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Veículos de difícil detecção carregarão novos mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Iniciativa é vista como resposta para implantação de escudo dos EUA na Europa.

A Rússia está retomando a produção de trens militares com mísseis, que portarão o sistema Barguzin. O novo sistema de mísseis baseados em ferrovias será equipado com seis mísseis e não entrará nas Forças Armadas antes de 2020.

Entre seus componentes haverá mísseis de múltiplas ogivas MS-26 Rubej, que são mais leves e mais difíceis de identificar, mas não menos eficientes que os Molodets, usados pelas Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia, entre 1984 e 2007.

A decisão russa, anunciada pelo coronel-general Serguêi Karakaiev, comandante das Forças de Mísseis Estratégicos do país, foi interpretada como mais uma resposta à implantação do sistema de defesa de mísseis dos EUA na Romênia.

Visto como ameaça à segurança nacional por Moscou, o escudo norte-americano é capaz de lançar mísseis de cruzeiro de longo alcance Tomahawk, além de interceptores.

Os militares russos garantiram ainda que o novo sistema Barguzin não entra em conflito com as obrigações da Rússia sob o tratado Start, que prevê até 2018 a redução em um terço do arsenal de ogivas nucleares posicionadas e de reserva tanto na Rússia, como nos Estados Unidos.

Os EUA foram os primeiros a criar o primeiro sistema de mísseis baseado em trens, na década de 1960. Mas Washington desistiu da ideia uma vez que a rede ferroviária dos Estados Unidos não era tão ampla como na Rússia, por exemplo, e o custo de um trem com mísseis era muito maior do que os silos para mísseis Minuteman.

De acordo com relatório divulgado pelo departamento de Estado norte-americano, o arsenal russo totalizava 521 mísseis estratégicos em 1º de abril de 2016.

Mísseis sobre trilhos

As Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia contavam, entre 1984 e 2007, com três divisões de sistemas de mísseis sobre trilhos – quarto regimentos em cada e 12 trens transportando três mísseis estratégicos Molodets.

Até o início da década de 1990, esses trens partiam de pontos em Kostroma, a 320 quilômetros a nordeste de Moscou, e Penza, mais de 600 km ao sudeste de Moscou, bem como da região siberiana de Krasnoiarsk.

Um acordo entre o líder soviético Mikhail Gorbatchov e a a então ministra britânica Margaret Thatcher fez com que os trens de mísseis fossem imobilizados, sem que pudessem deixar suas regiões de implantação. Em 2007, foram completamente retirados de serviço.

Descontinuados

Os mísseis de combustível sólido Molodets eram produzidos pela Usina Mecânica de Pavlograd, na Ucrânia, então parte da União Soviética, e não tinham uma vida útil muito longa. 

Após a queda da URSS e a assinatura do tratado Start I pela Ucrânia em 1992, Kiev ficou proibida de produzir mísseis estratégicos. Além disso, os trens de mísseis eram muito pesados (apenas um míssil pesava mais de 110 toneladas), que exigia três locomotivas para puxá-los.

Embora os sistemas de mísseis implantados em trens fossem iguais aos trens refrigerados convencionais quando vistos a partir do chão, a situação era diferente quando observados do espaço: nenhum outro trem de mercadoria tinha três locomotivas a diesel ou elétricas.

 

Lançador do míssil Molodets.

Se for ditador bom para os negócios americanos, então pode ser ditador. Mas se não atender às solicitações das petroleiras da OTAN, então não pode ser ditador. 

Simples assim.

Os rebeldes patrocinados pelos EUA já viraram Al Qaeda, Taliban, Daesh e em breve mais um grupo terrorista nascerá na Síria, treinados e patrocinados pelo Tio Sam. 

E o Pentágono não quer papo.

http://www.presstv.ir/Detail/2...ssia-airstrike-Syria

 

O Pentágono declarou que a implantação do sistema de defesa antimísseis dos EUA na Europa não está projetada para conter mísseis balísticos intercontinentais da Rússia.

