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A corporação russa UVZ liga o desenvolvimento do seu carro blindado Terminator-3 com o início da produção em série da versão atual do veículo Terminator-2, afirmou o presidente executivo da empresa, Oleg Sienko, durante a feira Internacional de equipamentos militares KADEX 2016, no Cazaquistão.

 

"Para iniciar os trabalhos do Terminator-3, temos que começar a produção em série do Terminator-2, mas até agora não foi assinado nenhum contrato", disse o presidente executivo.

O fabricante de equipamento militar desenvolveu os carros blindados Terminator-1 e Terminator-2 na base do tanque de combate T-72.

 

 

Em uma entrevista anterior à RIA Novosti, Sienko ressaltou que o blindado Terminator-3 será feito na base do tanque de combate russo Armata.

O Armata T-14 estreou em público durante a parada militar realizada em 9 de maio de 2015 na Praça Vermelha em Moscou.

A máquina é conhecida por sua torre teledirigida, controlada à distância pela tripulação a partir de uma cápsula blindada.

O tanque também tem um radar capaz de monitorar simultaneamente até 40 alvos terrestres e 25 alvos aéreos em um raio de 100 quilômetros.

 

 

O exército da Síria, apoiado pela aviação russa, conseguiu atravessar a fronteira da província de Raqqa, informa o canal de televisão árabe Al Arabia citando a organização de direitos humanos Syrian Observatory for Human Rights. 

 
Anteriormente, o jornal libanês Al Akhbar tinha comunicado o início da missão da ofensiva em direção a Raqqa. Segundo a informação divulgada, o exército da Síria já se encontrava, havia vários dias, na povoação de Asria na província vizinha de Hama. A cidade de At Tabka, que fica nos arredores de Raqqa, foi indicada como objetivo inicial.

Segundo comunicou uma fonte militar à agência Sputnik, o exército sírio, apoiado pela aviação russa, tinha reconquistado a aldeia de Abu al Ilyadzh, continuando a se deslocar em direção à At Tabka. Neste momento ele está apenas a 30 quilômetros da cidade.

 
 
Além disso, foram anunciadas as baixas dos terroristas, pelo menos dois militantes foram mortos. Segundo a agência AFP, esta é a primeira vez, desde 2014, que o exército sírio consegue entrar na província.

A cidade de Raqqa, que é considerada a capital do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia), também está sendo atacada pelos militantes curdos das Forças Democráticas da Síria apoiadas pela coalisão internacional encabeçada pelos EUA.

A Rússia equipará a infraestrutura militar nas ilhas Curilas, localizadas no extremo oriental do país, perto do Japão, com um sistema de segurança avançado.

 A infraestrutura militar russa das ilhas Curilas será dotada de um sistema de segurança avançado, o Strelets-Chasovoi, informou na sexta-feira o comunicado oficial da Agência Federal de Construção Espacial (Spetsstroi).

“O grupo de projeto da Spetsstroi usa novas tecnologias no processo de desenvolvimento das instalações nas ilhas Curilas. Em particular, o mais recente  sistema de segurança, Strelets-Chasovoi, destinado a garantir a segurança dos militares”, diz o comunicado.

Segundo este, o sistema de proteção da infraestrutura militar operará com informação obtida por satélites, podendo informar o comando sobre uma situação de emergência em 45 segundos.

A Rússia está implementado a construção de uma séria das facilidades militares nas ilhas Curilas. De acordo com a Spetsstroi, Moscou intenta criar em total 163 edifícios e 94 outras construções, além de duas novas Bases Aéreas e novo Porto para Frota do Pacifico

As forças armadas russas elevaram sua capacidade de combate na região com o uso do sistema antimísseis Tor-M2U nas Ilhas Curilas, segundo informou Rossiyskaya Gazeta. Nos seis meses anteriores, soldados e oficiais usaram o sistema em caráter experimental.



O Tor-M2U foi escolhido devido a suas capacidades de combate. O sistema faz parte de uma nova geração de sistemas antiaéreos de pequeno alcance. Sua principal tarefa é proteger de ataques aéreos com caças, helicópteros, mísseis de cruzeiro e drones inimigos as instalações militares e governamentais mais importantes.

As ilhas Curilas passaram a fazer parte da União Soviética após a Segunda Guerra Mundial, como resultado de uma série de acordos internacionais, assinados por diversos países. Mas Tóquio condiciona a assinatura de um tratado de paz definitivo com Moscou à devolução dessas ilhas, que hoje são administradas pela Federação Russa, sucessora legítima da União Soviética.© SPUTNIK/ DMITRY ASTAKHOV

A Rússia sediou o maior congresso de energia nuclear do mundo, que reuniu milhares de participantes de 50 países em Moscou, durante a primeira semana de junho.

 

 
O evento foi patrocinado pela estatal russa de energia nuclear Rosatom, e a viagem incluiu visita à usina nuclear de geração 3+ na cidade de Novovoronezh, considerada a mais moderna do mundo. Segundo a Agência Brasil, a Rússia tenta vender a usina para o Brasil desde que o governo da presidente afastada Dilma Rousseff anunciou a meta de construção de pelo menos quatro usinas nucleares até 2030.

 

Durante o congresso, o número dois da Rosatom, Kirill Komarov, afirmou que a crise econômica e política que o Brasil enfrenta não mudou os planos da estatal russa de aumentar parcerias com o país.

Energia nuclear deve estar além das questões políticas, pois a necessidade brasileira de usinas nucleares é enorme. E, apesar da situação atual, continuamos a avançar (nas negociações)”, declarou o vice-diretor geral da Rosatom à Agiencia Brasil.  

“Há um mês, recebemos o convite da Eletronuclear para visitar alguns locais e fazer consultoria, ver quais são os locais mais apropriados para construções de usinas. Estamos muito otimistas com o programa nuclear brasileiro e ficaremos felizes em participar dele”, acrescentou.

O chefe da Assessoria para Desenvolvimento de Novas Centrais Nucleares da Eletronuclear, ligada ao Ministério de Minas e Energia, Marcelo Gomes, afirmou que as conversas com as diferentes empresas ainda são iniciais, mas que a Rússia tem se mostrado um parceiro mais do que habilitado, experiente e proativo.

As usinas de geração 3 incorporam inovações no projeto que as tornam ainda mais seguras. São projetos muito interessantes para serem adotados no Brasil. Em função desse projeto de novas usinas, estamos nos conhecendo, eles [russos] têm sido sempre muito cooperativos e isso pode render bons frutos”, declarou Gomes.

Tecnologia profunda

Desde os anos 70 os militares brasileiros planejam a construção de um submarino nuclear, mas sofriam com barreiras impostas pelas potências estrangeiras. A tecnologia teve de ser desenvolvida aqui dentro — em 1982, o país dominou o ciclo de combustível nuclear. A partir dos anos 90, os recursos minguaram, até a ressurreição recente do projeto. O próximo passo deve ser a construção de um reator nuclear em solo, para testar o equipamento. Ele está sendo desenvolvido no Centro Experimental Aramar, em Iperó (SP), e já está atraindo atenção de empresas Russas para fornecimento e troca de tecnologia.



Uma preocupação que envolve o projeto é a falta de profissionais para lidar com a tecnologia. A Comissão Nacional de Energia Nuclear, que em 1991 tinha 3.750 servidores, hoje tem somente 2.550 — com idade média de 56 anos. “Há uma necessidade urgente de reposição e de formação de novos profissionais”, diz José Roberto Piqueira, vice-diretor da Escola Politécnica da USP. 

Pensando nisso, a USP irá abrir em 2013 um curso de graduação em Engenharia Nuclear, ao lado do centro da Marinha em Iperó. Parcerias entre as duas instituições já estão nos planos. 

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O Anakonda 2016, exercícios militares de larga escala da OTAN que se encontram em curso na Polônia, é destinado a matar dois coelhos com uma cajadada: intimidar a Rússia e, mais importante, ajudar Washington “a travar guerras” em todo o mundo, particularmente no Oriente Médio, disse o economista canadense Michel Chossudovsky ao PressTV.

 

Os jogos militares, iniciados na segunda-feira (6), decorrerão até 17 de junho.

O analista, que chefia o Centro de Pesquisas de Globalização, apontou que os jogos coincidem com a 75º aniversário da Operação Barbarossa, a invasão da União Soviética pela Alemanha nazista em 22 de junho de 1941. 

O veículo blindado norte-americano Stryker na Polônia, no âmbito dos exercícios militares dos EUA e OTAN Dragoon Ride
 

Entretanto, Chossudovsky destaca que o Anakonda 2016, tal como outros exercícios da OTAN, não representa uma ameaça particular para Moscou, embora o crescimento do bloco seja realmente um assunto para grave preocupação. Embora o Anakonda 2016 "tenha lugar às portas da Rússia, isso não significa que a Rússia esteja ameaçada no futuro próximo", notou ele.

 

A lógica do analista é simples: não há nenhum segredo sobre os jogos militares da OTAN.

"A história diz-nos que os planos de guerra se baseiam em enganos. Neste caso particular, os desdobramentos na Europa Oriental e nos países Bálticos estão abertos. Todos sabem deles. Fazem parte de uma campanha propagandista e são objeto da discussão na mídia", continuou Chossudovsky.

É isto o que os diferencia da ofensiva nazista contra a União Soviética.

"A operação Barbarossa era secreta. Ao mesmo tempo, as relações entre a Alemanha nazista e a União Soviética eram normais em termos comerciais", observou o analista.

Mas os jogos militares da OTAN, segundo Chossudovsky, têm um objetivo nefando. O ruído do bloco se destina "a intimidar" a Rússia, mas "não com a atividade militar". O seu objetivo principal é "essencialmente dar uma margem aos EUA para fazer guerras em outras regiões do mundo, no Oriente Médio em particular".

Os exercícios na Polônia são dos maiores da Aliança e envolvem 25.000 militares dos 24 estados-membros, incluindo a Albânia, a Bulgária, o Canadá, a Croácia, a República Tcheca, a Estônia, a Finlândia, a Geórgia, a Alemanha, a Hungria, a Letônia, a Lituânia, a Macedônia, a Polônia, a Romênia, a Eslovênia, a Eslováquia, a Espanha, a Suécia, a Turquia, o Reino Unido e os EUA.

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As chamadas manobras Anaconda, com dez dias de duração, têm como objetivo reforçar a segurança regional em meio à crescente influência da Rússia na região.

Moscou condenou as manobras, que considera provocações desnecessárias. O porta-voz do presidente Vladimir Putin, Dmitry Peskov, afirmou que elas não contribuem para uma "atmosfera de confiança e segurança". "Infelizmente, estamos testemunhando uma diminuição da confiança mútua", declarou.

Os exercícios ocorrem um mês antes de uma conferência da Otan em Varsóvia, que deverá selar o maior reforço militar da aliança desde a Guerra Fria, com mais tropas atuando em rotação entre os países do Leste Europeu. Abaixo Esquema de manobras da Operação Anaconda.

NATO MILITARY POWER • 2016 (vídeo)

O ministro da Defesa da Polônia, Antoni Macierewicz, disse que as manobras visam "verificar a capacidade da aliança de defender as frentes do leste". A iniciativa é atribuída aos temores resultantes da anexação da Crimeia pela Rússia.

A Rússia tem se manifestado contrariamente à expansão da Otan na antiga área de influência soviética, ressaltando que, em 1997, a aliança se comprometeu a não instalar bases permanentes nos países que integravam o antigo Pacto de Varsóvia.

O novo torpedeiro russo da classe Líder será um dos navios de guerra mais poderosos do mundo, ultrapassando em características técnicas toda a frota da Marinha dos EUA, escreve a revista americana The National Interest.

De acordo com a publicação, o estaleiro russo Corporação Unida de Construção Naval planeja construir 12 desses torpedeiros.

"O novo navio de guerra, que será classificado como torpedeiro, terá um deslocamento de cerca de 17,5 mil toneladas, um comprimento de 200 metros e uma largura de 20 metros, sendo, portanto, mais maciço do que a maioria dos pesados cruzadores da Segunda Guerra Mundial. O torpedeiro da classe Líder, que deverá ser capaz de carregar pelos menos 200 mísseis, será o segundo maior navio de guerra da atualidade, perdendo apenas para os pesados cruzadores nucleares do projeto 1144 Orlan (ABAIXO)" – diz o artigo. 

 

 
The National Interest destaca que o novo torpedeiro será equipado com sistemas de defesa anti-aérea, anti-mísseis e anti-submarino, sendo igaulmente capaz de atacar alvos terrestres, inclusive com mísseis de cruzeiro Caliber-NK.

 "Apesar de ainda sabermos pouco sobre o torpedeiro da classe Líder, esse navios serão equipados com 60 mísseis e 16 mísseis guiados anti-navio" – escreve a revista. 

 
O autor da publicação supõe ainda que, "provavelmente, o navio seja nuclear", sendo capaz de atingir velocidades de até 20 nós e de permanecer no mar sem apoio por 90 dias.

 

"Esse novíssimo torpedeiro irá superar em força os maiores navios de guerra de superfície da Marinha dos EUA. Além disso, o motor nuclear permitirá a este grande navio de guerra realizar operações em todo o mundo, dispensando reabastecimento e atracagem em portos" – conclui o artigo.

Provavelmente é uma resposta dos russos ao novo Zumwalt da Marinha Americana.

Sabe que eu achava mais feio que bater na mãe por causa de mistura, mas quanto mais eu olho pra ele, mais eu vou mudando de opinião. Esse visual limpo e futurista tá me conquistando.

zumwalt

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  • zumwalt

Particularmente acho o Zumwalt muito, mas muito feio. Parece o antigo ferro de engomar da minha avó. Nisso o projeto Líder da Rússia dá de 10. Mas é apenas gosto pessoal, sem entrar no mérito tecnológico.

Abraços

Um piloto morreu depois que um caça russo Su-27 caiu na região de Moscou, informou a agência de notícias RIA Novosti.

 

“O avião sofreu um acidente… na região de Moscou… Em terra não há vítimas”, disse a fonte da agência nos serviços de emergência, adicionando que o avião realizava um voo de treinamento.

Segundo a fonte, um piloto morreu, o seu corpo foi encontrado perto da aeronave, que explodiu. 

A aeronave Su-27 da equipe acrobática "Cavaleiros Russos" (Russian Knights) caiu no distrito de Pushkinsky na região de Moscou nesta quinta-feira (9) depois que a equipe de acrobacias aéreas participou de uma cerimônia de abertura de um monumento aos aviadores em Ashukino.

De acordo dados não confirmados, o acidente ocorreu devido a uma falha técnica da aeronave, mais concretamente, falha do motor.

