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Na Rússia, outro uso para motores desativados dos Mig 15.

Quem quiser fazer uso de peças sobressalentes Mig-15 irá apreciar estes sopradores de neve personalizados. Estes exemplos particulares foram vistos na Rússia e usam motores Klimov VK-1.

Eles também usam estes para derreter o gelo em outros motores de aviões - enquanto espera nas pistas frias de aeroportos russos, trilhos de trem e até a bordo do Porta-aviões Almirante Kuznetsov.

Eles colocaram os motores a jato nos caminhões para derreter o gelo e a neve e limpar a pista. A corrente de gases de fogo em velocidades tremendas descarga do bico derrete o gelo e neve em qualquer tempo. Se permanecer um pouco mais no mesmo lugar, começa a derreter a superfície de concreto da pista.

Abaixo, Porta-aviões Almirante Kuznetsov

Os primeiros exercícios militares navais "Escudo Marítimo - 2017", com a participação da Ucrânia e de sete países da OTAN, terão início nesta quarta-feira no Mar Negro.

A Marinha da Romênia informou cerca de 2,8 mil militares da Romênia, Bulgâria, Grécia, Turquia, EUA, Canada, Espanha e Ucrânia participarão dos exercícios nos próximos dez dias.

Serão mobilizados 11 navios militares e quatro aeronaves Romenas, bem como seis aeronaves e cinco navios militares de outros países participantes.

A manobra militares serão realizadas na parte oriental do Mar Negro, em uma área de 80 mil quilômetros quadrados.

No âmbito dos exercícios, os militares "realizarão procedimentos padrão da OTAN no combate com ameaçar aéreas, submarinas e navais".

Aviões Russos Ilyushin IL-76  "EMERCOM" ajudam a combater incêndios chilenos.

Boeing 747-400 convertido pelo "Global SuperTanker Services" (de Colorado Springs) também está no esforço contra as chamas no Chile.

Alguém pode confirmar a procedência do Boeing 747-

 

 

Castro, são americanos.

Tem link legal sobre a aviação nesse incêndio. Legal a cooperação entre os EUA e Russia, fico imaginando o quanto os dois juntos poderiam fazer pelo planeta ao invés gastarem zilhões em armamentos. 

Abs.

http://fireaviation.com/tag/global-supertanker/

http://fireaviation.com/2017/0...efill-a-supertanker/

 

747 SuperTanker

Tanques portáteis para abastecer o 747 no Chile

747 SuperTanker

Antes da primeira missão no Chile.

 chile supertanker

Apesar de tudo, regras são regras, e o 747 foi vistoriado por cães treinados para acharem drogas assim que pousou.

Helicopter Express helicopters Antonov AN-124

Helicópteros americanos embarcando em um Antonov com destino ao Chile.

Helicopter Express sends four helicopters to Chile on Antonov AN-124

Descarregando no Chile.

Last edited by Alexandre Oliveira

Alexandre, muito legal este artigo sobre o 747 SuperTanker, principalmente em saber que uma fundação norte americana está financiando esta ajuda, através de um herdeiro da fortuna do Walmart, Ben Walton e sua esposa Lucy Ana Walton.

E esta iniciativa conjunta entre Rússia e EUA devia ser continua, ao menos nestes casos..

É gigantesco

Valeu por compartilhar 

Abs

Castro

Last edited by CASTR0
fernando frota melzi posted:

O pioneiro foi o da Evergreen.  De acordo com o site deles, um 747 cobre uma área 7 vezes maior que um C-130 numa única passagem.

 

Valeu Fernando 

Achei o Supertanker B747 100 N479EV na escala 1:500

Um vídeo, que mostra tanques das Forças Armadas da Ucrânia posicionados perto de casas de habitação (objetos civis), foi publicado na Internet pelo correspondente da BBC, Tom Burridge.

"Na região de Avdeevka nós encontramos tanques e militares ucranianos que provavelmente estariam de prevenção e sabiam que o regime de cessar-fogo estava sendo violado", escreva o jornalista da BBC na sua página do Twitter.

Anteriormente, milícias e autoridades de segurança ucranianas afirmaram que a situação em Donbass se agravou. As partes em conflito se culpam mutuamente pelo aumento de intensidade dos bombardeios e de tentativas de atacar na linha de demarcação na região de Donetsk.

Last edited by CASTR0
Faisca posted:

Posso ser chato?

Nas fotos da reportagem não seriam T-64 com ERA, pergunto com base nas rodas dos mesmos .

São?

Faisca ... acho que sim, estava mesmo olhado os detalhes e também acho que são T-64, que são chamados de T-64BM BULAT pelo exército ucraniano, que na modernização os projetos incorporam a armadura reativa como do T-72.

A Ucrânia possui mais de 1600 T-64 e variantes, mais de 900 T-72 além de 170 T-80. Nos últimos anos eles vem modernizando os antigos T-64 e pondo para rodar.

Abs

Castro

Last edited by CASTR0

Forças Armadas ucranianas lançaram no território da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD, sigla em russo) aproximadamente 2,2 mil minas e projetis, incluindo sistemas de lança-mísseis, comunicou o representante do Ministério da Defesa da PRD

O embaixador da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, declarou no Conselho de Segurança nesta quinta-feira (2) que o principal objetivo das ações da Ucrânia na região de Donbass é buscar uma solução militar para o conflito e não estabilizar a situação.