 

Monitoramento das forças de defesa aérea da Rússia

“A cooperação com a Rússia é importante para a estabilidade regional e a segurança global. Também garantimos para a Rússia que o nosso sistema de defesa antimísseis na Europa é incapaz de interceptar mísseis balísticos intercontinentais russos” – revelou um porta-voz do Pentágono. Abaixo Sistema de mísseis Patriot na Europa.

 
O representante explicou que os recursos do escudo americano na Europa são limitados, e não foram projetados para lidar com grandes e complexas forças nucleares estratégicas da Rússia.  
 
Abaixo, “Os submarinos Bryansk, da Frota do Norte, e Podolsk, da Frota do Pacífico, lançaram mísseis balísticos a partir de territórios nos mares de Barents e Okhotsk”,
 

De acordo com a entidade, a implantação desse sistema na Europa é voltada principalmente para conter a ameaça em potencial do Irã.   “Enquanto o Irã continuar desenvolvendo e implantando mísseis balísticos, os EUA irão trabalhar com seus aliados e parceiros para protegê-los dessa ameaça”diz o Pentágono.

 

Moscou se opõe categoricamente à implantação pelos EUA de um sistema de defesa antimísseis na Europa, alegando que essa medida viola a estabilidade estratégica e ignora as preocupação da Rússia. Abaixo míssil P-36M2 "Voivod"  sendo colocado em um silo.

"Voivod" é capaz de começar sob a influência de um inimigo nuclear maciço em condições de explosões de bloqueio de alta altitude da área posição nucleares.

O míssil tem o maior de todos os análogos existentes resistentes a fatores prejudiciais da explosão nuclear (barreira térmica revestimento que facilita a passagem da nuvem de uma explosão nuclear, e sensores especiais sobre a passagem de uma explosão nuclear blocos nuvem do sistema de controle, impedindo-a de danos).

Ao mesmo tempo, na verdade, se preparando para lançar um foguete é pouco mais de um minuto, o que é essencial para a retaliação e na medida da sua eficácia.

 

Lançamento Revell - RUSSIAN INTERCONTINENTAL BALLISTIC MISSILE LAUNCHER "TOPOL" SS-25 "SICKLE"1/72  - 03303

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O general britânico aposentado Sir Richard Shirreff acredita que existe uma "alta probabilidade" de a Estônia, a Letônia e a Lituânia se tornarem alvos de um ataque russo, e que os países ocidentais precisam de impedir tal catástrofe.

 

Além disso, ele não tem dúvida de que o conflito será nuclear, pois alegadamente a doutrina militar russa exige tal cenário, lê-se no The Independent. Na opinião dele, a Rússia tem a certeza de que "a OTAN é fraca" e pode justificar a sua eventual invasão pela necessidade de proteger a "minoria linguística russa" nestes países.

Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis".

 

Reação da Rússia

O presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), Aleksei Pushkov, manifestou-se indignado com as palavras do general britânico sobre a "alta probabilidade" de início de uma guerra nuclear entre a Rússia e a OTAN.

"O antigo Segundo Comandante Supremo da OTAN reconheceu possibilidade de uma guerra nuclear com a Rússia dentro de um ano. Parece que só insensatos são aceitos para tais cargos", escreveu o político no seu Twitter. Abaixo mísseis para escudo nuclear da Rússia

A Rússia já tem várias vezes mencionado a sua preocupação com o aumento da presença militar no leste da Europa, nomeadamente por parte da OTAN, e mais precisamente — ao longo das suas fronteiras, apesar dos acordos que reconheceram tais ações como provocativas e perigosas para a estabilidade regional e global.

 

Os Topol serão substituídos

Os complexos de mísseis RT-2PM Topol, conhecidos no Ocidente como RS-12M e designados pela OTAN de SS-25 Sickle, eram produzidos de 1984 a 1993, devendo passar à “reforma por idade”. O sistema RS-26 Rubezh deverá substituir os Topol, diferindo dos Yars por um alcance menor (supostamente 8-9 mil km versus 11 mil) e por preço baixo. Abaixo sistema RS-26 Rubezh (claramente maior)

Estes fatores, aliados ao aspecto tecnológico seguro, permitem lançar a produção em série dentro em breve e, juntamente com os Yars, garantir a substituição de antigos sistemas de fabricação soviética. Abaixo sistema RS-26 Rubezh sem o transportador.