O Ministério da Defesa destacou que o piloto, o major Sergei Eremenko, fez tudo o possível para desviar o avião avariado da zona residencial e não teve tempo para se ejetar.

 

A entrada de navios americanos no mar Negro terá uma resposta correspondente por parte da Rússia, afirmou à agência RIA Novosti o diretor do Departamento de cooperação europeia do Ministério das Relações Exteriores da Rússia Andrei Kelin nesta sexta (10). 

Em 6 de junho, o contratorpedeiro USS Porter entrou no mar Negro para participar em exercícios conjuntos da OTAN no âmbito da operação Atlantic Resolve. Abaixo, submarino Russos AKULA

 

De acordo com Kelin, "de vez em quando os navios americanos entram no mar Negro". Abaixo o cruzador de mísseis “Moskva”

"Claro que não aprovamos estas ações e, sem dúvida, eles terão a resposta correspondente", afirmou o diplomata.

Destroyer da marinha dos EUA Porter
 
Ele também comentou a deslocação de porta-aviões estadunidenses do Golfo Pérsico para o mar Mediterrâneo. De acordo com Kalin, a movimentação de navios norte-americanos não é uma novidade, "existe liberdade de navegação, eles têm o direito de passagem pacífica." No entanto, o fato de isso ser feito na véspera da cúpula da OTAN em Varsóvia, demonstrando a força, levará com certeza a um aumento da tensão na região. Abaixo Navio anti-submarino da Frota do Norte, Admiral Chabanenko.

  

Anteriormente, o Wall Street Journal tinha informado, citando fontes militares, que a deslocação do porta-aviões USS Harry Truman tem como fim "conter os russos". 

Porta-aviões americano USS Harry S. Truman no Golfo de Omã
Acima, Porta-aviões americano USS Harry S. Truman no Golfo de Omã
 

O USS Harry Truman entrou no mar Mediterrâneo para atacar posições do grupo terrorista Daesh (também conhecido como Estado islâmico, proibido na Rússia) na Síria e no Iraque. Em junho, nesse mar deverá também entrar o porta-aviões USS Dwight Eisenhower (abaixo).

Rival do Boeing 737 e do A-320 no mercado interno, modelo já tem 175 unidades encomendadas. Produção em larga escala será iniciada em 2017.

Um novo avião de passageiros, o MC-21 (sigla em russo para ‘aeronaves de longo percurso do século 21’), foi apresentado esta semana na cidade siberiana de Irkutsk, a mais de 4.000 km de Moscou.

O modelo foi desenvolvido como um análogo comercialmente viável e para produção em massa de outro destaque da aviação civil russa, o Superjet, da Sukhôi.

O MC-21 está programado para substituir os modelos Tu-204 e Tu-154B/M no mercado russo, assim como os mais vendidos Boeing 737 e A-320.

A empresa já tem contratos para fornecimento de 175 aviões, incluindo à companhia aérea nacional da Rússia, Aeroflot, que se tornou seu primeiro cliente ao adquirir 50 unidades.

As dimensões do novo avião russo são as mesmas que às de seus homólogos ocidentais, com capacidade de transporte de 150 a 211 passageiros, conforme o modelo.

Os testes de voo serão realizados no final de 2016, com expectativa de produção em larga escala a partir de 2017. De 2020 em adiante, a Irkut Corporation espera fabricar anualmente cerca de 30 aviões.

Os recentes exercícios militares realizados pela OTAN na Polônia, perto da fronteira com a Rússia, são analisadas em um artigo do Huffington Post. O autor, Riley Waggaman, ironiza a inutilidade e o custo das manobras.

 

Soldados da OTAN na cerimônia de abertura dos exercícios militares na Lituânia em 8 de junho, 2015
 
 
“Parece que a OTAN pretende ganhar outro recorde do livro Guinness (não a de ‘maior ocupação do Afeganistão na história contemporânea’; a organização já tem todas honras e privilégios que vêm com essa distinção). Não, a OTAN entrará para a história de maneia diferente, mas de maneira inútil quase igual”, escreve Waggaman ao se referir aos exercícios na Polônia.
 

 

O autor lembra que as manobras, que duraram dez dias, teve a participação de 32 mil militares e milhares de veículos de serviço de 24 países. O evento foi bem recebido pelos aliados da OTAN na região, mas especialistas em Defesa advertiram que qualquer incidente poderia causar uma reação ofensiva por parte de Moscou.

“A OTAN realiza enormes exercícios de ‘defesa’ militar em suas fronteiras com a Rússia. Inclusive, o menor erro poderia provocar uma ‘reação ofensiva’ por parte dos ‘russos malvados’. De todo modo, por que a Rússia colocou seu país tão perto de nossas bases militares e de nossos exercícios militares ‘pacíficos’?”, ironizou Waggaman.

O artigo ainda aponta que apesar de o Pacto de Varsóvia não existir mais, a OTAN segue de pé e crescendo. Nos últimos 25 anos, foi a OTAN quem, junto a seus aliados, instalou bases militares e invadiu um punhado de países em todo mundo. 

“Poderíamos, por favor, parar essa arriscada operação de bilhões de dólares e construir alguns hospitais ou algo parecido?”, encerra o autor.

Irá prevalecer o bom senso? Geórgia recusa participar dos exercícios militares da OTAN, Anakonda 2016, provocando desagrado por parte da Polônia.

Anteriormente, o secretário de imprensa do comando operacional do exército da Polônia Pyotr Valatek disse esperar uma explicação oficial para sua ausência nos exercícios.

 

 
O Ministério da Defesa da Geórgia tinha decidido que os militares georgianos não iriam participar dos exercícios multilaterais da OTAN por causa da catapora.

"Essa é uma doença comum, a catapora simples, que é contagiosa. Até o momento foram registados dois casos da doença e foi por isso que o Ministério decidiu a cancelar a participação dos militares georgianos em exercícios para não difundir o vírus. O estado dos militares é estável", comunicou à imprensa o Ministério da Defesa da Geórgia.

O Ministério confirmou também que a parte georgiana tinha informado oficialmente a Polônia sobre as razões da ausência dos soldados georgianos.

"Várias fontes da mídia tinham informado que a Geórgia não tinha sido convidada para participar dos exercícios, mas essa informação não corresponde à realidade", acrescentou o ministério.

Adoraria ver esse "brilhante" analista explicando aos militares poloneses que eles não devem fazer esses exercícios, e que podem confiar nos bondosos russos.

Duvido que ficasse menos de 6 meses no hospital.

De qualquer forma, o Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que os militares russos tem mais de 2000 exercícios programados para 2016, de todos os tamanhos, então, o analista está certo, a OTAN não precisa se preocupar, pode ficar sentadinha fazendo palavras cruzadas.

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fernando frota melzi posted:

Adoraria ver esse "brilhante" analista explicando aos militares poloneses que eles não devem fazer esses exercícios, e que podem confiar nos bondosos russos.

Duvido que ficasse menos de 6 meses no hospital.

De qualquer forma, o Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que os militares russos tem mais de 2000 exercícios programados para 2016, de todos os tamanhos, então, o analista está certo, a OTAN não precisa se preocupar, pode ficar sentadinha fazendo palavras cruzadas.

No hospital e com bastante tarja preta....

Mas isto tudo faz parte do jogo de "informação" (ou desinformação)

Poucos sabem realmente oque se comemora em 12 de junho, o Dia da Rússia, e muitos acham que a data sequer deveria ser celebrada.

Neste domingo (12), celebra-se mais um Dia da Rússia. Controverso tanto para estrangeiros quanto para a maioria dos russos, o feriado passou a ser intitulado Dia da Rússia apenas em 2002, e é até hoje erroneamente chamado pelos russos de Dia da Independência.

Uma pesquisa realizada pelo Centro Levada no início da década com 1.600 russos verificou que 41% dos respondentes acreditam que o feriado se refira ao “Dia da Independência”, contra 40% que afirmam ser a data “Dia da Rússia”.

O motivo é que os cidadãos do país relacionam a palavra “soberania” de seu antigo nome, “Dia da Aprovação da Declaração sobre a Soberania Estatal da Rússia”, com “independência”.

A criação do Dia da Rússia teve como pano de fundo vários acontecimentos trágicos iniciados em 12 de junho de 1991, cujo significado para a história só poderá ser avaliado pelas futuras gerações.

Festejos pelo Dia da Rússia foram realizados neste domingo, na base aérea de Hmeymim, na Síria, informou um correspondente da RIA Novosti.

O coronel-general Alexander Dvornikov, que comanda o contingente militar russo no país, deu parabéns aos funcionários do local pelo feriado e entregou prêmios aos militares mais distintos.

CASTR0 posted:

Poucos sabem realmente oque se comemora em 12 de junho, o Dia da Rússia, e muitos acham que a data sequer deveria ser celebrada.

 

Castro, na minha opinião é o dia que se comemora a vitória do povo russo contra a nova ameaça comunista chamada Nikolai Rizhkov. No dia 12 de Junho de 1991 o controverso Boris Yeltsin foi eleito por 57% dos votos, que pode com certeza ser considerado um líder desastrado, mas conseguiu dar um memorável início à desolação do fantasma do comunismo naquela nação. Ao contrário do que eu imaginava, Mikhail Gorbachev é o mais comunista de todos os líderes vivos que a Rússia já teve. E graças a Deus, Vladimir Vladimirovitch Putin segue mais a linha de Yeltsin, ou seja, "Fora comunismo". 

Acredito que a União Soviética estivesse realmente entrando num colapso administrativo e de corrupção que não tivesse mais forma de retorno e sobraria muito pouco do pais, mas, ao contrário do que pensava, Gorbi não queria acabar com o comunismo mas o fez porque sofria pressão demais do ocidente, sobretudo dos hiper-conservadores Reagan-Thatcher-Bush. 

Talvez muitos ainda não se deram conta que mais de sete décadas de revolução comunista às custas de matanças e beligerâncias incessantes fosse algo benéfico para uma elite de poderosos políticos que se mantinham no alto-clero com suas famílias, e qualquer semelhança com o bolivarismo latino-americano não é mera coincidência. 

Um dos melhores discursos anti-comunismo soviético por incrível que pareça não veio de Thatcher, Reagan ou de algum maldito empresário capitalista, mas sim de um político cazaque nascido na era Stálin, o deputado federal Vladimir Zhirinovsky, que é amigo de Putin e de Medvedev e outro liberais democratas. 

Zhirinovsky dá tanta cacetada nos membros do partido comunista no começo do discurso que parece nosso Bolsonaro batendo no Jean Willis e na Maria do Rosário 

Se tivéssemos algumas emissoras no Brasil com coragem de exibir este vídeo, estaríamos no começo de uma nova era de política liberal e avanços sociais independentes dos esquerdopatas.  

O dia 12 de Junho é a data que a Federação Russa se firmou como uma nação democrática depois de muitas décadas de ditadura comunista. Depois de muitas trevas na vida do povo de uma nação de gente brava que tem que trabalhar duro pra não morrer de fome e de frio.

Quando vejo soldados servindo na Base Naval de Murmansk, pescadores quebrando gelo pra conseguir alimento em temperaturas absurdamente mais baixas que os 6ºC em que estou agora e amando seu país, desejo que tenham sim, homens de pulso forte como Putin e Medvedev, e dando a oportunidade ao cidadão daquele país de gozar da democracia.

Бог благословит русских -  Borr blogoslaivitch ruskii - Deus abençoe os russos. 

Gui

 

Vladimir Vladimirovitch Putin pode não ter ficha limpa, mas tem a determinação patriótica de guiar seu povo e pulso firme para se impor internacionalmente.

Бог благословит русский народ - Deus abençoe o Povo Russo

Um desfile militar marcou o Dia da Rússia na base aérea de Hmeymin, na Síria, no dia 12 de junho.

O comandante Aleksandr Dvornikov saudou os militares e entregou-lhes prêmios. Depois disso, artistas russos realizaram um concerto especial para os militares.

Modelo semelhante ao bombardeiro Tu-95MS foi avistado nos arredores de Aleppo. Avião seria usado para vasculhar mar Mediterrâneo em meio a operações dos EUA contra o EI.

Um avião Russo antissubmarino de longo alcance Tu-142, que não tinha aparecido anteriormente na Síria, foi avistado por moradores de Idlib, um subúrbio de Aleppo localizado a cerca de 40 quilômetros do centro industrial do país.

Esta série de aeronaves, conhecida por atacar submarinos nucleares, é muitas vezes mencionada como o “Urso” pela Otan. O vídeo que mostra o avião de reconhecimento com um zumbido baixo, semelhante ao do modelo Tu-95, já usado na Síria, foi publicado no site The Aviationist.

Os bombardeiros estratégicos russos começaram a atacar alvos na Síria em meados de novembro de 2015, embora a operação russa já estivesse em curso desde setembro. As operações envolveram os modelos de longo alcance Tu-160, Tu-95MS (abaixo) e Tu-22M3.

Tu-22M3

Os ataques contra alvos sírios envolveram também navios da frota do Cáspio, com suporte da frota do mar Negro, não haviam sido observados aviões antissubmarinos russos até recentemente.

Externamente, não há quase diferenças discerníveis entre o Tu-142 e o Tu-95. No entanto, o modelo descoberto na Síria, conforme apresentado no vídeo, tem características mais alongadas presentes apenas na versão antissubmarino do Tu-95.

O homem cuja voz se ouve no vídeo diz, em árabe, estar vendo esse modelo de aeronave “pela quinta vez”.

Caçador do mar

Os Tu-142, geralmente equipados com poderosos motores NK-12MP, também se diferenciam da série Tu-95 é o trem de pouso reforçado.

“A aeronave carrega uma vasta gama de antenas, que ficam penduradas como decoração em uma árvore de Natal”, descreve o especialista militar Aleksêi Leonov, da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria, em português).

Para identificar objetos sob a água, os aviões lançam de radiofaróis. Um radiofarol opera pelo princípio de detecção passiva e ativa do alvo, ele ouve o que está acontecendo sob a água, transmite a informação à aeronave e, depois de terminar o trabalho , se autodestrói.”

A aparência da aeronave antissubmarino russo nos céus da Síria pode se dever, segundo o especialista, ao recente ataque contra o Estado Islâmico realizado pela Força Aérea dos EUA a partir de um porta-aviões no mar Mediterrâneo.