"Em vez de tentar trazer a situação em Donbass ao normal e procurar um compromisso razoável sob o formato da Normandia e no âmbito do grupo de contato, as autoridades ucranianas persistem estão em tentar encontrar uma solução militar para o conflito", disse Churkin na quinta-feira.

A tensão no leste ucraniano aumentou nos últimos dias, quando as repúblicas não reconhecidas de Donetsk e Donbass relataram ataques realizados por parte do exército ucraniano.

"Durante as últimas 24 horas… as forças da Ucrânia bombardearam o território de Donetsk 3.016 vezes. Deste número, artilharia pesada foi usada 839 vezes, sistemas de lança-mísseis – 490 vezes, morteiros de diversos calibres – 842 vezes, tanques – seis vezes, veículo blindado de combate – 83 vezes, ZU, RPG, AGS e armas de fogo – 756 vezes", declarou o Ministério da Defesa.

Last edited by CASTR0

Rússia: As alas aéreas do Transportador Pesado (Porta Aviões) Almirante Kuznetsov estão de volta a Severomorsk, no norte da Rússia, depois de realizarem suas uma missões na Síria.

Os aviões de combate russo MiG-29 chegaram nesta sexta-feira em uma base aérea em Severomorsk

Os helicópteros de ataque Ka-50 Black Shark e os caças de superioridade aérea bimotores Su-33 baseados no Kuznetsov chegam amanha.

 
 

O Brasil teria desistido de comprar o sistema russo Pantsir-S1 de defesa antiaérea. O pensamento, agora, seria pela aquisição de outro armamento russo, o S-300.

Orçado em mais de US$ 1 bilhão, o sistema Pantsir-S1 foi considerado caro pelas autoridades brasileiras, além de não atender aos requisitos formulados pelos comandantes militares do Ministério da Defesa.

Segundo o jornalista Pedro Paulo Rezende, especialista em assuntos bélicos e militares, as razões para esta desistência são mais de ordem técnica do que financeira. Falando à Sputnik Brasil, Rezende explica sua posição:

"Em agosto de 2016, houve uma reunião no Comando da Aeronáutica para apreciar todas as propostas de venda para o Brasil de sistemas de defesa antimísseis, e surgiu o consenso de que os mísseis russos Pantsir-S1 não atendiam às necessidades diárias de defesa do país.

Todos os mísseis oferecidos tinham alcance médio de 30 quilômetros, e isso não atenderia às necessidades de defesa do país."

Informações de Brasília dão conta de que em 2012 os militares brasileiros apresentaram a cerca de 30 fabricantes de sistemas de defesa antiaérea as especificações consideradas necessárias à defesa do Brasil: entre as exigências constavam as de que as baterias deveriam ser compatíveis com os radares usados no país e deveriam caber nos aviões de carga da FAB – Força Aérea Brasileira. De acordo com as mesmas fontes, os Pantsir-S1 não atenderiam a essa necessidade.

Segundo Pedro Paulo Rezende, o Brasil não descarta a possibilidade de avaliar outro sistema russo, o S-300. Mas não para já, e sim no futuro. Ele disse à Sputnik que, se a compra dos Pantsir-S1 tivesse sido fechada, os fabricantes russos montariam toda uma assistência tecnológica no Brasil, construindo uma fábrica e transferindo para o país engenheiros, mecânicos e vários outros especialistas na produção do sistema de defesa antiaérea.

Porém, como bem salientou Rezende, a compra deste sistema é assunto para o futuro:

"Não há orçamento. O Brasil está sem verbas para definir de quem comprará seu sistema de defesa antiaérea. Acredito que este assunto só será retomado, no mínimo, no próximo ano."

Sputnik solicitou ao Ministério da Defesa a designação de um representante para comentar a informação de que o Brasil desistiu de comprar o Sistema Pantsir-S1, porém não obteve resposta.

Buenas,

não dá para entender mesmo os políticos e os militares do "eterno país do futuro".

Primeiro que nas forças armadas deste maravilhoso país não existe quase nada em termos de defesa antiaérea, o que tem mal dá para fazer defesa aproximada de ponto (Bofors, Oerlikon, Igla, RBS 70 e Gepard). Com o raio de alcance reduzido de suas armas ele precisam estar no lugar certo para ser eficientes.

O sistema Pantsir não cobriria sozinho as necessidades atuais de defesa mas seria mais um acréscimo neste mesmo segmento. Eu diria um ótimo acréscimo. E com ToT seria melhor ainda...mas,...

Com estas especificações exigidas pelas forças armadas do Brasil apenas dois ou três, dos trinta fabricantes contatados atenderiam. Outra coisa, nenhum deles possuem radares compatíveis com os usados aqui. Isto teria que ser adaptado - nada anormal.

Outra coisa, o valor seria menor do que este declarado e se poderia usar o superávit da balança comercial com a Rússia para negociar valores e formas de pagamento.

Mas, o que provavelmente matou a transação foi a associação com aquela famosa empresa ligada aos escândalos de corrupção.