 

Lançador SS-23 Spider

Montagem completa em SS-23 Spider - Hobby Boss 1/35

 

 

 

histórico de produção
desenhistaKB Mashinostroyeniya ( Kolomna )
FabricanteVotkinsk Planta Machine Building
Produzido1979 - 1987
Especificações
Peso4.360 kg (9.610 lb)
Comprimento7,53 m (24,7 pés)
Diâmetro0,89 m (2 pés 11 pol)
OgivaNuclear 50-100  kt , HE fragmentação, submunição, ou químicas

MotorDe estágio único foguete de combustível sólido
operacional
gama
500 km (310 mi)
orientação
sistema
Inercial com o terminal topográficoDSMAC radar ativo
Precisão30-150 m
lançamento
plataforma
TEL móvel
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Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis". ...

 

É por causa de aloprados como esse que merdas acontecem. Idiota retrógrado pago para insuflar as asneiras mentirosas sobre a Federação Russa ter interesse numa estupidez dessas. Quer holofotes e não pensa na repercussão da asneira dita. 

Aliás, asneira não. Deve ter recebido por falar isso e estimular o consumo.

A nova sede da OTAN em Bruxelas já passou de $ 1,5 bilhões de Euros e o consumo de armas para uma "possível" dissuasão só cresce.

Os europeus membros da OTAN há muito viraram marionetes dos EUA e Inglaterra. 

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

CASTR0 posted:

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

A China não é capitalista nem comunista: É um gigantesco feudo que exporta tudo subsidiado e conseguem enormes superávit na balança comercial e isso está dando a eles uma força monetária gigantesca às custas de trabalho escravo e opressão de população. Possuem mísseis nucleares e o maior exército do mundo. Mas o problema é a Rússia.  

Uma hora o dragão mostra as garras. Aí quero ver quem vai deter . 

Abraço

O S-500 "Samoderzhets" ("autocrata") É um sistema de mísseis anti-aeronaves russas, atualmente em desenvolvimento pela empresa Almaz-Antey. É também conhecido como 55R6M "Triumfator-H".

Força Aérea Russa começará a receber o novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 "Samoderzhets" no começo de 2018.

O novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 será uma resposta eficaz à aproximação da defesa antimíssil norte-americana das fronteiras da Rússia.

É um sistema de mísseis terra-ar nova geração, projetado para interceptar mísseis balísticos intercontinentais de sistemas de curto e médio prazo, alerta aéreo antecipado e controle de sistemas e de guerra eletrônica como o Boeing EA-18G Growler. É uma versão melhorada da versão S-400.  

Com um alcance projetado de 800 quilômetros, o S-500 será capaz de detectar e monitorar simultaneamente até 10 alvos supersônicos balísticos voando a uma velocidade de 7 km / s e um teto de voo de 40 km.

Os principais componentes do sistema S-500 serão: 

  • O veículo de lançamento, 77 P 6 'baseado em caminhão BAZ-69096 10 x 10

  • A postos de comando 55K6MA e 85Zh6-2 o BAZ-69092-12 6 x 6 e 4x4

  • Aquisição radar de alvos 91N6A (M) e 96 de seis TSP uma modificação do 91N6 (Big Bird) e 96 L 6 (Cheese Board), rebocados por tratores BAZ-6403,01 8 x 8 e BAZ-69096 10 x 10

  • O radar multímodo 76T6 em BAZ-6909-022 8 x 8 e 77T6 em BAZ-69096 10 x 10

As Forças Nucleares Estratégicas russas acabam de ser equipadas com mais 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22, enquanto a Força Naval passa a ter mais dois novos submarinos nucleares.

As Forças Nucleares Estratégicas da Rússia receberam 10 aviões militares Tu-160, Tu-95 e Tu-22, divulgou o comandante do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, general Valery Gerasimov.