“Nossos navios de guerra estão estacionados na Base Russa de Tartus, na Síria. Os navios da Otan estão operando no Mediterrâneo ao mesmo tempo, e incluem não apenas navios de superfície, mas também submarinos. É difícil para os navios determinar o que está acontecendo no mar estando perto da costa. Isso só pode ser feito com o Tu-142, que foi criado principalmente para detectar forças na superfície e submarinos; não é à toa que foi chamado de Caçador do Mar, assim como o Il-38. Porém, ao contrário do IL-38, o Tu-142 transporta mísseis anti-navio. Em outras palavras, ele pode atingir um navio de superfície também, se este se comportar mal”, explica Leonov.

Não se sabe a rota usada pelo Tu-142 para chegar à Síria, já que aeronaves militares geralmente não ligam transponders, dispositivos de comunicação eletrônica pelo qual podem ser rastreados em sites como o Flightradar.

Cartazes sobre a participação da União Soviética na Segunda Guerra Mundial, a chamada Grande Guerra Patriótica, entre 1941 e 1945, e exibição de filmes da era soviética são as grandes atrações que o público poderá ver a partir do próximo sábado, 18, na Casa da Força Expedicionária Brasileira (FEB), na Rua das Marrecas 35, no Centro do Rio.

A mostra, com entrada franca, ficará aberta à visitação de terça a quinta-feira de 13h30 às 17h e aos sábados de 10h às 15h até 2 de julho. O acervo, tanto de filmes quanto de cartazes, foi cedido pelo Consulado Geral da Federação Russa no Rio de Janeiro e reúne réplicas de 68 cartazes, selecionados entre os mais representativos do período, instalados em painéis e com legenda em português.

Os cartazes foram a forma que o governo soviético encontrou para engajar e motivar civis e militares para resistir à invasão nazista, iniciada em julho de 1941 com o início da Operação Barbarossa. Junto com jornais e rádio, os cartazes eram um meio de propaganda eficaz, explicando visualmente em termos bem simples e direto como se engajar na luta contra o inimigo de todas as formas possíveis.

Grandes artistas plásticos fizeram parte dessa produção, como Irakli Toidze (autor do famoso "Mãe Pátria"), Alexei Kokorekin ("Pela Pátria"), Viktor Koretsky ("Soldado do Exército Vermelho, salva!"), Kukriniksy (sigla de um grupo de três caricaturistas — Mikhail Kupryanov, Porfiry Krylov e Nikoloi Sokolov que assinavam com esse nome), Dmitry Moor, Viktor Deni, Mikhail Cheremnyh, entre tantos outros. Uma parte desses cartazes foi criada por um grupo de artistas no âmbito do Okna TASS (Janelas da TASS), que se tornou a reencarnação do Okna ROSTA (Janelas da Agência de Notícias Russa). As imagens foram replicadas usando stencils e normalmente eram penduradas em suportes especiais em Moscou e em outras cidades. 

Em seu auditório, a Casa da FEB também vai exibir, no período, seis filmes selecionados entre os mais representativos sobre a Grande Guerra Patriótica. Com roteiros baseados em fatos reais, os filmes serão exibidos em sessões com a participação de especialistas sobre a Segunda Guerra Mundial. As sessões acontecerão sempre às 15h30 no dias 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de junho com duração aproximada de 90 minutos cada. Os filmes são: "Auroras Nascem Tranquilas" (1972), de Stanislav Rostotsky, tendo como cenário a região da Carélia e a luta de um bravo pelotão de jovens mulheres-soldado; "A Infância de Ivan" (1962), de Andrei Tarkovsky, sobre o trabalho de coleta de informações de um garoto órfão de 12 anos e seu engajamento na guerra; "A Resistência" (2010), de Alexander Kott, sobre o ataque nazista à Fortaleza de Brest; "Neve Ardente" (1974), de Gavriil Egiazarov, sobre o épico cerco de Stalingrado; "A Balada do Soldado" (1959), de Grigory Chukhray, sobre a odisséia de um soldado que recebe uma folga por bravura e cruza boa parte da Rússia só para rever a mãe por instantes antes de voltar para o front; "O Pai do Soldado" (1964), de Rezo Chkheidze, sobre um velho camponês que deixa sua aldeia na Geórgia e ruma para encontrar o filho ferido.

A entrada é gratuita, e os interessados devem se inscrever pelo email: anvfeb@uol.com.br

Entre os Brics, China e Índia também mostraram interesse por equipamento, que será instalado no avião de passageiros russo MC-21.

O novo motor para aeronaves PD-14 poderá ser instalado não só no novo avião de passageiros russo MC-21, mas também em aeronaves estrangeiras, informou o porta-voz da fabricante Russian United Motor Company. Segundo ele, o equipamento despertou a atenção de três empresas de países do Brics: a brasileira Embraer, a chinesa Somas e a indiana HAL.

“Ainda não temos acordos assinados, mas esperamos que após a confirmação da competitividade do novo motor e de seus parâmetros econômicos, realizaremos conversações com os parceiros estrangeiros sobre uma cooperação mutuamente benéfica”, disse o porta-voz.

“E-Jet é excelente complemento para o SSJ 100, da Sukhôi”

Atualmente, a Russian United Motor Company negocia a venda dos novos aviões MC-21, considerado um concorrente do Boeing 737 e do Airbus A-320. O modelo já tem 175 unidades encomendadas, e sua produção em larga escala será iniciada em 2017. O MC-21 será equipado com motores PD-14, que terão apenas 5% de componentes importados. 

“Estamos apresentando os novos motores e aviões russos nos países da Comunidade dos Estados Independentes, América Latina, Ásia e África, que são os nossos principais mercados”, completou.

Publicado originalmente pela agência de notícias RNS

Motores russos em aeronaves Embraer quebrarão a barreira de vendas para países não autorizados a receber produtos com tecnologia americana, e serão uma tecnologia de manutenção já assimilada nestes países!

Guacyr. posted:

Motores russos em aeronaves Embraer quebrarão a barreira de vendas para países não autorizados a receber produtos com tecnologia americana, e serão uma tecnologia de manutenção já assimilada nestes países!

Muito bem lembrado!!!

Com isto aumenta consideravelmente o mercado da Embraer!

Rússia entrando no mercado de fornecimento de motores aeronáuticos? Motores confiáveis? Preços competitivos? 

Xiiii... GE, Rolls-Royce, SNECMA, CFM, P&W não vão gostar nem um pouquinho. 

Não vai ser fácil pra Embraer se se meter nisso. Os EUA são muito vingativos. Comprar motores dos russos seria mijar na espoleta dos negócios que a EMBRAER vem fazendo com o Tio Sam. Fábricas e linhas de produção nos EUA, propaganda da compra do EMB-314 para as Forças Armadas dos EUA e Afeganistão, Montagem do Phenom e Legacy em Melborne, Fl, e os EMB-314 em Sierra Nevada e as inúmeras centenas de unidades de vários modelos EMB operando e encomendados nos EUA...

Acho que o Tio Sam não vai permitir. 

 

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou uma inspeção à prontidão operacional das Forças Armadas e seus arsenais, afirmou o Ministro da defesa da Rússia, Sergei Shoigu

Para analisar a prontidão do Exército para mobilização, a partir das 7h00 de 14 de junho, de acordo com a ordem do comandante supremo das Forças Armadas da Rússia, terá início uma inspeção sem aviso prévio, que avaliará alguns arsenais, equipamentos militares, armamentos e o comando militar", disse Shoigu.

De acordo com o ministro, durante a inspeção os especialistas vão analisar os problemas de coordenação entre o exército, as autoridades locais e os escritórios de recrutamento e a capacidade deles organizarem centros móveis de comando e controle.

Ele acrescentou que a inspeção vai durar até 22 de junho.

A "inspeção surpresa" nas Forças Armadas russas não viola acordos internacionais, disse nesta quarta-feira (15) o porta-voz do Ministério russo da Defesa, general Igor Konashenkov.

Será a primeira vez que todos os quatro distritos militares estarão envolvidos simultaneamente.

Em resposta, surgiu uma crítica imediata por parte da OTAN. O secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg se queixou que tais verificações inesperadas "violam a transparência e possibilidade de previsão" e também torna impossível seu controle.

 

"Um dos desafios que colocam os exercícios inesperados se coloca por eles serem um meio de não cumprir as obrigações e de não avisar da realização de exercícios inesperados", disse Stoltenberg.

O Ministério da Defesa aponta, entretanto, que a Rússia tinha informado os adidos militares dos países membros de Documento de Viena de 2011 sobre a verificação inesperada das Forças Armadas. A Rússia divulgou toda a informação voluntariamente.

 

"Isto é uma prova da intenção do Ministério da Defesa da Rússia em desenvolver as medidas voluntárias de transparência e de intensificação da confiança", disse um representante do ministério.

De acordo com o documento de Viena de 2011, os países membros da OSCE (57 países da Europa, Ásia e América) devem trocar informações sobre as forças militares e sistemas principais de armamento e equipamentos, sobre planejamento no âmbito da defesa e orçamentos militares.

O documento prevê o mecanismo de consultas e cooperação em ligação com a atividade militar extraordinária relativamente a incidentes perigosos do caráter militar.

Como é que é?

A Rússia tem que dar satisfação para a OTAN que o presidente russo vai inspecionar suas forças armadas?

Haja arrogância! Quem esses viadinhos da OTAN pensam que são? 

Essa mania de polícia do mundo é contagiante. 

A Rússia "vai acompanhar de perto a atividade militar dos EUA e da OTAN no Mar Negro, incluindo a eventual participação da Ucrânia e de outros países", advertiu nesta sexta (17) o embaixador russo na OTAN, Alexander Grushko.

 

 
"Nós ainda não vimos em detalhes concretos as decisões dos países da OTAN para além do seu desejo de aumentar a presença militar no Mar Negro, mas essas ideias realmente são discutidas no seio da Aliança. Em particular, há propostas para formar uma espécie de grupo naval permanente com a participação de membros da OTAN e de países parceiros que não são desta região", disse o diplomata russo.

 

"O sério risco de se desestabilizar ainda mais [a situação] é devido a tentativas dos EUA de controlar essas águas mediante navios de guerra equipados com o sistema Aegis, que têm um importante potencial antiaéreo e de ataque", enfatizou Grushko.

A entrada de navios americanos no mar Negro terá uma resposta correspondente por parte da Rússia, afirmou à agência RIA Novosti o diretor do Departamento de cooperação europeia do Ministério das Relações Exteriores da Rússia Andrei Kelin.

Em 6 de junho, o contratorpedeiro USS Porter entrou no Mar Negro para participar em exercícios conjuntos da OTAN no âmbito da operação Atlantic Resolve.

De acordo com Kelin, "de vez em quando os navios americanos entram no mar Negro".  "Claro que não aprovamos estas ações e, sem dúvida, eles terão a resposta correspondente", afirmou o diplomata.

 

Ele também comentou a deslocação de porta-aviões estadunidenses do Golfo Pérsico para o mar Mediterrâneo. De acordo com Kalin, a movimentação de navios norte-americanos não é uma novidade, "existe liberdade de navegação, eles têm o direito de passagem pacífica." No entanto, o fato de isso ser feito na véspera da cúpula da OTAN em Varsóvia, demonstrando a força, levará com certeza a um aumento da tensão na região.

Anteriormente, o jornal Wall Street Journal tinha informado, citando fontes militares, que a deslocação do porta-aviões USS Harry Truman (acima e abaixo) tem como fim "conter os russos".

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Ação, e não reação

 

Segundo Aleksêi Leonkov, PhD em Ciências Militares e especialista da revista “Arsenal Otetchestva (“Arsenal da Pátria”), diversos depósitos hoje existentes são herança da época soviética, para casos de guerra, e muitos estão localizados na Europa Oriental. 

Esse tipo de verificação de arsenais era realizado regularmente durante a União Soviética, mas, desde a queda do regime, há 25 anos, os controles passaram a ser feitos apenas “quando acontece alguma coisa”.

“Essas verificações de grande escala são uma forma de prevenção e devem ser feitas pelo menos duas vezes por ano, quando o equipamento é colocado no depósito (antes do inverno e do verão)”, disse Leonkov.

Apenas entre 2011 e 2015, os armazéns militares russos registraram cerca de 20 acidentes em. Em 2012, por exemplo, três explosões ocorreram em um depósito de munição na região de Orenburgo, resultando na destruição de 20 peças de equipamento. 

Em outro episódio, um armazém de artilharia pegou fogo, afetando uma área com raio de mais de 3 km, ou o equivalente a oito assentamentos.

“Até onde me lembro, ninguém se empenhou seriamente em lidar com isso antes de Choigu, eles só reagiam aos acidentes”, acrescenta Leonkov.

Equipamentos limitados

Um dos principais motivos pelos quais é importante avaliar o estado dos arsenais é o fato das fábricas de defesa não produzirem atualmente equipamentos sofisticados em grandes quantidades. Uma planta produz, por exemplo, até 30 aviões militares por ano.

“Se algo acontecer, a fábrica não será capaz de atender a demanda. Portanto, há depósitos que podem atender às necessidades do Exército por um primeiro período, no caso de um ataque de surpresa, quando há perdas muito grandes”, explica Leonkov.

Para o especialista, a verificação dos arsenais, incluindo em situações de emergência,  é ainda mais útil tendo em conta que a munição foi ativamente consumida por nove meses durante a operação contra os militantes do Estado Islâmico na Síria.

Embora os atuais exercícios sejam finalizados no dia 22 de junho, a meta é que os militares realizem mais de 2.000 exercícios diferentes até 1º de dezembro. Até 50% deles serão conduzidos nos próximos seis meses em condições noturnas, segundo a pasta da Defesa.

O novo caça russo da última geração está pronto para produção em massa, diz jornal russo Izvéstia.

O caça russo da quinta geração Sukhoi T-50, conhecido ainda como PAK FA, está pronto para produção em série, informa o jornal russo Izvéstia, citando uma fonte anônima na corporação estatal de construção aérea (OAK, na sigla em russo).

A fonte comunicou à mídia que a OAK está preparando um relatório preliminar sobre a fabricação do lote inicial de uma dúzia de aeronaves T-50 para as Forças Aeroespaciais da Rússia.

Oito aviões deste tipo devem efetuar seus voos inaugurais em 20 de junho na cidade russa de Komsomolsk-no-Amur, no extremo oriente do país, adiantou a fonte, afirmando que o caça cumpre todas as exigências apresentadas pela Defesa russa quanto à capacidade de combate do caça da quinta geração.

Sukhoi PAK FA T-50

"Podemos dizer que, tendo oito caças já produzidos, o T-50 pode ser considerado como um equipamento de combate e pronto para o início de fabricação em massa para corresponder ao interesse das Forças Aeroespaciais da Rússia", disse a fonte.

Anteriormente, o comandante das Forças Aeroespaciais da Rússia Victor Bondarev tinha adiantado que o fornecimento de caças T-50 começaria em 2017.