O sistema S-300 serviria muito bem para as necessidades que o Brasil tem hoje. Melhoraria e aumentaria o alcance de suas defesas e poderia enfrentar outras ameaças maiores também. O problema é que, quando vier (e se vier) já estará defasado pois com certeza vão levar mais dez anos para tomar uma decisão.

Uma pena!

Viver num país assim, que não valoriza os seus bens, negligencia a sua defesa e não se prepara para o futuro, é muito triste (para não dizer outra coisa).

E se falarmos sobre plastimodelismo então...

Abraços,

Gelson

No dia 18 de janeiro foi comunicado que o caça russo de geração 4++ MiG-35 irá passar os primeiros testes no início de fevereiro.

Abra a imagem abaixo em outra janela para ver maior.

O Mig-35 é uma versão aperfeiçoada dos aviões de assalto MiG-29M/M2 e foi apresentado pela primeira vez nesta sexta-feira (27) na mostra internacional na cidade de Lukhovitsy. 

O caça é equipado com armamento moderno, incluindo mísseis, bombas e minas. 

Ele tem também sistemas de radar de quinta geração, que permitem detectar alvos terrestres e marítimos e o complexo eletro-ótico Zhuk, destinado a identificar alvos aéreos em uma distância de até 68 quilômetros e terrestres até 20 quilômetros.

O Mig 29 eh uma aeronave mortal mas fora traída pelo seu radar de curto alcance, dependia muito de bases terrestres para monitoramento de alvos, a alemanha quando unificada utilzava os mesmos em conjunto com o F-4 Phanton que devido a potência de seu radar auxiliava o MIG-29 na identificação e interceptação de alvos. tomara que este problema de radar tenha sido corrigido com o MIG-35. 

A Ucrânia transportou 16 trens de munição para morteiros e artilharia pesada, enviando posteriormente para a área do Batalhão de Donbass três batalhões do regimento Azov e reforçou várias brigadas, incluindo uma brigada de assalto. A informação foi divulgada por uma fonte diplomática-militar em Moscou.

"Durante duas semanas, de 10 a 23 de janeiro, na área da operação antiterrorista e da estação Porkovsk chegaram 16 trens de munição para morteiros e armas pesadas de 152 milímetros". 

Segundo a informação, de 24 a 27 de janeiro, chegaram três batalhões do regimento Azov à zona de conflito de Donbass. 

Antes do recrudescimento dos bombardeios na linha de contato, haviam chegado ao menos nove divisões de artilharia e seis batalhões de 2S19 "Msta-S"  

A autoproclamada República Popular de Donetsk denunciou que seu território havia sofrido um bombardeio massivo com lançadores múltiplos de foguetes pela primeira vez nos últimos dois anos.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, declarou anteriormente que a ofensiva do Exército ucraniano prejudica os acordos de Minsk. 

МТУ (Russo: мостоукладчик) Veículos blindados lança-pontes  - É um veículo blindado de engenharia com base em um chassi do tanque, que é projetado para o transporte, instalação e remoção de pontes em uma situação de combate com vista a assegurar a promoção de tanques e outros veículos militares.

A construção de pontes lançadas por viaturas blindadas, dependendo do modelo específico da máquina pode ser feita por dobrar (o chamado "tesoura"). O comprimento das pontes pode atingir entre 10-14 metros dobrando - e mais de 20 metros totais.

A definição moderna do veículo em questão e máquinas blindadas que lançam pontes, apareceu no período entre guerras, no entanto, uma classificação única que tinham e foram designados como "ponte", "sapadores" ou tanques de "engenharia".

A URSS no período entre guerras, desenvolveu um número significativo de tanques de engenharia e de projetos de máquinas base, tem todas as características básicas de modernos lança-pontes de veículos blindados, com base no chassi de tanque.

 

MTU-12 (Tankoviy Mostoukladchik) 

Veículo blindado Soviético lança ponte equipado com uma ponte de longa extensão de 12 m com uma capacidade de 50 toneladas.

Entrou em serviço em 1955; Hoje apenas um número muito pequeno permanece em serviço. Tem um peso de combate de 34 toneladas.

 

MTU-20 (Objeto 602) (Tankoviy Mostoukladchik) 

É um veículo blindado Soviético lança ponte, em um chassi de tanque T-54 convertido. Cada passo é feito de uma viga de alumínio tipo caixa com uma rampa de dobra unida a ambas as extremidades para economizar espaço enquanto a ponte está na posição de viagem.

O veículo com a ponte na posição de viagem é de 11,6 m de comprimento. Quando montado, a ponte tem 20 m de comprimento. Este é um aumento de cerca de 62% em relação à MTU-12 mais antiga.

A ponte é lançada usando o método cantilever. Em primeiro lugar, as rampas são baixadas e totalmente estendidas antes que os caminhos do piso sejam para a frente com a carga total da ponte descansando na placa de suporte dianteira durante o lançamento.

A extensão é movida para fora sobre a viga de lançamento até a extremidade distante. Em seguida, a extremidade próxima é reduzida para o banco próximo. Este método de lançamento dá à camada de ponte uma silhueta baixa que a torna menos vulnerável à detecção e destruição.


MT-55 (MT-55A) Veículo blindado lança ponte.

É um veículo blindado Soviético lança ponte. Utiliza o chassi de um T-55 como base.