“Nós acabamos de receber novos tipos de armamento, novos mísseis… Para a Marinha da Rússia recebemos dois novos cruzadores [submarinos] estratégicos de mísseis, o Alexander Nevsky e o Vladimir Monomakh. E de equipamentos para a Aviação Nuclear Estratégica recebemos 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22”, disse. Abaixo Submarino Estratégico Russo “Alexander Nevskiy”

Lembramos que, em Dezembro, o presidente russo, Vladimir Putin, apresentou a Estratégia revisada de Segurança Nacional, na qual se diz que a Rússia deve reforçar as suas forças nucleares. Abaixo Tu-22

Segundo esta indicação do presidente, Gerasimov declarou que a manutenção e o reforço destas forças serão a prioridade de Forças Armadas da Rússia em 2016.

Base Aérea Síria Usada pelos Russos Danificada - 24/05/20151280

Uma unidade de helicópteros da Rússia com base na Síria foi destruída em um ataque do Estado Islâmico, imagens de satélite parecem sugerir.

O ataque em 14 de Maio teve como alvo uma base aérea estratégica no centro da Síria usado por forças russas, e novamente sugere que forças da Isis estão tentando operar fora do território em poder do grupo terrorista visando minar o regime de Bashar al-Assad.

Na segunda-feira mais de 100 sírios foram mortos em uma série de atentados suicidas em Tartous e Jableh, duas cidades costeiras em um enclave leal que já tinha escapado da violência que tem devastado o resto do país.

A posição militar na Síria é extremamente fluida, com relatos de um ataque iminente em Aleppo por 5.000 combatentes da Jabhat al-Nusra, a franquia síria de al-Qaida.

Enquanto isso, uma aliança curda-árabe, apoiada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria, anunciou em comunicado que tinha começado um ataque ao norte do campo de Raqqa, a cidadela do Estado Islâmico na Síria.

As imagens de satélite apresentadas hoje sugerem que quatro helicópteros e 20 caminhões foram destruídos em uma série de incêndios no interior da base de T4, também conhecido como Tiyas, em Homs orientais.

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Os militares russos negaram que perderam helicópteros na base como resultado de um ataque de Isis. Originalmente pensou-se que a destruição fora causada por um incêndio acidental. Mas o Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade e lançou uma imagem reivindicada para mostrar um de seus combatentes disparando foguetes Grad em T4.

Um analista militar em Stratfor, Sim Tack, disse: "O que as imagens nos dizem é que isso não foi uma explosão acidental, como alguns dos rumores continuam dizendo. Elas mostram muito claramente que existem várias fontes diferentes de explosões em todo o aeroporto e mostra que os russos levaram impactos significativos."

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A base aérea T4 é descrita como uma das mais importantes na Síria e está perto da histórica cidade de Palmyra recapturada da Isis peças forças de Assad um mês atrás. A base também está perto de um cruzamento estratégica de rotas que levam a Deir el-Zour, Raqqa, Damasco e outras cidades principais.

A base abriga dois esquadrões de ataque de asa fixa, um composto por aeronaves Su-24 e outro de aeronaves Su-22. Estes aviões têm realizado missões de ataque ao solo em toda a Síria, incluindo as operações que eventualmente forçaram a Isis para fora de Palmyra. Além disso, a força aérea síria mantém seis aeronaves de treinamento L-39 e alguns helicópteros Mi-8/17 de transporte na base.

Stratfor disse que as forças russas haviam implantado um contingente de helicópteros de ataque na base aérea T4 pelo menos desde março para apoiar a ofensiva legalista para retomar Palmyra no mesmo mês.

Com base em imagens de satélite, bem como de vídeo da base, a força russa era constituída de quatro helicópteros Mi-24P.

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Um porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, begou o ataque afirmando que o material queimado e crateras estão ali há muito tempo, em virtude dos fortes combates entre as forças do governo sírio e militantes de grupos terroristas".

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Quais equipamentos teriam o Estado Islâmico na Síria para fazer tais estragos com esta precisão?  Quem está fornecendo estas armas e munição??

Seria o mesmo país que fomentou a guerra Irã-Iraque?

Seria o mesmo país que inventou Osama Bin Laden?

Seria o mesmo país que abasteceu os mujaheedeens que depois mudou o nome para Taliban?