Principais destaques tecnológicos russos impressionaram equipes estrangeiras nos Jogos Internacionais do Exército 2015

Engenheiros militares da Rússia, Bielorrússia, China e Egito puderam exibir suas habilidades nas competições "Rota Segura", na região de NÍjni Novgorod, e na "Água Aberta", em Murom.

Mas quem venceu todas as competições foi mesmo a equipe russa. Assim, o comando militar venezuelano anunciou ter intenção de adquirir técnica da engenharia russa, que raramente É exportada.  No total, foram apresentados 16 tipos de equipamento das tropas de engenharia.

Veículo para Remoção de obstáculos IMR-2

O veículo para remoção de obstáculos pode escavar barreiras de elementos naturais amontoados ou equipamentos de engenharia, mesmo diante de ameaça radioativa. O veículo vem equipado com um guindaste, caçamba de escavadeira e equipamento de raspagem para os objetos. Devido a sua versatilidade, É equiparado a tanques de retirada de minas, como o norte-americano M728 e o alemão Pionierpanzer-1. O IMR-2 foi construído na chassi do T-72A. Em terreno aberto, pode abrir 12 km de caminho por hora, e em florestas, entre 300 a 400 metros por hora. A capacidade de tripulação É de duas pessoas, com autonomia que lhes permite passar cerca de três dias na cabine. Graças a sua proteção química, este é o veículo mais eficaz para se trabalhar em condições de alta radiação.

UR-77 “Zmei Gorinitch”

O canhão autopropulsado UR-77 Zmei Gorinitch se destina a abrir passagens nos campos de minas inimigos. Os especialistas o consideram um dos melhores meios para ultrapassar os campos minados. O veículo carrega duas cargas de 90 m de comprimento, cada uma com mais de 700 kg de explosivo plástico. Lançadas, se desenrolam e caem na área necessária, fazendo explodir minas antitanques no seu redor e assegurando uma passagem com cerca de 6 m de largura.

Zmei Gorinitch é o nome de um dragão de três cabeças, personagem dos contos populares russos. O veículo se chama assim devido ao seu funcionamento: lança foguetes com um rugido reativo, atrás dos quais ziguezagueiam “caudas” compridas semelhantes à de um dragão.

BMP-3MA Vepr

O equipamento da Stankomash, mundial na criação do equipamento de varredura de minas SKB-200, vem montado no chassi blindado de detecção de minas BMP-3MA Vepr, que não tem análogos no mundo. No Ocidente, por exemplo, a falha na detecção de minas é de 20% a 25%, enquanto a falha do detector do BMP-3MA É de menos de 6%. Ele É capaz de neutralizar minas na neve, em terra e na superfície, além de minas com detonador por rádio. E neutraliza tanto minas profundas, como as que portam detonadores magnéticos. O Vepr foi projetado para ser usado com a plataforma do T-90, com cabine para a tripulação e sistema de controle remoto para os detectores de minas e a metralhadora antiaérea. Tem estoques de comida e Água, aquecimento e banheiro de compostagem que lhe permite uma autonomia de três dias.

Veículos de colocação de minas GMZ-3M

Os primeiros modelos surgiram na década de 1970 mas foram as modificações modernas que aumentaram sua eficácia. Em vez da ineficaz cortina de fumaça, ele tem agora o lançador de granadas Tutcha. Além disso, vem com um sistema de navegação por satélite e inercial, e traz incorporada a indexação digital das minas, o que lhe permite criar um mapa eletrônico completo das minas, ao mesmo tempo em que o sistema envia imediatamente as coordenadas para a unidade militar que efetuou a colocação de minas. O equipamento que permite desativar o mecanismo de transferência das minas para a posição de detonação também vem incorporado. Esses elementos ampliam o potencial de uso do veículo. Com o esperado desenvolvimento da tecnologia eletrônica, também será possível ativar e desativar as minas remotamente por meio de um programa de varrimento de minas.

PTS 4: transporte anfíbio médio de quinta geração

Foi projetado para o transporte e desembarque de técnica e tropas – desde o VBTP até sistemas de artilharia, homens e cargas – através de obstáculos aquáticos. O PTS-4 passou nos testes estatais russos em 2011 e foi colocado a serviço dos batalhões de engenharia e sapadores das brigadas de infantaria mecanizada e de blindados. A potência do motor, de 840 cavalos/hora consegue atingir velocidades de 15 km na Água. Sua capacidade de tripulação É de 2 pessoas, e o veículo vem equipado com metralhadora antiaérea de 12.7 mm. Graças a seu tanque de combustível ampliado, o veículo pode se manter em deslocamento em meio aquático por 10,5 horas, ou percorrer 600 km em solo seco.

 

TMM-6 - empilhador mecanizado pesado

O sexto lugar do nosso ranking vai para o colocador de ponte móvel para passagem por obstáculos aquáticos, com largura de até 100 metros e profundidade de até cinco metros. Essa ponte aguenta até 60 toneladas de equipamento. O veículo É constituído pelo empilhador da ponte e pelos blocos dessa. Cada bloco É dobrado ao meio e tem postes de apoio telescópicos. O comprimento de cada um deles é de 17 metros. Depois de instalado cada bloco, ele serve de passagem para outro veículo que continua a instalação dos blocos restantes até se atingir a outra margem. O processo de montagem da ponte É gerido por uma única pessoa, que fica na popa da viatura. O tempo de instalação de cada bloco da ponte é de 5 minutos. Sua única desvantagem, porém, É a limitação de profundidade de apenas 5 metros. Fonte: голос русского народа

Abaixo o similar americano..

Scratch  IMR -2MA

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Alguns submarinos nucleares estratégicos da classe Borei (projeto 955) foram incorporados em caráter de força permanente na Marinha da Rússia, informou à imprensa o comandante da Frota do Norte, vice-almirante Nikolai Evmenov.

 

Suas declarações aconteceram na véspera das comemorações do aniversário de 283 anos da fundação da Frota do Norte, em 1º de junho. Considera-se que esta frota foi criada na Rússia em 1733, ano em que foi fundado o porto militar da cidade russa de Arkhangelsk. 

“Vocês sabem que a Frota do Norte foi a primeira da Marinha da Rússia a adotar o uso de submarinos nucleares estratégicos do projeto 955 Borei. Alguns navios dessa classe já foram incorporados na Frota do Norte às forças submarina de prontidão permanente” disse Evmenov.
 

 Atualmente, a Marinha da Rússia conta com três submarinos nucleares estratégicos da classe Borei, são eles: Yuri Dolgoruky, Aleksandr Nevsky e Vladimir Monomakh.

Na semana passada o novo avião de passageiros russo MS-21-300 foi apresentado na usina aeronáutica de Irkutsk.

O Estado do Paraná anunciou que Maringá vai receber uma unidade de fabricação de peças e partes, além de um centro de operações, da Irkut, fabricante de aeronaves da Rússia.

O foco da empresa é fazer do Brasil um braço na América Latina para a produção do MC-21, um avião de passageiros que está em fase de montagem na cidade de Irkutsk, na Rússia, e deve voar pela primeira vez em 2016.

O MC-21 terá três variações: MC-21-200, MC-21-300 e MC-2-400. Entre eles, muda-se basicamente o comprimento e a capacidade, que vai de 150 a 212 assentos, podendo chegar a 230 de acordo com a necessidade das companhias aéreas.

O avião russo é concorrente direto das duas gigantes Airbus e Boeing, com suas aeronaves das famílias A320 e 737, respectivamente. Como bate de frente com elas, é difícil imaginar que veremos um MC-21 voando pelo Brasil. Ou seja, a unidade em Maringá vai atender basicamente o mercado externo, quem sabe, de um ou outro país da América Larina também.

O plano da Irkut, aliás, não é muito ambicioso. A expectativa é vender 1.000 aviões nos próximos 20 anos. Só as famílias remotorizadas A320neo e 737 MAX possuem, juntas, 7.062 encomendas firmes. Por enquanto, o MC-21 só recebeu 175 encomendas firmes.

O primeiro voo do MS-21-300 está previsto para dezembro de 2016 ou fevereiro de 2017. A primeira entrega da aeronave a clientes está prevista para o final de 2018.

A família de aeronaves MS-21 pertence ao segmento mais amplo do mercado mundial de aviação. Ela inclui dois modelos: o MS-21-200, projetado para transportar de 132 a 165 passageiros, e o MS-21-300, capaz de levar a bordo de 163 para 211 passageiros. Há que lembrar que as peças e fuselagens para o avião serão produzidas em uma fábrica no estado de Paraná. 

CASTR0 posted:

 

O Estado do Paraná anunciou que Maringá vai receber uma unidade de fabricação de peças e partes, além de um centro de operações, da Irkut, fabricante de aeronaves da Rússia.

 

 

 

Vão perder dinheiro.

Com nossas cargas tributárias e legislações trabalhistas... Ah, mas ainda tem as "taxas" extras que não estão na legislação, mas saem igualmente altas. 

Depois terão que colocar um preço absurdo para se manter, tal como acontece com o setor automotivo. Seria uma ótima ideia, se não fosse pelos nossos "maravilhosos" administradores públicos.

Abs,

Gui

xxAgnaldoxx posted:
CASTR0 posted:

 

O Estado do Paraná anunciou que Maringá vai receber uma unidade de fabricação de peças e partes, além de um centro de operações, da Irkut, fabricante de aeronaves da Rússia.

 

 

 

Vão perder dinheiro.

Com nossas cargas tributárias e legislações trabalhistas... Ah, mas ainda tem as "taxas" extras que não estão na legislação, mas saem igualmente altas. 

Depois terão que colocar um preço absurdo para se manter, tal como acontece com o setor automotivo. Seria uma ótima ideia, se não fosse pelos nossos "maravilhosos" administradores públicos.

Abs,

Gui

Tudo seria uma boa piada se não fosse verdade....  O que será que combinaram com os Russos..

Portal reúne 150 anos de história em 80 mil fotos gratuitas

O Museu de Arte Multimídia de Moscou anunciou o lançamento de um novo portal, História da Rússia em Fotografias, que disponibiliza cerca de 80 mil fotos de registros feitos no período entre 1860 e 2000. A coleção será expandida diariamente.

O Veículo protegido KAMAZ-63968 Typhoon-K, entrou em serviço nas tropas de de engenharia e assalto das Forças Armadas Russas, concebido para o transporte e apoio de fogo, com unidades de dados para a supressão de sinais de rádio enviados para os explosivos. As unidades de engenharia e de assalto são projetados para ação em área urbanizada.





















Especificações
Peso21 t
Comprimento8,99 m
Equipe técnica2 + 16

MotorЯМЗ-5367 450 HP
Transmissãoautomático
Suspensão6 × 6 rodas
distância ao solo185 a 575 mm
operacional1.200 km (750 mi)
Velocidade105 km / h (65 mph)

As autoridades na Noruega planejam modernizar o Exército do país devido à a”ameaça crescente por parte da Rússia”, segundo declarou a primeira-ministra do país, Erna Solberg, citada pelo jornal local The Local.

 

Assim, a Noruega vai adquirir 52 caças de quinta geração F-35, quatro submarinos e seis aviões de patrulha que substituirão os obsoletos P-3 Orion.

 

“Nosso vizinho do leste está cada vez mais imprevisível e está reforçando sua capacidade militar, demonstrando a vontade de utilizar a força como instrumento político”, disse a primeira-ministra.

Além disso, a Noruega planeja aumentar o orçamento militar em cerca de 165 bilhões de coroas, o equivalente a cerca de 17,5 bilhões de euros. Abaixo o veículo de combate de infantaria CV90

Abaixo o Norwegian Army BAE System's (Sweden) CV9030 infantry fighting vehicles

“infelizmente, a situação geopolítica mudou consideravelmente — para pior — nos últimos anos”, justificou Solberg.

 

Tsc tsc tsc

Adivinha de onde é a besta quadrada do Jens Stoltenberg, Secretário Geral da OTAN ? 

Ele, com ajuda da CIA e de Washington, está fazendo a OTAN gastar os tubos pra se precaver contra a Rússia. A nova sede já passou de todas as previsões de gasto.

Francamente... Parecem um bando de moleques que disputam quem tem o pau maior. Até parece que a Rússia vai se meter com a Noruega, como se não tivessem coisas mais importantes pra resolver.

Mas... Tem que encher o rabo dos fabricantes de arma.

Tsc tsc tsc. 

Hoje toda a Rússia assinala um dia de luto: a recordação da dor e dos horrores da guerra. 22 de junho é o Dia da Memória e da Dor.

A maior guerra na História da Rússia acabou já 71 anos atrás, deixando recordações muito tristes sobre os que não retornaram do campo de batalha, crianças que ficaram órfãs, mortes heroicas, a humilhação do cativeiro, a violência dos nazistas, mas também o caminho da vitória, os prazeres da liberdade e a alegria do encontro entre os que foram separados pela guerra. Recordam-se os que sofreram durante 1.418 dias e noites, os que combateram pelo futuro da Rússia. Hoje eles são veteranos – testemunhas vivas da maior tragédia do povo soviético – já são poucos, mas a história dos seus feitos continua viva. Como dizem as inscrições em monumentos aos soldados soviéticos: "Nada nem ninguém nunca pode ser esquecido".
 

 

Na madrugada de 22 de junho de 1941 a Alemanha nazista atacou a União Soviética sem declarar o estado de guerra. A sua aviação realizou um ataque em massa contra aeródromos, estações ferroviárias, bases marítimas militares, unidades militares e uma série de cidades russas a 250-300 km da fronteira nacional. Iniciou-se a Grande Guerra pela Pátria, a parte da Segunda Guerra Mundial que se desenvolveu principalmente no território da União Soviética.

Ao lado de Alemanha estavam a Romênia, a Itália, a Hungria, a Eslováquia e a Finlândia.

A guerra acabou em 9 de maio de 1945 com uma derrota completa dos países do bloco inimigo. As perdas totais da União Soviética durante a guerra atingem 26,6 milhões de pessoas. Mais de 8,7 milhões morreram em combates, cerca de 7,4 milhões foram eliminados pelos nazistas nos territórios ocupados. Mais de 4 milhões foram levadas para a Alemanha e países vizinhos para realizar trabalhos forçados, somente 2,65 milhões deles conseguiram voltar ao país de origem. 

Bandeira da vitória sobre o edifício de Reichstag em Berlim em 1 de maio de 1945. Reprodução.
 
 
A representante oficial do governo alemão Ulrike Demmer declarou hoje (22) que os alemães também se lembram deste dia na sua história.