Foi desenvolvido para substituir o veículo blindado lança ponte MTU-20. É um desenvolvimento conjunto da União Soviética, Checoslováquia e da República Democrática Alemã para unificar o país ao uso pelo "Pacto de Varsóvia."


Como padrão no território da URSS, o veículo blindado lança ponte MT-55 foi produzido em 1962 pela empresa Russa Uralvagonzavod.


A largura dos obstáculos a sobrepor está em 16 metros, e o tempo de instalação de até 3 minutos. No entanto, uma vantagem importante é a possibilidade de ligar duas ou mais pontes.

Colocando a ponte pode ser feito quando caimento até 15 °. Além disso, o TA-55 pode introduzir ou dobrar a ponte debaixo de água.

A produção total da MT-55A entre 1969 e 1983 foram de 1.762 veículos, incluindo 183 versões de exportação MT-55KS (de 1971) e 301 cascos para Alemanha Oriental em seu programa BLG-60.

Imagem
ImagemMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55AMT-55A

 

MTU-72 (objeto 632)  - Veículo blindado lança ponte.

O MTU-72 foi desenvolvido no departamento de projetos sob a orientação Morova AA em Omsk, produzido na fábrica Uralvagonzavod .

MTU-72 é projetado para, em uma situação de combate, transpor através dos obstáculos de ravinas e obstáculos artificiais - escarpas e contra-escarpa, cuja carga é de 50 toneladas sobre obstáculos, até uma largura de 18 metros. A ponte é feita de uma liga à base de alumínio.

A ponte é induzida e removida pela tripulação do MTU-72 sem sair para fora da máquina. O tempo de instalação da ponte é de 2,5 a 5 minutos.

É possível a construção composta de várias pontes, com a participação de várias pontes de veículos lançada. A largura do obstáculo pode ser de até 30-35 metros.

Algumas fontes afirmam, que a proteção de armadura do MTU-72 é equivalente a 200 mm de armadura de aço. Este MTU é equipado com proteção NBC e sistemas automáticos de supressão de incêndio. Há uma metralhadora de 7,62 mm, montada em pinhão, para autodefesa.

O MTU-72 é alimentado por um motor diesel turbo V6, desenvolvendo 780 hp. Este MTU blindado é equipado com estabilizador blade na frente, que também usa uma lâmina dozer para limpar obstáculos. O MTU-72 é equipado com um equipamento de varredor profundo, e pode varrer obstáculos de água até 4,5 m de profundidade.

Há uma versão similar anterior da Checoslováquia - o MT-72. Este veículo de engenharia de combate pesa 41,5 t, e a ponte em si pesa 6 t. Outro protótipo similar, o BLP-72, foi desenvolvido na antiga Alemanha Oriental e usou uma ponte de tipo tesoura. Deveria estar pronto para produção em série no final dos anos 80, mas o projeto foi cancelado. 

WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou
WORKSHOP №9 MTU-72 ou

MTU-90  - veículo lançador de pontes blindado.

O MTU-90 foi lançado FSUE KBTM (Omsk) e adotado em 1997. O MTU-90 foi projetado para transpor obstáculos estreitos, cruzamento de águas, ravinas e obstáculos artificiais - escarpas e contra-escarpa com bloqueios. Ele possui uma ponte de alumínio em único eixo, com capacidade de carga de 50 toneladas por cima de obstáculos com até 24 metros de largura.

Foi desenvolvido para substituir o envelhecimento MTU-20 e MTU-72 , com base nos T-55 e tanques T-72 .

O desenvolvimento do MTU-90 está completo. Oficialmente foi aprovado para a produção pelo Exército russo em 1997. No entanto, não recebeu ordens de produção. Este MTU também está sendo proposto para clientes de exportação.

O MTU-90 é baseado em uma versão modificada do chassi do T-90, principal tanque de guerra Russo. Vale a pena mencionar, que este MBT está em serviço com a Rússia.

TMM-3veículo lançador de pontes é um sistema de ponte que é baseado no caminhão KrAZ-214 6x6 7t. O TMM-3 melhorado usa o posterior Kraz-255B 7.5t 

Uma ponte de tesoura dobrada de 10,5 m é transportada na parte traseira de um veículo. A ponte é lançada para trás usando uma estrutura de metal giratória e uma série de cabos de aço e guinchos conectados ao motor. A ponte repousa no chão do rio por meio de dois suportes de comprimento variável.
O TMM é um veículo da era da Guerra Fria lançado ponte de origem soviética. Ele foi desenvolvido para permitir que as forças soviéticas atravessem pequenas lacunas e água e lacunas que são mais largas do que uma única ponte, mas não requerem um pontão.

O nome TMM significa Tyazhelo Mekhniznrovanny maioria , que é russo para a ponte mecanizada pesada . O TMM permanece em uso, mas foi substituído na produção pelo maior e mais capaz TMM-6.

 

TMM-6  veículo lançador de pontes - Tem um sistema de proteção da tripulação contra poeira ao dirigir em áreas contaminadas pela radioatividade, e comunicações de rádio.

ponte lançado TMM-6 no momento da construção de pontesTempo da unidade captador de ponte é de 5 minutos. Orientação 100 m de largura ponte ocorre em 40 minutos.