Teria sido aquele país que ensinou técnicas de tortura e terror para "El Ananas"? 

Teria sido alguma nação que considera tirano, ditador e terrorista todos aqueles que não estão alinhados com seus desejos, mas assim proclamas aqueles que não ficam de quatro pra eles?

Um pirulito de tutti-frutti pra quem adivinhar quem abastece o ISIS de armas  

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

CASTR0 posted:

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

Como sempre, não sei porque não me surpreendo.

Turquia, aquele país super gente boa democratíssimo que faz parte da OTAN?

Pôxa! é lá né que os EUA colocaram dezenas de bombas nucleares...

E ainda tem os que acreditam que os Daesh luta por um "estado islâmico" KKkkkk

Isso me faz lembrar do banco que patrocinou a IG-Farben e Krupp depois do 3º. Congresso Internacional de Eugenia em 1932.  

Cada enxadada é podridão nova. 

O Ministério da Defesa da Rússia apresentou nesta sexta-feira (20) as suas mais novas aeronaves do Sistema Aéreo de Alerta e Controle Aerotransportado (AWACS) A-50U. As imagens da apresentação, feita no aeródromo Severny, na cidade de Ivanovo, foram publicadas pelo canal RT.

 

O Ministério da Defesa da Rússia destacou que, em relação ao modelo precedente, o A-50U possui uma maior autonomia de voo, processamento mais rápido de dados, sinal de rastreio melhorado e detecção melhorada de alvo.

O desenvolvimento do A-50U, usando o A-50 '37 Red' da Força Aérea Russa como protótipo, foi iniciado alguns anos atrás, e os primeiros testes aconteceram 10 de Setembro de 2008.

 

A Força Aeroespacial russa intensificou, desde 20 de maio, os ataques contra locais de produção ilegal de petróleo na Síria, disse o Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia.

 Poço de petróleo no campo Rmeilane, província de Hasakeh, Síria, julho de 2015 [foto de arquivo)

 
A aviação russa aumentou o número de missões contra locais de produção de ilegal petróleo e rotas de contrabando deste combustível na Síria a partir de 20 de maio, disse o chefe da Direção Operacional Geral do Estado-Maior da Rússia, tenente-general Sergei Rudskoy.
 

 

Segundo o militar russo, Moscou e Washington acordaram que é necessário diminuir o potencial econômico dos terroristas da Frente al-Nusra e do Daesh.

"A discussão foi realizada por um grupo de melhores especialistas. Desde 20 de maio intensificamos os ataques aéreos contra locais de produção ilegal de petróleo e rotas de contrabando para a Turquia", disse Rudskoy. 

Aleppo, Síria
 
O militar russo afirmou que, além de pedidos de não atacar as posições da Frente al-Nusra, algumas unidades da qual pertencem à chamada oposição moderada, os parceiros norte-americanos não deram quaisquer passos decisivos.

Ao mesmo tempo, a Frente al-Nusra continua recebendo grandes volumes de armas todos os dias.

"É óbvio que o grupo terrorista Frente al-Nusra que opera nas províncias de Aleppo e Idlib, é o maior obstáculo para a futura continuação do cessar-fogo e processo de reconciliação no norte da Síria", disse Rudskoy.

Além disso, a artilharia turca continua fazendo fogo contra as comunidades e posições da milícia curda na Síria, acrescentou o general russo.

Os terroristas continuam atacando Damasco e tentaram bloquear a estrada que liga Aleppo e várias outras cidades.

Ao mesmo tempo, 60 grupos armados na Síria afirmaram que se juntam ao cessar-fogo. Assim, a situação na Síria melhorou muito, a intensidade das ações militares baixou e os civis começaram a voltar para as suas casas.

Há que lembrar que, recentemente, o embaixador sírio na Rússia Riad Haddad disse que a Força Aeroespacial russa praticamente barrou o contrabando de petróleo vindo da Síria para a Turquia.

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

Bom ,contra o Ei todo a bomba é bem vinda,não importa se Russa ou Americana,no caso específico,deve ser mantido o governo Sírio,destruído o EI,e dada autonomia aos Curdos,mandando a Turquia a Merda.