 

"A guerra contra a União Soviética foi uma guerra racial violenta. Os sofrimentos que ela provocou ficarão sempre na memória da Alemanha. Por isso, somos obrigados a não admitir mais tal barbaridade", afirmou. Abaixo, veteranos depositando flores no memorial do Fogo Eterno

Desde 1996 a data é comemorada oficialmente como o Dia da Memória e da Dor. Neste dia o povo da Rússia recorda os seus compatriotas que defenderam a Pátria à custa da própria vida. Os cidadãos russos observam um minuto de silêncio, os sinos tocam e são organizadas diversas ações patrióticas. Em muitas cidades, são realizadas ações na hora do começo da guerra (4h00, horário de Moscou). 

Uma menina e mulheres idosas participam da passeata do Regimento Imortal em 9 de maio de 2016 em Moscou
 

Todos os anos os jovens deitam para a água do rio Bug coroas de flores com velhas acendes do Fogo Eterno. Desde 2009 em muitas cidades russas as pessoas acendem velhas e colocam-nas à janela. 

 

O presidente russo Vladimir Putin colocou uma coroa de flores junto ao Fogo Eterno do Túmulo do Soldado Desconhecido, no Jardim de Aleksandr, no centro de Moscou. O mesmo foi feito por veteranos da guerra e membros de colégio do Ministério da Defesa russo.

Em 22 de junho de 2016, 75 anos depois do início da ofensiva nazista contra a URSS e início da Grande Guerra pela Pátria, o presidente russo Vladimir Putin depositou flores no memorial que ronda o Kremlin de Moscou
© REUTERS/ ALEXANDER ZEMLIANICHENKO/POOL
 
Em 22 de junho de 2016, 75 anos depois do início da ofensiva nazista contra a URSS e início da Grande Guerra pela Pátria, o presidente russo Vladimir Putin depositou flores no memorial que ronda o Kremlin de Moscou.
 

Não convém confundir o Dia da Memória e da Dor com o Dia da Vitória, que se celebra em 9 de maio. Em 9 de maio de 1945 a Alemanha Nazista assinou a capitulação. Pelo contrário, no Dia de Memória e da Dor não há espaço para alegria e triunfalismo, é recordado o sofrimento de todas as pessoas que viveram nesses anos.

Lello posted:
CASTR0 posted:

 

Bandeira da vitória sobre o edifício de Reichstag em Berlim em 1 de maio de 1945. Reprodução.
 
 
 
 

Belíssimas imagens... em especial estas duas!

Obrigado CASTRO por compartilhar 

Está virando uma tradição acender uma vela na janela durante todo este dia em homenagem aos heróis e pessoas que de alguma forma lutaram ou morreram pela pátria.

Hoje foram acesas 1418 velas (o número de dias da guerra) na terraplenagem do rio de Moscovo para marcar o 75º aniversário da invasão nazista da União Soviética. 

Que data eles comemoram os outros dias doloridos de sua história ? quando dezenas de milhões morreram por ordem de Stalin, número várias vezes superior ao da guerra com os chucrutes, opa, desviei do tópico.

Alexandre Oliveira posted:

Que data eles comemoram os outros dias doloridos de sua história ? quando dezenas de milhões morreram por ordem de Stalin, número várias vezes superior ao da guerra com os chucrutes, opa, desviei do tópico.

Alexandre, eu acho que é no dia 12 de Junho. 

Dá uma olhada no meu post na página anterior respondendo ao Castro. no Dia 12 de Junho de 1991 foi o dia que os Russos escolheram para marcar a vitória do povo contra o comunismo, quando o candidato liberal Yeltsin venceu o comunista Nicolai Rizhkov, que queria a volta da União Soviética.

E troca de avatar que esse aí é nojento  

xxAgnaldoxx posted:
Alexandre Oliveira posted:

Que data eles comemoram os outros dias doloridos de sua história ? quando dezenas de milhões morreram por ordem de Stalin, número várias vezes superior ao da guerra com os chucrutes, opa, desviei do tópico.

Alexandre, eu acho que é no dia 12 de Junho. 

Dá uma olhada no meu post na página anterior respondendo ao Castro. no Dia 12 de Junho de 1991 foi o dia que os Russos escolheram para marcar a vitória do povo contra o comunismo, quando o candidato liberal Yeltsin venceu o comunista Nicolai Rizhkov, que queria a volta da União Soviética.

E troca de avatar que esse aí é nojento  

Anotado.  Quanto ao meu avatar a freguesia vê o banguelo lá no MP e já saí voando sobre o teclado atrás das ofertas , e se eu ganhasse 10 merréis cada vez que vc reclama dele, já pagaria muito kit 1/32 .

Abs.

Alexandre Oliveira posted:
xxAgnaldoxx posted:
Alexandre Oliveira posted:

Que data eles comemoram os outros dias doloridos de sua história ? quando dezenas de milhões morreram por ordem de Stalin, número várias vezes superior ao da guerra com os chucrutes, opa, desviei do tópico.

Alexandre, eu acho que é no dia 12 de Junho. 

Dá uma olhada no meu post na página anterior respondendo ao Castro. no Dia 12 de Junho de 1991 foi o dia que os Russos escolheram para marcar a vitória do povo contra o comunismo, quando o candidato liberal Yeltsin venceu o comunista Nicolai Rizhkov, que queria a volta da União Soviética.

E troca de avatar que esse aí é nojento  

Anotado.  Quanto ao meu avatar a freguesia vê o banguelo lá no MP e já saí voando sobre o teclado atrás das ofertas , e se eu ganhasse 10 merréis cada vez que vc reclama dele, já pagaria muito kit 1/32 .

Abs.

Kkkkkkkk Tinha que ser de Jacktown Ville    

Abração!  

É pena que tenha ficado uma diferença entre oito e nove de maio, do Dia da Vitória russo e dos demais países. Mais incômodo ainda é que sequer há menção ao Dia da Vitória nos nossos jornais já há alguns anos. 

A Rússia planeja terminar a construção de uma base de submarinos na península de Kamchatka, no extremo oriente do país, até o final de outubro, segundo publicou a revista The Diplomat, citando o portal de notícias do Instituto Naval dos EUA (USNI News).

Perto de Petropavlovsk-Kamchatsky, cidade capital da região russa de Kamchatka, a nova base de submarinos Rybachiy, que fica proximo ao Alasca, abrigará os submarinos russos de quarta geração da classe Borei (também conhecida como classe Dolgorukiy), do Projeto 955. Abaixo base de submarinos Rybachiy.

"O sistema para basear os submarinos estratégicos da classe Borei em Kamchatka está se desenvolvendo de acordo com a agenda e o trabalho será concluído até 1º de outubro deste ano", disse o almirante Viktor Chirkov, comandante-em-chefe da Marinha russa, citado pela publicação. Submarino nuclear Alexander Nevsky.

 
O oficial também acrescentou que a nova base terá armazéns e um novo guindaste para instalar mísseis nos submarinos.

A Frota do Pacífico da Rússia recebeu novos navios nos últimos anos. Atualmente, a força submarina do Extremo Oriente russo dispõe de cinco submarinos de propulsão nuclear com mísseis balísticos, cinco submarinos nucleares com mísseis guiados, cinco submarinos nucleares de ataque e oito submarinos convencionais, de acordo com a revista.

 

Fugindo um pouco do tópico, vi nessa segunda feira no Vice, que o programa de re-armamento nuclear americado, que inclui novos bombardeiros e submarinos SSBN para substituir os da classe Ohio somados a megalômania russa está nos deixando segundo muitos, com maior risco de uma guerra nuclear do que na guerra fria. Muitos militares americanos acham que com a precisão alcançada com a modernização das bombas B-61  ataques nucleares não levariam necessariamente a uma guerra nuclear total, muitos acham que isso levaria a um inevitável ataque russo como já disse o pirado do Putim, acrescente um Trump maluco na equação e a conclusão é que estamos f#didos.

Alexandre Oliveira posted:

Fugindo um pouco do tópico, vi nessa segunda feira no Vice, que o programa de re-armamento nuclear americado, que inclui novos bombardeiros e submarinos SSBN para substituir os da classe Ohio somados a megalômania russa está nos deixando segundo muitos, com maior risco de uma guerra nuclear do que na guerra fria. Muitos militares americanos acham que com a precisão alcançada com a modernização das bombas B-61  ataques nucleares não levariam necessariamente a uma guerra nuclear total, muitos acham que isso levaria a um inevitável ataque russo como já disse o pirado do Putim, acrescente um Trump maluco na equação e a conclusão é que estamos f#didos.

Alexandre o Putin não é doido como muitas das mídias ocidentais gostam de fazer parecer. Se ele quisesse fazer merda teria lançado ataques contra a Turquia quando da derrubada do SU-24 russo em espaço aéreo Sírio.

A única coisa que o Putin teme é a ascensão de algum maluco na Europa que queira se vingar dos anos de União Soviética. Algum neo-nazista da antiga Alemanha Oriental por exemplo.

De resto, o Putin é um grande estadista e sabe bem o que fazer para evitar o pior, inclusive ser humilde como no caso do SU-24. 

É por aí. 

Mais de 100 soldados e cerca de 50 veículos blindados participaram em exercícios militares organizados pelo Distrito Militar do Sul da Rússia. Tanques e outros veículos militares executam diversas manobras anfíbias.

 

Os tanques de guerra T-90 e veículos blindados (APC) submergiram a uma profundidade de cinco metros.

A Rússia vem sendo forçada a elevar o nível de suas defesas diante da crescente retórica agressiva da OTAN, declarou nesta quarta-feira (22) o presidente russo Vladimir Putin.

 

"A OTAN está reforçando a sua retórica agressiva e as suas ações agressivas nas imediações das nossas fonteiras. Nessas condições, temos a obrigação de dar uma atenção especial à resolução de problemas ligados ao aumento das capacidades de defesa do nosso país" – disse o líder russo.

A declaração foi feita durante um discurso para os deputados da Duma, a câmara baixa do parlamento russo.

Na semana passada, o vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia reiterou a informação de que Moscou dará uma "resposta simétrica e eficaz" para qualquer escalação da OTAN próximo às fonteiras russas.

A OTAN está discutindo, desde o início do ano, a intensificação da presença militar na Europa Oriental, com o possível envio de quatro novos batalhões para a Polônia e os três países bálticos. Este será um dos temas centrais na cúpula da aliança que está marcada para o julho e será realizada em Varsóvia.

A OTAN explica a necessidade do aumento de suas forças na Europa do Leste pela alegada crescente ameaça da Rússia. Abaixo, Exercícios da OTAN na Polônia, denominados de Anakonda 2016

O vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Rogozin, anunciou que a indústria de defesa deve se tornar o motor de desenvolvimento da economia russa até 2020.

 

Vladimir Putin entrega medalhas de Herói do Trabalho na Rússia
 
Segundo o político, a indústria do setor de defesa da Rússia se caracteriza pela alta tecnologia. 

 

“Isso será possível quando cada empresa do setor de defesa se submeter à lógica de desenvolvimento paralelo da indústria civil. E não uma indústria qualquer, mas de uma indústria de altas tecnologias, que acompanha o desenvolvimento da produção militar. Até 2020 devemos chegar ao ponto, no qual o setor de defesa se torne o motor do desenvolvimento econômico como um todo”, disse Rogozin

Segundo ele, as empresas do setor de defesa com capacidade suprir as necessidades da produção civil, devem atender a uma demanda civil.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, chamou de orgulho nacional os feitos alcançados pelo setor de Defesa da Rússia.

 

 
“Durante décadas, os feitos do setor de Defesa constituem um orgulho nacional”, disse Putin em uma cerimônia de entrega do título de Herói do Trabalho a cinco cidadãos russos.

 

Os projetistas e engenheiros — destacou o presidente — propuseram soluções tecnológicas únicas em seu setor.

“Por exemplo, os sistemas de mísseis desenvolvidos sob direção de Pavel Ivanovich Kamnev, são uma arma que por suas características não existe em nenhum outro país por enquanto”, declarou o líder russo.

Os bombardeiros estratégicos russos Tu-95MS que participaram da parada militar de 9 de maio em Moscou são dotados de mísseis de cruzeiro de longo alcance com ogivas convencionais, revelou ex-comandante da Força Aérea do país.

Os aviões Tupolev Tu-95MS (“Urso”, na classificação da OTAN) são armados com mísseis de cruzeiro de longo alcance Kh-101 e ogivas convencionais, disse o ex-comandante da Força Aérea russa (1992-1998) Piotr Deinekin, entrevistado pelo jornal Izvestiya. Os bombardeiros estratégicos que participaram da parada militar de 9 de maio, em comemoração do aniversário da Vitória na Grande Guerra Patriótica (Segunda Guerra Mundial), não estavam armados mas tinham nas suas asas placas de montagem especiais.

 

“Claro que os adidos militares estrangeiros presentes na parada puderam observar nas asas das aeronaves as placas de montagem externas para mísseis estratégicos de cruzeiro Kh-101, os mais modernos”, disse o tenente-brigadeiro aposentado.

 

O ex-militar explicou que o avião foi originalmente desenvolvido para portar 16 mísseis deste tipo, mas posteriormente as placas de montagens dos mísseis foram desmontadas no âmbito dos entendimentos russo-estadunidenses. A reintrodução das placas para mísseis Kh-101 significa que a área operacional dos Tu-95MS será reduzida. Porém, isso não vai prejudicar as capacidades da aeronave de atingir os alvos inimigos mesmo sem sair do território nacional.

 Bombardeiros estratégicos russos Tu-95MS durante vôos de treinamento para parada militar de 9 de maio

Bombardeiros estratégicos russos Tu-95MS durante vôos de treinamento para parada militar de 9 de maio

A modificação anterior do avião levava seis mísseis de cruzeiro Kh-55 no mecanismo de lançamento rotativo do compartimento de armas. Sendo maiores, os Kh-101 não cabem dentro do bombardeiro e são fixados na asa.

 

O alcance operacional dos Kh-101, que têm uma trajetória sofisticada, atinge 5 500 km. O míssil, que pode voar na altitude de 30 metros acima de solo, não pode ser detectado pelos radares e tem uma precisão de 5 metros. É guiado por um sistema de navegação dupla – por inércia (INS) e pelo GLONASS. O alvo é atingido por uma ogiva convencional de 400 kg ou nuclear de 250 quilotoneladas.

O avião Tupolev Tu-95 entrou ao serviço ainda na época soviética, em 1956. Em 2010 uma esquadrilha destas aeronaves voou 30 000 km durante 43 horas seguidas, sendo os aviões abastecidos em voo quatro vezes.

Os Tu-95 são os aviões mais rápidos no mundo entre as aeronaves de turbo-propulsão. Após modernização, as máquinas devem continuar em operação até 2025.