A remoção da ponte pode ser feito em qualquer banco. ponte de fogo é gerido por uma pessoa a partir do painel na parte traseira da máquina ou do painel de controle remoto com um comprimento de cabo até 30 metros.

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Missão dada, missão cumprida: Admiral Kuznetsov retornou para sua base em Severomorsk

No dia 9 de fevereiro, o contingente militar participará da cerimônia solene do encontro com representantes do comando da Marinha russa e da Frota do Norte, informou o Ministério da Defesa da Rússia.

O Admiral Kuznetsov chefia o grupo naval russo da Frota do Norte que passou dois meses cumprindo tarefas militares de combate ao terrorismo na Síria. Segundo o Ministério da Defesa russo, a campanha, realizada na Síria, que contou com aviação marítima de combate, foi a primeira da Marinha da Rússia.

Video completo

Castro, bom dia.

Quais foram os resultados da participação do grupo de batalha do Kuznetsov na região? Tens alguns dados sobre isso?

O custo de manutenção e logística é até pequeno tendo em vista a localização geográfica da área de atuação do GB em relação ao território russo e as relações amistosas com o governo turco.

Mas parece-me um tempo muito curto para um deslocamento enorme apenas para passar dois meses em serviço ativo na região. Talvez fosse apenas testar as defesas dos países por onde passou, testar sistemas de reabastecimento ou aumentar a experiência das tripulações mas, mesmo assim, é um custo gigantesco manter um grupo de batalha naval, em si mesmo, tão longe do seu porto de origem por tão pouco tempo.

Abs.

artemius111 posted:

Castro, bom dia.

Quais foram os resultados da participação do grupo de batalha do Kuznetsov na região? Tens alguns dados sobre isso?

O custo de manutenção e logística é até pequeno tendo em vista a localização geográfica da área de atuação do GB em relação ao território russo e as relações amistosas com o governo turco.

Mas parece-me um tempo muito curto para um deslocamento enorme apenas para passar dois meses em serviço ativo na região. Talvez fosse apenas testar as defesas dos países por onde passou, testar sistemas de reabastecimento ou aumentar a experiência das tripulações mas, mesmo assim, é um custo gigantesco manter um grupo de batalha naval, em si mesmo, tão longe do seu porto de origem por tão pouco tempo.

Abs.

Olá Artemius

Também acho um peiudo muito curto, mas imagino que o objetivo principal era mesmo se fazer presente, testar suas armas e saber da reação mundial. 

Os  valores não são divulgados, ao menos ainda, mas os números sim, o grupo aéreo do Kuznetsov eliminou mais de 1.000 alvos dos terroristas durante a sua missão na Síria, fizeram 420 saídas, inclusive 117 delas noturnas, e 750 missões de busca, resgate e suporte.

É pouco, mas estamos falando da primeira missão real deste tipo de embarcação, entre os frutos, certamente estão os de recuperar bases navais e se restabelecer no mediterrâneo, alem de testar e vender armamento.

Abs

Castro

P.S Video com belas imagens da viagem de ida, com documentário do dia a dia da missão a Síria.

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Aproveitando a falta de unanimidade na União Europeia e a incerteza dos EUA em política externa, a Rússia está construindo laços estreitos com os países mediterrâneos.

Retorno ao Mediterrâneo

Atualmente, há uma "grande substituição" em andamento na região, com Moscou olhando para o acesso a bases navais na Líbia e no Egito, segundo um relatório da publicação francesa militar e de defesa "Très Très Urgent". Isto indicia uma intenção da Rússia em recuperar as posições perdidas no Mediterrâneo.

Segundo a TTU, nos últimos anos a Rússia adquiriu aliados que podem ajudar a aumentar sua influência no Oriente Médio, incluindo Síria, Egito, Argélia, Líbia e Marrocos. Todos esses países são parceiros de Moscou em cooperação militar e técnica.

Em troca de fornecimentos de armas, os países mediterrâneos estão prontos para conceder acesso aos seus portos à Marinha russa, de acordo com o relatório. Além disso, o Ministério da Defesa russo está em negociações para obter acesso a bases aeronavais, particularmente, um aeródromo na cidade egípcia de Sidi Barrani.

O relatório não fornece informações detalhadas sobre as condições propostas pela Rússia. De acordo com a TTU, Moscou não quer arrendar bases. Sua infraestrutura poderia ser usada para estacionamento e reabastecimento de navios russos. No entanto, se as negociações tiverem sucesso, a Rússia terá a chance de estabelecer uma presença militar permanente no Mar Mediterrâneo.

Os analistas franceses disseram que tal cenário não pode ser descartado. O possível sucesso militar e diplomático já está materializado nas boas relações entre o presidente russo Vladimir Putin e o líder egípcio Abdel Fattah al-Sisi. Ao mesmo tempo, Moscou está reconstruindo os laços com Trípoli. A TTU estima que a Rússia e a Líbia poderão alcançar um acordo para fornecimento de armas no valor de 1,6 bilhões de dólares (cerca de 5 bilhões de reais), incluindo aviões, tanques e defesas de mísseis.

Apoio e assistência

Reconstrução da presença militar no Mediterrâneo é um dos objetivos inscritos na nova edição da doutrina marítima russa. É digno de nota que a versão atualizada do documento foi revelada dois meses antes de a Rússia lançar sua operação militar na Síria.

