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Noticia é velha mas a piada é boa.

A Rússia começou negociações com o Brasil e a Indonésia sobre o possível fornecimento de caças Sukhoi Su-35, segundo declarou o chefe da corporação estatal russa Rostec, Sergey Chemezov em 9 de novembro.

O caça Su-35 (código da OTAN — Flanker-E) é a versão mais moderna do caça multipropósito Su-27. Ele foi pela primeira vez apresentado ao mercado fora da Rússia em 2013.

"O interesse pelo caça é grande, mas ainda foram assinados contratos. Além disso, os Emirados Árabes Unidos, a Indonésia e o Brasil estão interessados nele," disse Chemezov nas declarações à imprensa durante a exposição Dubai Airshow 2015.



O Su-35 utiliza tecnologias de quinta geração, podendo levar mísseis, teleguiados ou não, de curto, médio ou longo alcance.

 

O avião russo é capaz de velocidades de até 2.500 km/h capaz superar a 3,4 mil km de translado carregado, com um raio de combate de até 1,6 mil km.
O caça é equipado com um canhão de 30 mm, além disso, a aeronave tem 12 pontos de suspensão para mísseis e bombas de vários tipos. 



Last edited by CASTR0

Ué... 01 de abril é só o ano que vem ....

Acha que na situação que o país está... alguém em sã consciência iria pensar em caças desse porte...??????????????????????

 

O Grippen está de bom tamanho...

Fica quieto (FAB) e pronto.

Com um psicótico (um presidenteco com as pirações a ditador) como vizinho alguns Su 35 não seriam nada mal.  

Ainda mais que este vizinho opera os Su-33.

Ainda porque os russos topam escambo com produtos nossos.

[]s

JEP

Os dois primeiros Su-30 MKV que foram entregues a Venezuela, passaram pelo Brasil em 2008 ao fazerem um vôo Moscou- Recife com 2 Reabastecimentos em vôo!

O caça Sukhoi Su-30 Super Flanker pernoitaram em Recife, num vôo de Moscou para a Venezuela. As duas aeronaves Sukhoi Su-30 Super Flanker estavam acompanhadas por um cargueiro Il-76TD do Ministério de Situação de Emergência da Rússia. 

O governo Venezuelano adquiriu 24 unidades do Su-30 Flanker. Eles substituiram os caças americanos Lockheed F-16 A/B.

Recife foi uma das etapas no vôo de 14.629 km desde o aeroporto de Vnukovo, em Moscou, até a Base Aérea El Libertador na Venezuela. A rota percorrida foi : Moscou (Vnukovo), Varna (Bulgária), Luqa (Malta) onde pernoitaram, seguindo no dia seguinte para Casablanca (Marrocos), e Ilha do Sal (Cabo Verde), onde pernoitaram pela segunda vez antes da travessia do Atlântico. No dia seguinte partiram para Recife chegando às 11h10 da manhã, o cargueiro chegou quase que exatamente uma hora depois. Até aquele ponto os aviões tinham completado um total de 14 horas de vôo, percorrendo 10.428 km desde Moscou.

Além de fascinantes visualmente, os "Flankers" são ótimas aeronaves... mas infelizmente NÃO para a realidade brasileira! Sem dúvida, a aquisição venezuelana dos Su-30 por exemplo foi uma mola propulsora para a aquisição brasileira dos Gripen...

Quem curte aeronaves militares sabe que é paixão a primeira vista! kkkk 

Um pouco mais sobre essas aeronaves nessa matéria:

Flankers: uma família da pesada

Por muitos anos ainda, os Flankers continuarão a ser o parâmetro de comparação e avaliação de todos os novos aviões de combate

Carlos Emilio Di Santis Jr. (via: Guia do Estudante) | 01/03/2007 00h00

Na história da aviação militar, não são poucos os aviões que alcançaram um alto nível de admiração e respeito. Porém, entre os aviões modernos, nenhum foi tão longe nesse aspecto como os caças da família Flanker, desenvolvidos pela Sukhoi, uma das maiores projetistas de aviões militares da Rússia. Atualmente, o Brasil está retomando os estudos para adquirir um novo avião de combate, acompanhando os passos de seus vizinhos, que estão se reequipando com armas de excelente qualidade e capacidade – a Venezuela acaba de comprar os modernos Su-30 Super Flanker. Com isso, no futuro, poderemos ver alguma versão desse poderoso avião de combate voando por aqui com a estrela da FAB nas asas.

