o "Frankfurter Allgemeine Zeitung" quer a chanceler Angela Merkel, os países da UE sobre novas sanções Rússia por causa da situação na Síria e Crimeia.

No entanto, todos os 28 países apoiariam esta iniciativa. Por agora, no entanto, apenas o Reino Unido, França e Suécia têm defendido. Até o secretário de Estado dos EUA John Kerry não descartou novas sanções Rússia: 



Surpreendentemente, no entanto, é que mesmo em muitos políticos na Alemanha contra a Rússia, novas sanções vão ocorrer. "O tiro no pé " foi dado pois a Russia detêm o monopólio estrategio do titânio mundial.

Fácil, é só comer pão com titânio e beber vodca com petróleo, até parece que o planeta depende só dos russos, se fosse assim eles não estariam com a economia em dificuldades, nessa história sobra tiro e falta pé  de todos os lados.

Alexandre Oliveira posted:

Fácil, é só comer pão com titânio e beber vodca com petróleo, até parece que o planeta depende só dos russos, se fosse assim eles não estariam com a economia em dificuldades, nessa história sobra tiro e falta pé  de todos os lados.

No mercado aeronaval e outros, o tiro já foi dado, mas só quem tem pé (ou é inteligente e sabe pensar) sentiu..

VSMPO-AVISMA Corporation é o maior produtor mundial de titânio, lingotes e todos os tipos de produtos semi-acabados fabricados a partir de ligas de titânio, bem como de grande porte de produtos de alumínio extrudado, produtos semi-acabados de aço-liga e ligas à base de níquel resistentes ao calor. Ele é um membro da Rostec Corporation.

A russa VSMPO-AVISMA também opera instalações na Ucrânia, Inglaterra, Suíça, Alemanha e Estados Unidos.

Cerca de 59 toneladas de titânio são empregadas no Boeing 777, 45 toneladas no Boeing 747, 18 toneladas no Boeing 737, 32 toneladas no Airbus A340, 18 toneladas no Airbus A330 e 12 toneladas no Airbus A320. O Airbus A380 deve empregar cerca de 77 toneladas, com cerca de 11 toneladas de titânio nos motores. Nos motores, o titânio é útil na produção de rotores, nos compressores axiais, nos componentes hidráulicos e nos naceles. As ligas de titânio do tipo titanium 6AL-4V correspondem a cerca de metade do consumo de todas as ligas utilizadas nas aeronaves.

A Boeing planeja investir 27 bilhões de dólares na VSMPO-AVISMA para produção de peças de titânio para suas necessidades até 2020.

Mas nada impede que outras empresas menores venham a fornecer Titânio ao mercado internacional, o problema será a qualidade, quantidade e preço.

Fonte. defense-aerospace - Titânio

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Pode ter certeza que tem muita empresa chinesa de dedos cruzados com a perspectiva de suprir essa falta. Em termos brutos, eles já são os maiores produtores de titânio do mundo. Em 2013, produziram 100.000 toneladas contra 45.000 toneladas dos russos. Se um negócio desses vinga, iria jorrar dinheiro chinês, e do resto do mundo, para desenvolver uma empresa que faria o mesmo que a VSMPO-AVISMA.  

Certamente, a curto prazo, o impacto nas indústrias ocidentais seria grande, mas assim que acharem outra fonte, quem iria se lascar seriam os russos. 

Em termos comerciais, se você não fizer, seu cliente vai achar quem faça. 

Benva posted:

Ai, galera. Li no Estadão de hoje que a Russia pretende montar uma base aeronaval no caribe venezuelano. Dois Tu-160, pousaram por lá em 2013. Quando se definir pela eleição vindoura, do próximo(a) presidente dos EUA. Aí a coisa muda. Os ingleses já estão agindo e acompanhando.  Vamos aguardar atentos.

Benva.

Provavelmente a Rússia não fará um investimento deste devido a instabilidade na Venezuela!

Já tenho uma peça de titânio na perna direita, e espero colocar outra na perna esquerda, o mercado de próteses ortopédicas deste metal é grande no mundo, já recebi ligações para fazer o novo Steve Austin!

A Rússia encerrou os testes de um novo modelo de armamento rádio-eletrônico, de acordo com o representante da corporação estatal de alta tecnologia Rostec.


Segundo o porta-voz da empresa, Leonid Khôzin, a nova arma é um sistema eletrônico baseado em ondas, e são classificadas como segredo do Estado. Foram apresentadas no Fórum técnico-militar “Army-2016”.

"Ele pode desativar equipamentos eletrônicos a bordo de aeronaves, drones e armamento de alta precisão do inimigo. É um sistema terrestre que pode resistir a ataque terrestres, marítimos e aéreos", disse Khôzin.



Tropas com armamento rádio-eletrônico

De acordo com o observador militar Mikhail Khodarenok, os sistemas que podem desativar mísseis remotamente antes do lançamento, sobretudo, pelas tropas de guerra eletrônica. Abaixo "Krasukha - 2"



"As tropas de guerra eletrônica podem ganhar uma guerra antes mesmo de seu começo oficial. Basta desativar os sistemas de orientação, direção, comunicação e radares do inimigo e nenhuma de suas unidades de combate poderá iniciar a ofensiva e será destruída nos primeiros minutos", diz Khdarenok. Abaixo, sistema "Krasukha - C4" em ação.



Na Rússia e em outros países, as autoridades militares não se pronunciam sobre as tropas de guerra eletrônica, que frequentemente são denominados como "subdivisões de comunicação".

Abaixo e acima, fotos do equipamento chamado "raio da morte" que será usado para alvejar drones do inimigo, aparentemente ele desativa os rádios de UAVs e ogivas, levando-os a perder o controle.

Guerra eletrônica na Síria

Os sistemas de luta eletrônica são usados não só durante as ofensivas, mas também para defender as tropas de mísseis e aviões inimigos durante operações militares.



Os helicópteros militares Ka-52, que foram utilizados durante a operação militar na Síria, por exemplo, são equipados com sistemas de defesa eletrônica “Prezident” e “Vitebsk”.



"Esses sistemas criam interferências para mísseis com orientação ótica ou infravermelha e informam o piloto sobre os mísseis lançados. Essas armas podem desviar as ogivas", explica o editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhôvski.  Abaixo, Funcionamento do sistema rádio-eletrônico do Mi-17 na Síria contra o míssil Iglá-1.

Segundo Murakhôvski, na Base Aérea de Hmeimim há sistemas de combate rádio-eletrônico “Krasukha-4” que “cobrem” todos os sistemas de radares do inimigo e impedem detectar alvos a uma distância de 250 km. Abaixo, “Krasukha-4” na Siria.

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