Durante a campanha, navios de guerra russos forneceram cobertura a missões aéreas e realizaram ataques com mísseis contra terroristas. Outra tarefa importante é acompanhar os movimentos das forças navais da OTAN.

As forças navais da Rússia estão posicionadas ao largo da costa síria em uma base rotativa, assim de fato existe uma presença naval permanente da Rússia no Mediterrâneo.

Os acordos preliminares com outros países para a utilização dos seus portos facilitam a preparação para operações navais de longa duração, em particular, dando apoio e assistência em caso de força maior. É por isso que a Rússia está agora em conversações com Marrocos, Argélia, Líbia e Egito. Os quatro países do Norte de África cobrem 90% da costa sul do Mediterrâneo.

Instalação naval de Tartus

Após o colapso da União Soviética, a única instalação da Rússia no Mediterrâneo era uma base de abastecimento da Marinha no porto sírio de Tartus.

Desde o início da campanha militar na Síria, a Rússia foi transformando a instalação em uma base naval moderna. Em 18 de janeiro, Moscou e Damasco assinaram um acordo que permite o estacionamento de até 11 navios russos nesse porto.

Os analistas dizem que a Rússia usará a base de Tartus como peça central de suas atividades militares no mar Mediterrâneo. No ano passado, perto da base foram implantados sistemas de guerra eletrônica Krasukha e defesas de mísseis S-300V4.

Especialistas sugerem que Moscou também pode implantar na área sistemas antiaéreos adicionais, bem como sistemas anti-navio Bal e Bastion, de baseamento costeiro.

O aumento da componente ofensiva e o estacionamento de navios de guerra russos nos portos do Mediterrâneo desempenharão um papel fundamental para garantir a segurança da força naval russa na região.

Competindo com os Estados Unidos

A Marinha russa tem em serviço mais de 30 navios de guerra grandes, 21 navios anfíbios, bem como mais de 50 submarinos, incluindo 16 submarinos com mísseis balísticos e 15 submarinos armados com mísseis de cruzeiro.

No entanto, a Marinha pode deslocar rapidamente para o Mediterrâneo apenas 20 navios e submarinos, principalmente da Frota do Mar Negro. Uma esquadra da Frota do Norte, por exemplo, leva pelo menos duas a três semanas navegando até à região. Em teoria, ela pode ser bloqueada no Mar do Norte ou no Canal da Mancha.

Ao mesmo tempo, o Mar Mediterrâneo é dominado pela Sexta Frota norte-americano, com base em Nápoles, Itália. Em um sistema rotativo, a região é patrulhada por um a dois porta-aviões, dezenas de navios de guerra e submarinos. Além disso, ao contrário da Rússia, os militares dos EUA têm capacidade para realizar operações de desembarque na região.

De acordo com o especialista militar Vadim Soloviev, Moscou obtém vantagens políticas e militares significativas da cooperação com o Cairo e Trípoli.

"O Egito, e especialmente a Líbia, foram duramente atingidos pela Primavera Árabe aprovada pelos Estados Unidos. Eles agradecem a cooperação com a Rússia para combater a hegemonia dos EUA", disse Soloviev à RT.

O especialista observou que se as conversações com os países mediterrâneos forem bem-sucedidas, a Rússia reforçará significativamente suas posições na região. Ele também sugeriu que isso pode dar vantagem à Rússia sobre a OTAN.

"A Rússia não vai construir bases permanentes no Oriente Médio para evitar alimentar tensões com a OTAN. As bases permanentes também são muito caras para Moscou. Mas a Marinha russa quer ter certeza de que seu navio pode sempre receber assistência em portos amigáveis", disse Soloviev.

Fonte: RT

Ursos à espreita: Caças britânicos e franceses interceptam dois bombardeiros nucleares russos se aproximando do espaço aéreo britânico

Os bombardeiros Tupolev TU-160 Blackjack (foto nesta manhã) estavam na "área de interesse" do Reino Unido, mas não entraram no espaço aéreo territorial britânico, disse a RAF. Os caças RAF Typhoons da base de Lossiemouth na Escócia e da RAF em Lincolnshire foram designados para vigiar os bombardeiros no último sinal da atividade militar russa perto do Reino Unido.

Os bombardeiros russos seguiram uma rota próxima a costa ocidental da Irlanda, passaram pelas Ilhas Faroe por volta das 10:15 da manhã de hoje, e meia hora depois estavam perto da costa das Hébridas Exteriores. 

Esta noticia circulou nos veículos Britânicos "Thesun", 'Daily Mail" e outros, mas em minha opinião, no contesto atual, os Blackjack Russos não buscavam se esconder ou passar despercebido, pelo contrario, buscavam testar a prontidão da RAF, e conseguiram.

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Na sexta-feira (10), o tabloide britânico The Sun revelou que todos os sete submarinos nucleares de ataque da Marinha britânica apresentam defeitos.

Coitados peixinhos da Marinha britânica!

Assim, segundo a edição, pela primeira vez nas últimas décadas, o Reino Unido, de fato, está sem submarinos de ataque, tornando impossível reagir à atuação de submarinos russos no mar do Norte.