 

Guacyr. posted:

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

O governo e o povo iraniano estão milênios à frente da Venezuela, inclusive religiosamente, onde as mulheres tem mais autonomia que em qualquer outra nação islâmica no Oriente Médio.

Não dá pra comparar. Os EUA não metem o bedelho na Venezuela porque o bolivarismo faz tudo que o Tio Sam mais gosta: Manter a AL na vanguarda do atraso. No Irã o papo é outro bem diferente.  

 

Os melhores sistemas de defesa antimíssil poderão ser incapazes de interceptar o novo míssil balístico intercontinental russo RS-28 (Sarmat), que estará pronto para testes neste verão, informou a agência de notícias russa Zvezda.

O RS-28 é um míssil balístico intercontinental pesado de combustível líquido que está sendo elaborado para o exército russo.

O míssil é projetado para substituir o antigo míssil soviético R-36M Voevoda ("Satan" segundo a classificação da OTAN), como o componente básico do potencial nuclear da Rússia. O míssil RS-28 está em desenvolvimento desde 2009 e deverá substituir os sistemas antigos em 2018.

O Lançamento de míssil intercontinental balístico RS-20 Voyevoda
 

"Nesse sentido, o míssil Sarmat é projetado não somente para suceder ao R-36M, mas também para determinar o sentido em que a dissuasão nuclear vai se desenvolver", afirmou o site da Zvezda.

A agência também acrescentou que o novo míssil RS-28 será capaz de eliminar tudo em uma área do tamanho do Texas ou da França, e que a sua velocidade lhe permitirá “enganar” qualquer sistema de defesa antimíssil existente. Abaixo o RS-24

 

Embora haja pouca informação sobre as características técnicas do novo míssil, alguns fontes dizem que o Sarmat é um míssil com um alcance operacional estimado de 10.000 km e um peso de 100 toneladas, incluindo uma carga de 4 a 10 toneladas.

O RS-28 será equipado com mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV, na sigla em inglês) com dezenas de ogivas nucleares. 

 

 
As ogivas do Sarmat terão uma série de contra-medidas destinadas a penetrar qualquer “escudo” antimíssil. Os analisas dizem que o RS-28 também vai ter uma versão hipersônica convencional como o Advanced Hypersonic Weapon estadunidense ou o WU-14 chinês, que poderá ser usado como uma arma intercontinental de alta precisão em um conflito não-nuclear.

 

O Ministério da Defesa russo pretende colocar o Sarmat em serviço no final de 2018 e substituir o míssil Voevoda até 2020.

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita algumas artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do acordado, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino sempre foi incerto pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas."

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CASTR0 posted:

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita os artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do permitido, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é o do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino é de certo modo nebuloso, e que desperta preocupação da opinião pública internacional, pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas políticos ou religiosos."

Ouvi algo sobre o sumiço de uma ogiva na República da Geórgia. 

Se isso chega nas mãos de alguém do Estado Islâmico...

xxAgnaldoxx posted:
CASTR0 posted:

Podem fazer até fazer varias "bombas suja" 

Castro,

Como é esse lance de bomba suja?

Já ouvi falar mas não sei nada a respeito.

Não se trata de uma explosão nuclear, mas uma explosão convencional que contenha material radiativo que possa ser espalhado em uma área determinada pela potencia da explosão propriamente dita.

Este material radioativo pode ser obtido entre os rejeitos (lixo) de uma usina nuclear ou mesmo do material radiativo procedente da desativação de uma bomba nuclear.

O impacto da bomba suja é muito mais psicológico e econômico que pratico, pois não haveria mortes em massa, mas certamente muitas doenças por extensão de anos. Gera confusão, pânico, terror e abandono de uma área por longo período para descontaminação, comprometendo muito a economia local, tornando as regiões afetadas parcialmente inutilizadas. 

 

E material e louco não falta...

Abs

Castro

 

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Confira como os RPO-A Shmel ("Bumblebee") russos destroem os alvos por meio de uma onda de choque escaldante.

 

Um grupo de operadores do lançador de foguetes alcançam o topo de um tanque de combate T-72, dirigindo a arma contra os edifícios. 