Fotos da apresentação de modelos novos e atualizados de armas: veículos blindados, sistemas não-tripulados, equipamentos de comunicação, sistemas de controle de incêndio automáticos, unidades de mísseis e de artilharia, armas pequenas, etc. - Tanto em serviço (sua - parte inferior), e se ofereceu para o exército.

Apresentação de amostras novas e modernizadas de armas ucranianas

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Lello posted:

WTF 

CASTR0 posted:


Apresentação de amostras novas e modernizadas de armas ucranianas

Apresentação de amostras novas e modernizadas de armas ucranianas

Apresentação de amostras novas e modernizadas de armas ucranianas

Esse padrão camuflado estilo minicraft é de me dar náuseas ... 

Concordo, mas funciona bem para camuflar a silhueta dos veículos. Mas nos aviões fica bem legal... Alguns esquadrões Russos de Mig-29 usam.

Difícil é fazer no kit

Cemitério de tanques da era soviética na Ucrânia

Nos anos 60, acreditava-se que as forças da OTAN tinham apenas 13 mil tanques, bem menos que o Pacto de Varsóvia, com 42.500. A força dos tanques do exército vermelho era formidável em número e capacidade.

Bom, agora uma boa parte da força dos tanques soviéticos já se foram. E em um cemitério de tanques em Kiev e Kharkov na Ucrânia está seu descansando (ou descaso).

Na cidade de Kharkov, na parte ocidental da Ucrânia, existe um local atípico. Em uma grande área, estão filas e mais filas de relíquias soviéticas enferrujadas.

Mais de 400 tanques formam esse "cemitério" militar, que já foi um movimentado centro de reparos deste tipo de veículos em seu auge.
  
 

Parece que os Estados Unidos e Alemanha estariam dando uma grana para o Ucranianos recuperarem estas armas, sem venderem armas ocidentais ainda, a Ucrania bem armada e preparada é uma primeira barreira a qualquer avanço russo!

Rússia mostrou à administração de Obama "quem é o patrão na região do Oriente Médio", disse o analista do Washington Times Tood Wood.

Comentários similares refletem a situação real na Síria, mas eles são também utilizados para influenciar a opinião pública durante a campanha eleitoral norte-americana, afirma o analista político Ivan Konovalov.

O Pentágono se orgulha de ser capaz de manter a superioridade aérea em quaisquer circunstâncias, mas os aviões de combate norte-americanos não conseguiram fazer isso na semana passada na Síria, apesar de que o "Presidente Obama tinha enviado dois porta-aviões para a região para bater no peito e marcar sua posição perante o presidente da Rússia Vladimir Putin", afirma Wood.

 
A Força Aérea da Rússia fez a verdadeira diferença na situação deste país árabe, enquanto a coalizão encabeçada pelos EUA não conseguiu fazer isso, acrescenta o analista. Este fato não foi ignorado por Washinton. 

"Os EUA perceberam que a Rússia tem a preponderância na Síria, e que é preciso fazer alguma coisa. Os americanos não gostam de perder. Este é o seu pior pesadelo. É por isso que eles reagem de um modo tão violento", disse Konovalov.

 Vista pelo bairro Tal Sharba da cidade de Aleppo depois de a Força Aérea da Síria ter realizado ataques contra posições terroristas,

 
Mas as próximas eleições presidenciais nos EUA também surgem como um fator. Os republicanos tentaram ganhar pontos, acusando Barack Obama de não ser firme na questão da Síria. Já Hillary Clinton se comprometeu a elaborar, se for eleita, uma política externa mais assertiva para o país devastado pela guerra.

"Todos tentam se aproveitar da questão da Síria para avançar seu próprio programa durante o período das eleições. Alguém tenta criar a imagem da Rússia como um adversário malévolo. Quem é mais inteligente está classificando Moscou como um oponente ardiloso e defende um trabalho em equipe", declarou ele.

Por seu lado, Moscou tem sempre afirmado que o terrorismo é o desafio principal com que o mundo deve lutar unindo esforços. A luta contra o Daesh não é uma competição para ver quem consegue matar mais jihadistas. 

A maioria desses tanques abandonados é composta de T64 e do qual derivou o T80.

Fabricado na usina de Kharkov, justamente na Ucrânia, foi um veiculo sofisticado e complexo que não teve vida longa. Era o único veiculo russo a utilizar uma turbina em vez do motor convencional. Dai acho ter toda essa sucata.

https://pt.wikipedia.org/wiki/T-64

Valls

xxAgnaldoxx posted:

Lembram do SU-24 que combatia o Estado Islâmico?

CHUUUPPAAAA Turquia!!!!  

Istambul está caótica hoje  

As explosões, por volta das 22h (locais), mataram ao menos 28 pessoas e deixaram 88 feridos, mas altos funcionários disseram sob anonimato à AP que o número de mortos chega a até 50. O caso leva mais uma vez o pânico a uma cidade que se viu alvo de seis atentados desde dezembro. Contas de Twitter ligadas ao Estado Islâmico reivindicaram o atentado, o que fontes policiais também desconfiam.

A qualidade dos equipamentos de defesa aérea russos é reconhecida até mesmo pelo comando militar dos EUA. São sistemas de mísseis e sensores de defesa aeroespacial capazes de rastrear simultaneamente vários alvos e atingir objetivos a longas distâncias.

1- O mais popular: Igla-S

Alcance operacional: 6000 m
Envelope de voo: de 10 a 3500 m

Alekséi Kudenko / Ria NovostiFoto: Aleksêi Kudenko/Ria Nôvosti

O sistema portátil de defesa aérea Igla-S apresenta um design bastante simples, composto por apenas um tubo lançador e o próprio míssil, e é projetado como meio de defesa contra aviões, helicópteros e drones voando em baixa altitude. O míssil se orienta pela emissão térmica (infravermelha) do alvo.

O Igla-S possui grande resiliência em ambiente de contra-medidas, além de contar com alta precisão. Suas qualidades de combate vem sendo constantemente demonstradas em uma série de conflitos, como na ex-Iugoslávia e Síria.

2- O mais eficaz: S-300VM “Antey-2500”

Alcance operacional contra alvos balísticos: 40 km
Alcance operacional contra alvos aéreos: 200 km.
Envelope de voo: 25 - 30km.

Foto: https://cdn.rbth.com/web/es-rbth/images/2016-03/big/vitaly-v-kuzmin_antey-2500_1000.jpgFoto: Ria Nôvosti

O S-300VM “Antey-2500” é um complexo de mísseis de defesa aérea capazes de combater mísseis balísticos lançados de uma distância de 2.500 km, bem como contra todos outros alvos aéreos. O sistema S-300VM é composto por dois radares: um de pesquisa e detecção aérea, e outro de acompanhamento e guia. O primeiro busca no espaço aéreo alvos que ofereçam ameaças, como aviões, helicópteros e mísseis. O segundo serve para orientar os mísseis que são lançados. Este sistema, o mais poderoso que a Rússia já exportou, é atualmente usado pela Venezuela.



3- O mais completo: Pantsir S-1

Alcance operacional: 1.2 – 20 km
Envelope de voo: 15m – 15 km

Foto: RIA NóvostiFoto: RIA Nôvosti

O complexo Pantsir S-1 foi projetado para defesa área de instalações civis e militares, incluindo outros sistemas de defesa área pesados de longo alcance. Também pode efetuar a proteção contra ameaças terrestres e marítimas.

O Pantsir S-1 teve seu batismo de fogo na Síria, onde as qualidades do sistema foram confirmadas – entre elas, a capacidade de entrar em operação em apenas 5 minutos, o alto poder de fogo e precisão. O Pantsir é capaz de derrubar qualquer alvo, desde de um pardal até um caça.

Atualmente está em serviço na Argélia, Irã, Emirados Árabes Unidos e Omã.

 

4. O mais recente: S-400 “Triumph”

Mijaíl Mokrushin / Ria NovostiFoto: Mikhail Mokrushin/Ria Nôvosti

O S-400 “Triumph” foi concebido para enfrentar aeronaves táticas e estratégicas, de guerra eletrônica como o “AWACS” e de inteligência, incluindo aquelas que estão sendo desenvolvidas com tecnologia “stealth”, a uma distância de até 400 km. O sistema também é capaz de neutralizar ameaças de mísseis balísticos e outros alvos hipersônicos.

Em comparação com seu antecessor, o S-300, o “Triumph” aumentou em 2,5 vezes o seu poder de fogo. A exportação desse sistema está programada para começar a partir de 2016.

5. O mais promissor: S-500

Foto: RIA NóvostiFoto: RIA Nôvosti
 
O S-500 faz parte de uma nova geração de sistemas de mísseis de defesa aérea que se baseiam no princípio de separação de tarefas de combate contra alvos aéreos e balísticos. O principal objetivo do S-500 será neutralizar mísseis balísticos e intercontinentais e de médio alcance, sendo capaz de lançar mísseis capazes de alcançar satélites em órbita baixa, plataformas e outros objetos espaciais de caráter militar. O S-500 está previsto para entrar em serviço em 2017.

A Rússia começará a produção de um novo submarino de quinta geração, chamado de Kalina, a partir de 2018, informou a agência RIA Novosti, citando fontes da Marinha Russa.

"O projeto Kalina é, sem dúvida, muito importante para nós e deverá ter muito sucesso. A primeira unidade será produzida em 2018", afirmou à agência o interlocutor.

Segundo a fonte, o navio começará a ser produzido no estaleiro do Almirantado em São Petersburgo.

A Marinha da Rússia tem quase concluídas as provas de mar do segundo e do terceiro submarinos diesel-elétricos de ataque do Projeto 636.3 (também conhecido como Projeto 636 modificado), batizado de classe Varshavyanka.

 A empresa está atualmente construindo submarinos diesel de quarta geração do projeto 636 para a Frota do Mar Negro.  Submarinos Projeto 636.3 devido ao seu muito baixo ruído tem o apelido de "buracos negros no oceano"

Nos planos da empresa também está a construção de seis submarinos para a Frota do Pacífico.

A tal camuflagem pode ser funcional, mas esse padrão pixelado continua horrível mesmo em aeronaves tão formidáveis.

Quanto ao submarino ... sem palavras! Simplesmente belíssimo!
Só não gostei dessa escala 1:700 

Last edited by Lello

O Pentágono declarou que o navio de patrulha russo "Yaroslav Mudryi" emitiu sinais falsos, tentando se aproximar do destróier americano “Gravely”, que dava cobertura ao porta-aviões "Harry Truman".

 

Recentemente, um representante do Pentágono disse que o navio russo da classe 11540 passou a 288 metros do destroyer “Gravely”, e na distância de cinco milhas náuticas (mais de nove quilômetros) do porta-aviões "Harry Truman" no Mar Mediterrâneo.

O site Defense News, citando uma fonte do Pentágono, informou que o navio russo "tentou criar deliberadamente obstáculos às manobras do “Gravely"”.

 

"O navio de patrulha sinalizou “esfera-rombo-esfera", que significa "limitar manobras”, de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar. Os marinheiros russos também exigiram pelo rádio que o destróier estadunidense mantivesse uma distância segura. No entanto, quando o “Gravely” mudou de rumo e velocidade, o navio russo também mudou seu rumo, o que sugere que ele não estava realmente limitado em manobras", escreve o jornal.

O capitão do destróier sugeriu que o navio russo tentou deliberadamente impedir as operações do “Gravely”, acrescenta o Defesa News.

Na terça-feira (28), o Ministério da Defesa russo acusou a tripulação do destróier “Gravely” de proximidade perigosa do navio russo "Yaroslav Mudryi" (abaixo). As ações dos marinheiros americanos violaram grosseiramente as regras internacionais e os acordos russo-americanos, observou o departamento.

Navio-patrulha russo Yaroslav Mudri

"Na parte oriental do Mar Mediterrâneo, o destróier estaduniense “Gravely” permitiu a abordagem perigosa de um navio de guerra russo a uma distância de 60-70 metros no lado esquerdo e cruzou os movimentos do "Yaroslav Mudryi" na proa a uma distância perigosa de 180 metros", diz o comunicado do Ministério da Defesa.

Os militares ressaltaram que o navio russo "seguia um curso constante em águas internacionais com velocidade constante e não realizou qualquer manobra perigosa contra o navio norte-americano”.

 

O Ministério da Defesa da Rússia denunciou em 28 junho o incidente, onde é claramente visto a provocação no mar Mediterrâneo.

De acordo com a nota, a embarcação russa navegava em águas internacionais "seguindo a trajetória e com velocidades constantes, sem realizar nenhuma manobra perigosa no que diz respeito ao navio norte-americano".

Deste modo, diz o ministério russo, o destróier dos EUA violou as regras internacionais de prevenção de colisões de navios.

 

Além disso, o USS Gravely violou o acordo assinado por Moscou e Washington em 1972 sobre a prevenção de incidentes em mares abertos e espaços aéreos, o qual estabelece que "os navios que estejam próximos uns dos outros devem se manter em todos os casos a uma distância suficiente para evitar o risco de choque”.

Principais características
Deslocamento 3590 (standard)
4350 toneladas (completo)
Comprimento 129,8 m (máximo)
117,2 m (na linha de água design)
Largura 15,6 m (máximo)
de 14,2 m (na linha de água design)
Projeto de 8,35 m (global sobre Bulba)
4,8 m (meia-nau)
Motores de dois eixo da turbina de gás - 2 2 propulsão de turbinas a gás e turbinas a gás com capacidade total de pós-combustão, consumo de 37 000 litros. p. (GTU marchando) + 20 000 litros. p. (GTU de pós-combustão)
Velocidade de 30 nós (completo), 18 nós (económico)
Cruising gama 3500 milhas curso de 16 nós
Cruzeiro de 30 dias
Tripulação de 214 pessoas, incluindo 27 oficiais

Armamento
Artilharia 1 x AK-100
de armamento de mísseis 2x4 PU RCC " x-35 "
4x8 PU" Dagger "
2 SPAR" Dirk "
antisubmarine armamento 2x3 mm 533-TA,
1 x RBU-6000,
2 x" Cachoeira-NK "
Aviation grupo 1 helicóptero" KA-27 "

O KIT é feito de resina pela empresa Kombrig Escala 1/700.
Ele é feito a pedido. Fabricação período de 1-2 meses.

Destróier dos EUA tentou 'enxotar' navio russo de seu porta-aviões.

 

 

As manobras perigosas do contratorpedeiro USS Gravely dos EUA perto do navio de patrulha russo Yaroslav Mudry foram ditadas pela tática da Marinha dos EUA para "repelir" qualquer navio da proximidade de um porta-aviões, disse o ex-chefe do Estado-Maior da Marinha russa, almirante Viktor Kravchenko.