O mesmo velho esquema da Guerra Fria. Algumas missões da época eram de espionagem, outras de testes das defesas dos países da OTAN. Exatamente nesse formato aí. A diferença é na maquina russa: antes usavam o TU-95. Que deve "dar as caras" por esses dias, visto ainda ser muito usado pela Rússia.

Parabéns pelo tópico, Castro. Sempre com informações muito interessantes.

Abraços.

Last edited by Armando Vieira
Armando Vieira posted:

O mesmo velho esquema da Guerra Fria. Algumas missões da época eram de espionagem, outras de testes das defesas dos países da OTAN. Exatamente nesse formato aí. A diferença é na maquina russa: antes usavam o TU-95. Que deve "dar as caras" por esses dias, visto ainda ser muito usado pela Rússia.

Parabéns pelo tópico, Castro. Sempre com informações muito interessantes.

Abraços.

Bem colocado!!!!

Valeu por participar 

Submarinos da frota Royal Navy  "Royal Navy Submarine Service"

 

sete submarinos da frota em serviço ativo - quatro submarinos da classe Trafalgar e três submarinos da classe Astute.  Alem de 4 submarinos (defazados e em desativação) nucleares com misses balisticos. Eles são todos submarinos nucleares e são classificados como SSNs

Submarinos da classe Trafalgar

Características gerais
Tipo:Submarinos de frota movidos a energia nuclear
Deslocamento:
  • Superficial: 4,500 a 4,800 t (4.700 toneladas longas, 5.300 toneladas curtas)
  • Submerso: 5.200 a 5.300 t (5.200 toneladas longas e 5.800 toneladas curtas)
Comprimento:85,4 m (280 pés)
Beam:9,8 m (32 pés)
Esboço, projeto:9,5 m (31 pés)
Propulsão:
  • 1 × Reactor nuclear Rolls Royce PWR1
  • 2 × GEC turbinas a vapor
  • 2 × WH geradores turbo Allen; 3,2 MW
  • 2 × Paxman alternadores diesel 2,800 shp (2,1 MW)
  • 1 × bomba de jato propulsor
  • 1 × motor para acionamento de emergência
  • 1 × suporte auxiliar retrátil
Rapidez:Mais de 30 nós (56 km / h), submersos
Alcance:Ilimitado
Complemento:130
Guerra eletrônica
& chamarizes :
  • 2 × SSE Mk8 lançadores para tipo 2066 e Tipo http://br.sputniknews.com/2071 torpedo chamariz
  • RESM Racal UAP interceptação passiva
  • CESM Equipamento CXA
  • SAWCS chamados de 2002
Armamento:
  • Tubos de torpedo 5 × 21 polegadas (533 mm) com estojo para até 30 armas:
    • Mísseis de cruzeiro Tomahawk Block IV
    • Spearfish pesado torpedos

Submarinos da classe Astute

Características gerais
Tipo:Submarino nuclear de ataque
Deslocamento:7 000 toneladas (superfície)
7 400 toneladas (submerso)
Comprimento:97 m
Boca:11,3 m
Calado:10 m
Propulsão:Dois reatores Rolls-Royce PWR
Velocidade:56 km/h (30 nós)
Profundidade:mais de 300 m
Armamento:Lançadores de mísseis Tomahawk
Tubos de torpedo de 533 mm
Tripulação/Equipagem:98 (capaz de levar até 109)


Submarinos da frota

NomeClasseNúmero de PennantLançado
HMS TorbayTrafalgarS901985
HMS TrenchanteTrafalgarS911986
HMS TalentTrafalgarS921988
HMS TriumphTrafalgarS931991
HMS AstutoAstuteS1192007
HMS emboscadaAstuteS1202011
HMS ArtfulAstuteS1212014

 

Submarinos balísticos

Submarino de mísseis balísticos é um submarino lançador de mísseis balísticos (SLBMs) com ogivas nucleares.

NomeClasseNúmero de PennantLançado
HMS VanguardVanguardaS281992
HMS VitoriosoVanguardaS291993
HMS VigilantVanguardaS301996
HMS VengeanceVanguardaS311998

 

 

 

Perante o receio da Rússia que se propaga através de toda a Europa, o Ministério da Defesa estoniano decidiu se juntar ao seu colega finlandês para comprar obuseiros de segunda mão da Coreia do Sul em prol de sua autodefesa.

O plano prevê a entrega dos obuseiros K9 Thunder 155-mm a ambos os países até 2021. O Ministério da Defesa da Estônia informou que pretende adquirir pelo menos 12 dessas armas. Quanto à Finlândia, até o momento não há dados sobre a quantidade exata de obuseiros planejada, mas parece que seu número vai exceder o da Estônia.

Conforme as estimativas da emissora finlandesa Yle, o país prevê gastar 107 milhões de dólares no quadro do negócio conjunto de armas, sugerindo que é possível a compra de 48 obuseiros.

Já há muito tempo que as Forças Armadas da Finlândia estão procurando substituição para os canhões soviéticos que o país está usando.

No final de 2016, o Exército finlandês testou o obuseiro blindado autopropulsado sul-coreano K9 Thunder de 155 mm que possui um alcance de 40 quilômetros e velocidade máxima de 70 quilômetros por hora.

A compra de material militar se intensificou nos países nórdicos e Bálticos no contexto da alegada "conduta agressiva" da Rússia desde que a reunificação da Crimeia em 2014 foi descrita como prova da "hostilidade" russa em várias fontes mainstream da mídia.