O foguete tem uma ogiva termobárica que destrói os alvos com uma onda de calor de 3000 °C de alta pressão.

O Exército sírio publicou um vídeo disparando foguetes termobáricos de um lançador múltiplos TOS-1A Solntsepyok e foguetes do lançador Grad contra posições do Estado Islâmico nas montanhas no norte-leste de Latakia, na Síria.

 

O Solntsepyok é um lançador de foguetes múltiplos e uma arma projetada para derrotar inimigos em fortificações, em campo aberto e em veículos levemente blindados. Abaixo o Lançador BM-21 Grad 122mm, em produção (e modernização) deste 1964.

Projéteis termobáricos são especialmente eficazes contra áreas áreas montanhosas e ambientes confinados. Os foguetes têm um alcance efetivo entre três a quatro quilômetros. Abaixo TOS-1A Solntsepyok

A carga do Solntsepyok consiste em aerossol explosivo que é espalhado por cima do alvo e inflamado. A substância cria uma onda de choque mais longa e mais sustentável do que as convencionais.

No epicentro da explosão, a temperatura sobe a 1.000 graus Celsius. Mais ainda, há queima do oxigênio atmosférico, e o vácuo subsequente rompe os pulmões das vítimas.

 

O TOS-1A Solntsepyok é uma versão atualizada do sistema TOS-1 Buratino (abaixo) que passou por seus primeiros testes de combate no Afeganistão em 1988-1989.

“Os sistemas de lança-chamas pesados de fabricação russa são bastante populares no Oriente Médio.

A sua utilização no Iraque provou que o TOS-1A é perfeito para operações de combate locais para derrotar inimigo em fortificações”, afirmou o chefe da delegação da Rosoboronexport, Igor Sevastyanov, durante a Russia Arms Expo 2015.

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Os grupos sírios armados por diferentes partes da máquina de guerra dos EUA começaram combates entre si na zona entre a cidade de Aleppo e a fronteira turca, evidenciando quão frágil é o controle americano sobre as formações que os EUA financiaram e treinaram durante a guerra civil na Síria, escreve o Los Angeles Times.

As hostilidades se intensificaram nos últimos dois meses. Em meados de fevereiro, a milícia Fursan al Haq (Cavaleiros da Justiça), apoiada pela CIA, foi expulsa da cidade de Marea, situada a 20 quilômetros para norte de Aleppo, pelas Forças Democráticas da Síria, que recebem armas do Pentágono. 

É de sublinhar que Marea foi o berço de muitos militantes islamistas que se levantaram contra o presidente sírio Bashar Assad durante o início da assim chamada Primavera Árabe, em 2011. Foi por muito tempo uma base muito importante no abastecimento de mercadorias e militantes que chegavam da Turquia a Aleppo. Entretanto, as Forças Democráticas da Síria, que recentemente ocuparam a cidade, são por 80 por cento compostas por curdos, de acordo com os militares americanos, o que provocou a indignação de muitas fações árabes na área, especialmente as de caráter islamista.   

 

 
No início, os diferentes grupos operavam em partes separadas da Síria – as Forças Democráticas da Síria apoiadas pelo Pentágono no nordeste do país e os grupos armados pela CIA mais a ocidente. Mas, de acordo com o jornal americano Los Angeles Times, os ataques da aviação russa enfraqueceram os grupos islamistas no nordeste da Síria. Isso criou uma oportunidade para expansão da zona de ação dos grupos curdos até aos arredores de Aleppo, onde eles enfrentaram as fações apoiadas pela CIA.

Os confrontos entre os grupos que recebem ajuda americana mostram as dificuldades que os EUA enfrentam para coordenar as dezenas de grupos armados que tentam derrubar Assad, lutar contra o Daesh e realizar hostilidades uns contra os outros simultaneamente. 

“É uma guerra complicada com muitos lados e na qual as nossas opções são severamente limitadas”, disse um oficial americano em condição de anonimato. 

“Sabemos que precisamos de um parceiro no terreno. Não podemos derrotar o ISIL [Daesh] sem esta parte da equação, então tentamos construir este tipo de relações”, acrescentou.