 

"É a tática dos navios de escolta dos grupos de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA. Neste caso, o porta-aviões Harry Truman estava no Mar Mediterrâneo e mudava para rota de ataque, para exercícios de aviação embarcada. O contratorpedeiro da sua escolta Gravely executou uma manobra perigosa para “repelir" o navio russo do porta-aviões", disse Kravchenko.

Last edited by CASTR0

Acho que os Norte Americanos imaginam o Mar muito pequeno.

Certamente existem outras maneiras de avisar para um navio se afastar, como tentaram os Russos. Mas isto faz parte da guerra psicológica, é um troco pelo voo rasante de aviões Sukhoi SU-24 Russos sobre o destróier Donald Cook dos EUA. Mas a rota já era bem conhecida pelos EUA para manobras destes aviões, já que estavam próximo a sua base aérea.

Last edited by CASTR0

           Pacto de Varsóvia - 25 anos depois

Representantes de oito países europeus, Albânia, Bulgária, Hungria, Alemanha Oriental, Polônia, Romênia, Checoslováquia e da URSS, reunidos em 11 de Maio de 1955 na cidade de Varsóvia (com a participação da China como observador), assinaram um parecer intitulado como Pacto de Varsóvia, para responder à criação da Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN),  que tinha a inclusão neste bloco da Alemanha Ocidental e política para sua remilitarização. 

Fundação

14 de maio de 1955

Extinção

1 de julho de 1991

Tipo

Aliança militar

Sede

Moscou,  União Soviética

Membros

 Bulgária
 Checoslováquia
 Alemanha Oriental
 Hungria
 Polônia
 Romênia
 União Soviética          

 Albânia (retirou-se em 1968)

 

Os objetivos do Pacto de Varsóvia proclamavam a segurança dos Estados membros do Tratado e a manutenção da paz na Europa.
O contrato consistia de um preâmbulo e 11 artigos. A conclusão objetivo do Pacto salientava que as partes no tratado iriam respeitar a independência e integridade da União dos Estados de não interferir nos seus assuntos internos.

Para declarar a natureza puramente defensiva do Pacto de Varsóvia, os participantes do Pacto comprometeram-se, em conformidade com a Carta das Nações Unidas (ONU), a abster-se nas suas relações internacionais da ameaça ou uso da força para resolver disputas, mas sim através de meios pacíficos, de se consultar mutuamente sobre todas as questões internacionais importantes que afetam os seus interesses comuns, afirmavam a vontade de participar em todas as ações internacionais destinadas a garantir a paz e a segurança, buscar a adoção de medidas eficazes para a redução universal de armamentos, fornecendo assistência imediata por todos os meios, incluindo o uso de forças armadas em caso de um ataque armado a um ou mais Estados - partes no Tratado. Abaixo, o MiG-21 foi por muito tempo a espinha dorsal do Pacto de Varsóvia.

Para alcançar as metas e objetivos do Pacto de Varsóvia, ouve a criação de órgãos políticos e militares apropriados, incluindo o Comité Político Consultivo e do Comando Conjunto das Forças Armadas dos Estados - participantes. Abaixo Tu-95D Bear

O acordo foi assinado em Varsóvia em 14 de maio de 1955, com Nikita Khrushchev, primeiro-secretário do Partido Comunista da União Soviética. O Pacto de Varsóvia entrou em vigor em 05 de junho de 1955 após o depósito da Polônia como um país, e de ratificação por todas as partes do Tratado.  T-72 (Soviet Union/Russia)

T 80

O Pacto de Varsóvia foi assinado por 20 anos com uma renovação automática para mais 10 anos para aqueles estados que não renunciarem o acordo um ano antes do termo do referido prazo. Abaixo o Mi-24 Hind

Albânia desde 1962 decide não participar nos trabalhos do Pacto de Varsóvia, e anunciou sua renúncia em 1968.

26 de abril de 1985 - estados participantes do Pacto assinaram protocolo relativo à extensão do Tratado por mais 20 anos.

A Alemanha Oriental deixou de ser um membro do Pacto de Varsóvia, em 1990, devido à sua reunificação com a Alemanha Ocidental. Abaixo caças MiG-23 e MiG-29

Em conexão com as mudanças sócio-políticas na União Soviética e outros países do Leste Europeu, em fevereiro de 1991, os países membros haviam decidido abolir as estruturas militares do Pacto de Varsóvia. 01 de julho de 1991 em Praga, Bulgária, Hungria, Polônia, Romênia, Checoslováquia e a União Soviética assinaram um protocolo sobre a cessação completa do Pacto de Varsóvia de 1955. Abaixo submarinos nucleares Typhoon

Embora o objetivo declarado da Aliança, fosse evitar a eclosão da guerra entre os Estados Membros e as potências ocidentais, foi cumprida, e a ação militar nunca teve que ocorrer; Alguns membros participaram de guerras - como no Afeganistão, seus chefes detinham a suprema autoridade sobre o exército, marinhas e forças aéreas dos Estados-Membros, o poder militar que isso representou incluídos 6.200.000 soldados, 65 mil tanques, dois mil navios e 15 mil aviões de combate, mísseis nucleares instalados em vários Estados-Membros.  Abaixo Topol (SS-25 Sickle)

Nuclear ballistic missile SS-18 Satan

Tem sido argumentado que o Pacto de Varsóvia foi, na prática, um instrumento de controle da União Soviética sobre os países socialistas da Europa Oriental para impedir que a suas lideranças se afastassem de Moscou e do Comunismo. Em alguns casos, na verdade, as tentativas dos membros para deixar o Pacto foram esmagados militarmente, como a Revolução Húngara de 1956: em outubro daquele ano, o Exército Vermelho, nos termos das disposições do Pacto de Varsóvia mobilizou suas tropas na Hungria, e terminou com uma incipiente revolta anticomunista, apenas em duas semanas. 

Tu-16K

Armamento

 

A URSS repassou aos seus aliados do Pacto tecnologia e armamento que fossem capazes de competir com os EUA e seus aliados, em caso de uma Terceira Guerra Mundial. Possuíam tanques T-72 e T-80 que rivalizavam com os M60 Patton e M1 Abrams respetivamente, helicópteros de ataque Mi-24 Hind contra os AH-1 Cobra e AH-64 Apache, aviões caça-tanques Sukhoi Su-25 Frogfoot contra os A-10 Thunderbolt II Warthog, caças MiG-29 e Sukhoi Su-27 contra os F-15 e F-16, rifles de assalto da família Kalashnikov contra os da família Colt, RPGs contra M72 LAW, mísseis nucleares Foguete SS-18 Satan, SS-N-1 e SS-25, contra os LGM-30 Minuteman, LGM-118 Peacekeeper, Trident II, os mísseis de cruzeiro Scud contra os BGM-109 Tomahawk, sistema Anti-Mísseis SA-15 Gauntlet contra o patriot, submarinos nucleares Typhoon contra os da classe Ohio.

Sukhoi Su-25

O Pacto não tinha Porta-Aviões para competir com os EUA, sendo o Porta-Aviões Almirante Kuznetsov terminado apenas depois do fim da URSS e do próprio Pacto de Varsóvia.

Embora a OTAN e o Pacto de Varsóvia não se tenham enfrentado em qualquer conflito armado direto, a Guerra Fria, permaneceu ativa durante mais de 35 anos. Em dezembro de 1988, Mikhail Gorbachev, líder da União Soviética na época, anunciou a chamada Doutrina Sinatra, declarando que a Doutrina Brejnev seria abandonada e que os países da Europa Oriental poderiam fazer o que entendessem adequado. Ou seja, poderiam fazer as reformas que bem entendessem e não teriam os países invadidos pelas tropas do Pacto caso quisessem escolher o sistema capitalista e aderir à OTAN.

Em 12 de março de 1999, República Checa, Hungria e Polônia, ex-membros do Pacto de Varsóvia, aderiram à OTAN. Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e Eslovênia fizeram-no em março de 2004, e em abril de 2009 a Croácia e a Albânia também aderiram à OTAN.

O número das Forças Armadas da Organização do Tratado de Varsóvia para 1985 ascendia a 7,562,987 soldados. Em 1990, o número de soldados diminuiu para 6,960,700.

O material é baseado em fontes abertas de informação

O Ministério da Defesa da Rússia estaria concluindo a construção de uma nova base da Marinha com seis berços para submarinos na cidade de Novorossiysk (1.500 km ao sul de Moscou), segundo informou uma fonte no complexo militar russo que não quis se identificar, a nova base militar é uma resposta às ações da Otan.

 


"Os submarinos Rostov-no-Don, Novorossiysk e Stári Oskol já se encontram na nova base naval. Os três navios estão equipados com torpedos submarinos do tipo Kalibr, que demonstraram seu poder de combate na Síria. Esses mísseis são capazes de atingir alvos a uma distância de até 2.500 quilômetros”, disse a fonte à Gazeta Russa. Abaixo, submarino Rostov-no-Don lançando míssil Kalibr.

A decisão de construir uma nova Base no Mar Negro é uma resposta ao aumento da atividade de navios da Otan nos últimos anos. "Os submarinos na cidade de Novorossiysk permitirão monitorar e controlar ameaças potenciais no território da Europa e no Oriente Médio".



"A nova base naval em Novorossiysk, junto com as Bases na Crimeia, permitirá controlar o Bósforo, a infraestrutura militar na Bulgária e neutralizar as ameaças da Base americana na Romênia ", disse o especialista militar da agência de notícias TASS, Víktor Litôvkin.



De acordo com o diretor do Instituto de Análise Política e Militar da Rússia, Aleksandr Khramtchíkhin, a principal ameaça na Europa Oriental para o país é a possibilidade de transformação da Base de defesa antiaérea norte-americana em uma base militar ofensiva.



"É possível colocar mísseis de cruzeiro em lançadores da Base de defesa antiaérea. Os lançadores Standard SM-3 podem ser usados para projetar mísseis estratégicos de cruzeiro Tomahawk (abaixo), disse Hramtchihin.



"As condições climáticas representam o problema principal da nova base. Devido às montanhas do Cáucaso, a zona marítima de Novorossiysk sofre regularmente com os ventos do norte, que afetam navios e edifícios e podem até destruir a infraestrutura militar", disse Litôvkin. Segundo ele, a Rússia está construindo um novo túnel nas montanhas do Cáucaso para minimizar a ameaça de ventos destrutivos.

Moscou pretende usar Novorossiysk como base de back-up para a sua Frota do Mar Negro , que tem sua base principal de Sevastopol.

Existem planos para estacionar sete submarinos em Novorossiysk, com piers para ser capaz de acomodar até oito embarcações. Atualmente, a base é a porta de casa a 51 navios e 10 mais estão a ser adicionado em 2020.

A Frota do Mar Negro planeja ter 206 navios de combate e apoio embarcações até 2020, em comparação com os atuais 173. A a construção da base está prevista para ser concluída até o fim de 2016

A Rússia disse no início deste ano que planeja investir mais de US $ 2,5 B na Frota do Mar Negro em 2020.

Russian submarine Yury Dolgorukiy (K-535) BY SEAN SHEEPSKIN

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A OTAN deve evitar corrida armamentista contra a Rússia porque não resolverá problema algum internacionalmente, afirmou o ex-chanceler alemão Gerhard Schroeder.

Nós [integrantes da OTAN] devemos tomar cuidado para não iniciar outra corrida armamentista. Isso não ajudará a lidar com os conflitos nem vai restaurar boas relações com a Rússia”, disse Schroeder em entrevista ao jornal alemão Sueddeutsche Zeitung, comentando a decisão da OTAN de posicionar quatro batalhões multinacionais para os países bálticos.

O ex-chanceler afirmou considerar necessário para a OTAN tomar medidas na direção de uma reconciliação com a Rússia, já que “a presunção de que alguém no governo russo pode invadir algum dos países do bloco não tem nada a ver com a realidade.”

Sobre as sanções contra a Rússia, Schroeder declarou que a Alemanha deve buscar manter os feitos do ex-chanceler Willy Brandt, que teve papel essencial no estabelecimento de relações entre Rússia e Alemanha. Segundo Schroeder, a Alemanha deve tomar cuidado para não perder o privilégio de parcerias política e econômica com a Rússia.

De acordo com um parlamentar russo, o país está reforçando sua presença no enclave báltico de Kaliningrado em resposta ao posicionamento de armas americanas na Europa.

 

A Região de Kaliningrado foi formada em 1945. Durante a Conferência de Potsdam com a União Soviética, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha sobre a eliminação da Prússia Oriental, a parte norte de passou para a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Abaixo misseis Iskander (SS-26 Stone) instalados em Kaliningrado

A cidade e sua população sofreram no final da Segunda Guerra Mundial os severos bombardeamentos aliados, sendo bastante devastada. Após a Guerra, foi rebatizada para "Kaliningrado" (do nome do presidente do Comité Central do Partido Comunista, Mikhail Kalinin), quando a União Soviética anexou os territórios da região de Kaliningrado. Abaixo Parada Naval em Kaliningrado coma Frota do Báltico.

A Rússia pode fortalecer sua presença militar no Enclave Báltico de Kaliningrado em resposta ao posicionamento de armas do Estados Unidos no Leste Europeu, afirmou um parlamentar russo nesta terça-feira.

Mais cedo, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, confirmou a intenção americana de posicionar 250 tanques em sete países do Leste Europeu e dos Bálcãs (abaixo).

“Isto será primeiramente refletido no princípio do aquartelamento territorial de nossas tropas no território de nosso país, inclusive, acredito, a região de Kaliningrado”, disse o vice-líder do Comitê de Defesa do parlamento russo, Sergey Zhigarev, à rádio russa Govorit Moskva.

A OTAN aumentou sua presença militar ao longo das fronteiras com a Rússia após acusações de interferência russa na crise ucraniana. Moscou seguidamente negou as alegações e enfatiza que a expansão militar em direção às fronteiras russas prejudicam a segurança regional e aumenta as tensões.

Polônia, Lituânia e Estônia expressaram sua preocupação pela possível instalação de complexos de mísseis táticos russos  Iskander na região de Kaliningrado.

Valls

Após a Primeira Guerra Mundial, a Prússia Oriental ficou geograficamente separada do resto do território alemão por uma faixa de território polonês, o chamado corredor polonês.

Com a derrota na Segunda Guerra Mundial, a Alemanha perdeu o território da Prússia Oriental, que ficou a oeste da linha Oder-Neisse, nova fronteira entre Polônia a Alemanha definida na Conferência de Potsdam. O território da Prússia Oriental foi dividido entre Polônia, Lituânia e Rússia.