O acordo de cooperação bilateral entre a Estônia e a Finlândia foi assinado durante uma visita do ministro da Defesa estoniano Margus Tsakna à Finlândia em janeiro de 2017. Os dois países combinaram estar em contato quanto à troca de dados sobre a Rússia, informa Yle.

Vale destacar que nos últimos anos a Finlândia também tem reforçado a cooperação com a Suécia no contexto da paranoia antirrussa. Além disso, a alegada agressão russa obrigou a Estônia, Letônia e Lituânia a reforçar seus contatos na área da defesa, em particular – na defesa antiaérea.

O Antonov An-71 (NATO : Madcap) foi uma aeronave AWACS Soviética para uso com forças VVS-FA (bombardeiro) da Força Aérea Soviética, desenvolvido a partir do transporte An-72.  

O An-71 foi projetado para ser usado por terra para apoiar o VVS-FA em operações táticas. Esta doutrina de cada força com seus próprios aviões AWACS é contrária as  ideias das forças aéreas ocidentais para utilização de aviões AWACS; Isso levou diferença doutrinária, em parte, à falácia de que o An-71 foi projetado para ser usado pela Marinha Soviética em seus porta-aviões. 

Seu projeto foi baseado em An-72, com uma traseira completamente redesenhada fuselagem apoiar a cúpula de radar (rotodome). O porão de carga continha o equipamento eletrônico e seis estações de operadores.

O Antonov An-71 é equipado com motores mais potentes e acelerador adicional com um motor de elevação do avião Yak-38. Dois protótipos de voo voaram 1.000 horas em comum. Apenas 3 protótipos foram construídos antes que o programa foi cancelado.

O desenvolvimento não progrediu além do protótipo, o primeiro dos quais voou em 12 de Julho de 1985 no aeródromo de Svyatoshin. O programa foi cancelado com a queda da União Soviética, quando problemas com o radar Vega-M Kvant não pôde ser resolvido.

No início de 2000 a Ucrânia sem sucesso negociou com a Índia a venda de um An-71, ao preço de US $ 200 milhões. O An-71 teria tido a capacidade de detectar 400 alvos a distâncias de até 370 km (230 milhas).

Características gerais

  • Crew: 6
  • Comprimento: 23,5 m (77 ft)
  • Envergadura : 31,89 m (104 pés 7 pol)
  • Altura: 9,20 m (30 ft 1 in)
  • Powerplant : 2 × Progresso D-436K turbofan
  • Powerplant: 1 x Rybinsk RD-38A turbojet, 31,9 kN (7.870 lb f )

atuação

  • Velocidade máxima : 650 kmh
  • Velocidade de cruzeiro : 530 kmh

 

DSCF4936.JPGDSCF4937.JPGDSCF4938.JPG

CASTR0 posted:

Perante o receio da Rússia que se propaga através de toda a Europa, o Ministério da Defesa estoniano decidiu se juntar ao seu colega finlandês para comprar obuseiros de segunda mão da Coreia do Sul em prol de sua autodefesa.

O plano prevê a entrega dos obuseirosK9 Thunder 155-mm a ambos os países até 2021. O Ministério da Defesa da Estônia informou que pretende adquirir pelo menos 12 dessas armas. Quanto à Finlândia, até o momento não há dados sobre a quantidade exata de obuseiros planejada, mas parece que seu número vai exceder o da Estônia.

Conforme as estimativas da emissora finlandesa Yle, o país prevê gastar 107 milhões de dólares no quadro do negócio conjunto de armas, sugerindo que é possível a compra de 48 obuseiros.

12 pra um e 48 pra outro ? Se for o caso, melhor seria usar o dindin pra comprar vodka pra agradar as hordas russas . Parecem o Brasil, compram 2 disso e 2 daquilo e acham que resolve a situação. 

Alexandre Oliveira posted:
CASTR0 posted:

Perante o receio da Rússia que se propaga através de toda a Europa, o Ministério da Defesa estoniano decidiu se juntar ao seu colega finlandês para comprar obuseiros de segunda mão da Coreia do Sul em prol de sua autodefesa.

O plano prevê a entrega dos obuseirosK9 Thunder 155-mm a ambos os países até 2021. O Ministério da Defesa da Estônia informou que pretende adquirir pelo menos 12 dessas armas. Quanto à Finlândia, até o momento não há dados sobre a quantidade exata de obuseiros planejada, mas parece que seu número vai exceder o da Estônia.

Conforme as estimativas da emissora finlandesa Yle, o país prevê gastar 107 milhões de dólares no quadro do negócio conjunto de armas, sugerindo que é possível a compra de 48 obuseiros.

12 pra um e 48 pra outro ? Se for o caso, melhor seria usar o dindin pra comprar vodka pra agradar as hordas russas . Parecem o Brasil, compram 2 disso e 2 daquilo e acham que resolve a situação. 

Alexandre.. pensei o mesmo quanto a quantidade e qualidade dos equipamentos.

Acho que a ideia é "matar os Russos de rir" 

Somente de T-80, o  Exército russo tinha 3.044 e variantes em serviço ativo e 1.456 em reserva a partir de 2008 

Abs

Castro

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