Quem são estes grupos e qual é o papel da CIA e do Pentágono?

 Avião de transporte dos EUA na base aérea da OTAN em Incirlik, na Turquia

No ano passado, o Pentágono ajudou à criação de uma nova coalizão militar, as Forças Democráticas da Síria. O objetivo foi armar o grupo, prepará-lo para retomar o território ao Daesh no leste da Síria e proporcionar informação para os ataques aéreos americanos. 
 
O grupo é dominado por formações curdas, como as Unidades de Proteção Popular (YPG). Algumas fações árabes foram incluídas de propósito para que as Forças Democráticas da Síria não fossem consideradas como um exército invasor curdo. Porém, o general Joseph Votel, do Comando de Operações Especiais dos EUA, disse neste mês que 80 por cento dos efetivos das Forças Democráticas da Síria são curdos.

A CIA, por sua vez, tem o seu próprio centro operacional na Turquia, que dá apoio aos grupos rebeldes na Síria, nomeadamente proporciona os mísseis antitanque TOW provenientes dos armazéns militares da Arábia Saudita.

A maior diferença entre os dois patrocinadores é que as ações do Pentágono fazem parte do esforço dos EUA contra o Daesh, enquanto o apoio dos rebeldes por parte da CIA é parte do plano separado dos EUA de pressão constante sobre o governo de Bashar Assad para que este inicie negociações, escreve o Los Angeles Times.

Bombardeiros Su-34 da Força de Defesa Aeroespacial da Rússia destruíram instalações petrolíferas de terroristas nos arredores da cidade de Al-Thawrah, na Síria, segundo informou nesta terça-feira (31/05) o centro russo para a reconciliação síria.

"Os Su-34 destruíram instalações petrolíferas dos terroristas nas cercanias de Al-Thawrah, localizada a 42 quilômetros ao sudoeste de Raqqa", diz o comunicado do centro, divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia

Ataques aéreos russos danificaram severamente instalações petrolíferas controladas pelo grupo terrorista Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, na província síria de Al-Hasakah, de acordo com um informe do Ministério da Defesa da Rússia nesta quarta-feira (1º).

"O Su-34 atingiu uma refinaria de petróleo, localizada em território controlado pelo Daesh perto da localidade de Ras al-Ain, na província de al-Hasakah", diz um boletim postado no site da pasta.

Os ataques aéreos geraram um grande incêndio no local. 

Na terça-feira (31), caças russos Su-34 destruíram uma série de instalações petrolíferas perto de Raqqa, ‘capital’ proclamada do grupo terrorista na Síria e suposto ponto de passagem do petróleo ilegal encaminhado para a Turquia.  Abaixo imagens e vídeo de "arquivos" da Forças Aeroespaciais Russas combatendo contrabando de petróleo do Daesh  

Em 14 de março, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que as Forças Aeroespaciais Russas tinham cumprido sua missão na Síria e que a retirada da maior parte do contingente militar do país começaria no dia seguinte. Moscou, no entanto, mantém presença na Síria, e um prazo para a retirada completa das forças russas ainda não foi anunciado.

 

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Um avião de reconhecimento dos EUA foi detetado no céu do Mar Báltico perto da fronteira russa, de acordo com o site liveuamap.com que monitora os movimentos do avião militar.

É reportado que o avião RC-135W, com o número de cauda 62-4131, realizou uma observação de 10 horas na altitude de mais de 10.000 metros, durante qual ele foi visto voando perto da fronteira russa durante pelo menos duas horas. 

Este voo, que aconteceu em duas ocasiões no mes de maio, e é o último na série de acidentes envolvendo o RC-135 e aviões militares russos no Mar Báltico nas últimas semanas.

No mês passado, oficiais de Pentágono reclamaram que o caça russo Su-27 realizou uma manobra aérea na distância de 7,32 metros do avião de vigilância RC-135 dos EUA.
Entretanto, o Ministério da Defesa russo afirmou que o voo do Su-27 havia sido realizado de acordo com os regulamentos internacionais referentes ao uso do espaço aéreo.

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