KaliningradoCaliningrado ou Calininegrado (em russo: Калининград; transl.: Kaliningrad; em polonês/polaco: Królewiec; emlituano: Karaliaučius) é a capital da província russa homônima, enclave  russo  (Oblast de Kaliningrado) entre a Polônia e a Lituânia, à beira do Mar Báltico.

Região de Kaliningrado é uma das menores subdivisões na Rússia, mas pela densidade populacional (63 habitantes por km²) ocupa o terceiro lugar, e perdendo apenas para o Território de Krasnodar e a Região de Tula.

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A Força Aérea da Rússia posicionará em suas bases no oeste do país uma esquadrilha de caças ultramodernos Su-35 e Su-30SM, segundo informou o porta-voz do Distrito Militar do Oeste (DMO), Oleg Kochetkov. 

 

"Ao todo, as bases aéreas do DMO receberão este ano mais de dez caças polivalentes Su-35 e Su-30SM como parte do programa de rearmamento", ressaltou Kochetkov.


Atualmente, os pilotos e os funcionários auxiliares estão finalizando o ciclo de capacitação.


O programa de rearmamento é um plano ambicioso do governo russo para renovar em até 70% o arsenal nacional. O plano é acompanhado por amplos exercícios militares e inspeções-surpresa em todo o país.

Os planos dos Estados Unidos de posicionar equipamento bélico na Europa são “um truque” para tranquilizar os aliados da OTAN diante da suposta ameaça russa, avaliam vários especialistas.

 

O chefe do Pentágono, Ashton Carter, afirmou que os EUA posicionarão 250 tanques e outros veículos blindados em sete países europeus.

“As 250 unidades são muito pouco para uma brigada. É um modo de tranquilizar os membros da OTAN do Leste Europeu, que estão muito preocupados com a suposta ameaça russa”, analisou Vladimir Batiuk, do Centro de Estudos Políticos e Militares da Academia de Ciências da Rússia.

Segundo Batiuk, a Rússia certamente responderá à iniciativa dos EUA. “Podem ser várias respostas, como o posicionamento de novos mísseis da classe Iskander (abaixo) nas regiões ocidentais da Rússia.”

Dmitry Polikanov, vice-presidente do Centro de Estudos de Segurança Internacional PIR, classificou a decisão de Washington como insignificante.

“É uma  insignificância, 250 tanques no Leste Europeu não mudam o cenário, sobretudo levando em consideração que as guerras de hoje não são feitas com tanques”, afirmou.

Polikanov indicou que a iniciativa dos EUA serve para acalmar os vizinhos europeus da Rússia “que estão em pânico por acreditarem que serão as próximas vítimas da "agressão’” depois da Ucrânia.

Yevgeny Buzhinski, do Centro PIR, indicou que Moscou e Washington têm diferenças no que diz respeito a se esses planos americanos violam a Ata de Fundação OTAN-Rússia

“Sempre tivemos diferenças sobre quais forças militares se consideram significativas. Eles dizem que uma brigada não é significativa. Nós dizemos que sim”, disse. 

Anteriormente, o embaixador americano na OTAN, Douglas Lute, defendeu a medida ao afirmar que ela tem como meta aumentar a eficácia de exercícios militares e não viola a Ata de Fundação OTAN-Rússia, assim como outros documentos internacionais.

Enquanto a Europa cai na conversa fiada do Tio Sam a China cresce em tecnologia e contingente e o Daesh vai comendo pelas beiradas numa nova invasão moura.

A hipocrisia não tem fronteiras, raça, nível socio-econômico ou cultura. 

O caça F-35 Lighting II é a aeronave mais avançada no arsenal do Pentágono, mas o poderoso radar russo Podsolnukh (Girassol) é capaz de detectar e acompanhar um avião de quinta geração ou qualquer outro jato que tenha sido produzido para evitar a detecção, informa a agência Svobodnaya Pressa.

 

O radar de superfície de curto alcance é fabricado pela empresa OJSC NPK NIIDAR, baseada em Moscou. O Ministério da Defesa da Rússia planeja colocar estes sistemas no Ártico, bem como nas fronteiras ocidentais e meridionais da Rússia.

Há uma vantagem adicional que este tipo de radares apresentam. "As estações das ondas curtas indicam os jatos de combate tão claramente como os aviões da Segunda Guerra Mundial", diz a Svobodnaya Pressa, se referindo a aviões avançados que foram produzidos para evitar a detecção por radares ou sonares, como o F-35.

Os radares Podsolnukh podem oferecer mais. O sistema pode ser colocado a funcionar em dez dias e necessita uma equipa operacional de apenas três pessoas, foi explicado à imprensa. Ele não precisa de tanta potência, é fácil de operar e não tem muito equipamento. As estações de radar têm que ser colocadas à distância de 370 quilômetros umas das outras para receberem uma cobertura total.

Os sistemas OTHR (The Horizon Radar) terrestres e marítimos (abaixo) se tornam cada vez mais populares em países costeiros que querem proteger as zonas econômicas exclusivas da pirataria, contrabando e pesca ilegal. Eles têm também aplicação militar. 

Neste momento, três estações Podsolnukh estão já operacionais na Rússia. Elas estão localizadas nas áreas do Mar de Okhotsk, do Mar do Japão e do Mar Cáspio.

Nova estação de radar de alta prontidão operacional (RLS VZG) "Voronezh M" projetado e criado para as empresas de preocupação "RTI Systems" encomendados pelas Forças Espaciais russas (abaixo).

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Estação de radar Podsolnukh instalada na costa russa

 

A Rússia está disposta a oferecer tecnologia ao Brasil para garantir a segurança de sua costa, assim afirma o vice-diretor da Rosoboronexport, Sergei Goreslavsky



“Oferecemos nossa tecnologia (ao Brasil) associada com o controle da faixa costeira, incluindo o radar “Podsolnukh” (Girassol) no projeto brasileiro. A execução desse programa, que requer uma grande importância de dinheiro, começa a materializado do lado brasileiro”, disse Goreslavsky.


Goreslavsky disse que a parte russa já fizera uma proposta ao Brasil. Agora a parte russa irá realizar com a parte brasileira uma discussão preliminar puramente técnica sobre o tema.


A estação de radar “todo-tempo” Podsolnukh foi desenvolvida pela Radiotekhnicheskiye Informatsionnyye Sistemy, que forma parte do Grupo RTI. A estação é utilizada para detectar alvos de superfície e aéreos a uma distância de 450 km. Ela é usada em quaisquer condições meteorológicas dia ou a noite, monitorando a zona de forma contínua, tanto na superfície aquática, como o espaço aéreo.

Muito possivelmente o comando dos quatro batalhões que se pretende instalar no flanco oriental da Aliança — na Polônia e nos três Países Bálticos, seja colocado na cidade polonesa de Elbląg, afirmou em entrevista à agência PAP o ministro da Defesa da Polônia Antoni Macierewicz.

Os batalhões, segundo diz, "vão se tornar em unidades organizadas, capazes não só de se oporem a ameaças terrestres mas também, por exemplo, a ameaças aéreas e tomar controle de sistemas de informações".

"Muito possivelmente o comando destes batalhões fique instalado na cidade de Elblag", disse ele.

A cidade de Elblag se situa no norte da Polônia, aproximadamente a 100 quilômetros da cidade russa de Kaliningrado.

Em meados de junho, os ministros da Defesa dos países membros da OTAN aprovaram o posicionamento de batalhões da Aliança na Lituânia, Letônia, Estônia e Polônia. Os efetivos de cada unidade podem ser de 800 a 1,2 mil elementos. A decisão final deve ser tomada na cúpula da OTAN que vai ser realizada em 8-9 de julho em Varsóvia.

Comentando a recente decisão da OTAN de instalar mais 4 batalhões armados nos países bálticos e na Polônia em resposta a chamada “agressão russa”, o especialista de segurança nacional alemão Karl-Heinz Kamp comparou-o às crianças que brigam declarando que o outro é que começou.

Os aliados ocidentais estão se preparando para instalar mais 4 batalhões – uma força de cerca de 4 mil homens – na Polônia e nos países bálticos como parte dos planos da OTAN para “reforçar a sua fronteira com a Rússia”.

Espera-se que os EUA concedam dois batalhões e a Alemanha e o Reino Unido um cada.

 

Karl-Heinz Kamp, diretor acadêmico da Agência Federal Alemã para a Política de Segurança, explicou que a Rússia começou quando “disse, por exemplo, que pode conquistar os países bálticos em três semanas”.

Embora o especialista não tenha referido que estas não foram palavras de algum responsável russo, mas sim da empresa de inteligência norte-americana RAND Corporation, que concluiu que, se os tanques e tropas russas invadissem os países bálticos amanhã, as forças da OTAN seriam derrotadas em menos de três dias e não de três semanas.

Karl-Heinz Kamp destacou que o passo é uma medida de contenção mas não é muito significativa porque a aliança não tem “nem dinheiro, nem capacidades, nem pessoas” para realizar “ações mais intensas”. Na Alemanha a decisão já foi violentamente criticada. 

Militares norte-americanos
 

A pesquisa mais recente da empresa alemã Bertelsmann Foundation mostrou que mais de metade dos cidadãos alemães (57%) pensam que o país não enviará tropas para proteger os países bálticos e a Polônia de “um ataque da Rússia”.

Cerca de 49% dos alemães estão contra a ideia de instalar bases da OTAN nos países-membros da aliança para conter a Rússia, enquanto 40% disseram que apoiarão tal passo.

 
Gregor Gysi, um famoso parlamentar alemão, criticou o governo do seu país dizendo que o passo dá uma mensagem errada no aniversario de 75º do assalto da Alemanha Nazista contra a União Soviética em junho.

 

"O fato é que não foi a Rússia que invadiu a Alemanha, mas a Alemanha que invadiu a Rússia", declarou Gysi na sua página no Facebook.

Na sua opinião, enviar tropas para a fronteira russa agora significa esquecer-se da História e escalar a situação.

A Força Aérea dos Estados Unidos abandonou seus aliados sírios num momento crítico da batalha, o que levou ao fracasso da operação, de acordo com o jornal The Washington Post.

Fontes do jornal informam que, em 28 de junho, pilotos americanos foram designados para fornecer cobertura para as forças da oposição síria durante um ataque à cidade de Abu Kamal. No auge da operação, os pilotos foram obrigados a deixar a área e ir para a periferia da cidade de Fallujah no vizinho Iraque.

 
Segundo o representante oficial do Pentágono Chris Garver, o comando da Força Aérea considerou que o alvo mais importante na altura era uma coluna de militantes do Daesh, recentemente derrotados em Fallujah.

 

No meio disto, os combatentes do Exército Livre da Síria foram forçados a recuar.

O jornal escreve que o fracasso da operação foi um duro golpe para os planos dos EUA de criar uma unidade local capaz de resistir aos islamitas. A publicação também se pergunta se os Estados terão recursos suficientes, uma vez que têm que manobrar constantemente ao longo de um vasto território.

A coalizão de 66 países liderados pelos EUA bombardeia posições do Daesh desde 2014. As operações são realizados sem a permissão das autoridades sírias.

Segundo o jornal norte-americano The Washington Post, a operação militar no leste da Síria liderada pela Força Aérea dos EUA falhou porque os norte-americanos abandonaram os seus aliados durante a ofensiva contra militantes do Daesh.

 

 
O The Washington Post afirmou que este incidente colocou em dúvida o fato de ser possível para os EUA e coalizão internacional criar forças sírias capazes combater os militantes se precisam deslocar suas forças em momentos críticos de tais operações militares.

O especialista iraniano em assuntos do Oriente Médio Hassan Hanizadeh disse à Sputnik que a estratégia dos EUA para criar uma coalizão internacional contra o terrorismo foi um fiasco.

"A coalizão, criada 3 anos atrás sob a tutela dos EUA contra o Daesh e composta de 66 países, não conseguiu resultados significativos. Suas estratégias e seus planos, as operações para eliminar o fenômeno do Daesh fracassaram. O objetivo de criar esta coalizão para os EUA não foi a luta, mas os trabalhos preparativos para aumentar a influência dos terroristas", disse Hanizadeh.

 F-15E Strike Eagle da Força Aérea americana

 
Segundo o cientista político, os recentes desenvolvimentos na Arábia Saudita, Turquia, Bangladesh e Iraque mostraram que os EUA estão preocupados com as ações do Daesh em territórios de seus aliados como Arábia Saudita e Turquia.

 

"Hoje os EUA não tem outra opção senão cooperar com grandes atores na região como o Irã e a Rússia para neutralizar os terroristas que criaram. Quando o Daesh se aproximou das fronteiras dos amigos e aliados dos EUA, Washington foi obrigado a alterar radicalmente sua estratégia na região e criar imediatamente uma aliança séria com outros países contra o Daesh", disse o especialista.

Na opinião dele, a fuga da aviação norte-americana em direção ao Iraque mostra que "o Pentágono está muito preocupado que os terroristas possam conseguir êxitos no Curdistão iraquiano e em Mossul". Essa fuga significa que os EUA necessitam de cooperar com os atores principais que combatem o Daesh na região. Abaixo, EUA lançam ataque no Oriente Médio a partir de porta-aviões no Mediterrâneo e Golfo Pérsico.

Outro especialista em política internacional, o diretor do Centro analista de pesquisa de relações interacionais, Seyed Abd al Majid Zavari, disse que esta já não é a primeira vez que os norte-americanos realizam tal manobra no culminar da batalha. O objetivo norte-americano é causar dano à Rússia e ao Irã. 

O caça F-16 dos EUA
 
"Não é segredo que os norte-americanos prestam apoio logístico, aéreo e militar, financeiro e estratégico a grupos terroristas na Síria e no Iraque. <…> A fuga mais recente da Força Aérea dos EUA do campo de batalha no leste da Síria foi uma manobra tática de uma nova grande estratégia de Washington na região do Oriente Médio para o futuro", disse al Majid Zavari.

 

"A razão disso é os EUA não quererem eliminar completamente os terroristas na região. Em vez de lutar contra o Daesh, os EUA usam o Daesh como um instrumento de pressão sobre os seus rivais na região – a Rússia e o Irã", afirmou.

Na opinião do especialista iraniano, o roteiro político elaborado até 2020 pelos EUA pretende colocar a Ásia Ocidental no meio de numerosas guerras civis com o objetivo de causar dano às influências russa e chinesa.

O incidente mais recente na Síria deve se tornar um sinal para outros atores da região – o Irã, a Síria, a Rússia e o Iraque – que devem continuar sua linha política independente.

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