O Flanker foi concebido em 1969, quando o governo da então União Soviética pediu aos fabricantes que desenvolvessem um avião de combate capaz de equiparar-se ou superar o caça americano F-15 A Eagle, cujo desempenho excedia por longa margem os aviões de combate soviéticos da época. A resposta dos fabricantes soviéticos veio na forma de dois novos caças: o Mig-29 e o Su-27.

Por um bom tempo, o Su-27 foi um segredo militar muito bem guardado pelos soviéticos. Isso dava margem a muita especulação sobre a capacidade do avião. Alguns já previam que os caças F-14, F-15, F-16 e F-18 não seriam páreos para o avião soviético. A prova veio em 1989, quando o Su-27 e o Mig-29 se apresentaram na tradicional feira Paris Air Show, em Le Bourget. A demonstração de vôo do Su-27 durante o evento deixou perplexo o público presente. Manobras impossíveis de serem executadas por caças como F-15 e F-16 foram realizadas. Um exemplo foi a famosa manobra do Cobra, em que o Su-27 aponta o nariz num ângulo de ataque que pode chegar a 110º, sem mudar o curso do avião, e retorna para o vôo nivelado. Tal manobra permite uma drástica redução de velocidade e o disparo de um míssil contra um avião inimigo que esteja cruzando com ele.

Com essa demonstração, ficou clara para os países ocidentais a necessidade de modernizar seus aviões de combate e desenvolver novos caças que pudes­sem sobrepujar o Su-27. Os russos, por sua vez, não ficaram parados e con­tinuaram a atualizar sua poderosa família de aviões de combate, para novas missões e capacidades. Essa evolução continua até hoje e versões ex­tremamente avançadas do Flanker, como o Su-30, o Su-34 e o Su-35 Super Flanker, estão entrando em serviço agora. Tudo indica que, por muitos anos ainda, eles continuarão a ser o pa­râmetro de comparação e avaliação de todos os novos caças.

Futuro brilhante

A versão mais avançada do Flanker é o Su-35 Super Flanker. Destaca-se pelas características aerodinâmicas e ele­trônicas e por seus armamentos. As melhorias aerodinâmicas são representadas por um novo radomo de maiores dimensões, o que permite a instalação de diversos modelos de radares e antenas de vários tamanhos. Uma nova superfície de controle canard ativa é montada à frente das asas principais, conferindo maior capacidade de manobra. A cauda, ou superfície de controle vertical, tem um desenho levemente modificado para ampliar sua área, o que permite manter o controle do avião nos novos ângulos de ataque que o Su-35 consegue atingir.

A capacidade de manobra deste modelo é praticamente ilimitada. Além disso, é possível direcionar a saída dos gases da combustão do motor em 15 graus para cima ou para baixo, resultando numa elevada capacidade de controle a baixas velocidades. O Su-35 foi o primeiro avião de combate com vetoração de empuxo a entrar em condição de serviço, surpreendendo os observadores internacionais, que pensavam que os Estados Unidos estavam à frente nessa tecnologia. Porém, o único avião de combate americano com tal característica é o F-22 Raptor, que entrou em serviço em 2005.

É interessante notar que o primeiro vôo do Su-35 ocorreu em 1988. Depois disso, melhorias constantes foram incorporadas. A mais nova versão do Flanker chama-se Su-35 BM. Entre as diversas modificações, destaca-se o novíssimo motor AL-41 F1A, que produz 14 700 kg de empuxo. Esse motor é uma versão melhorada daquele que está sendo projetado para uso no caça russo de quinta geração PAK-FA, que deve ser apresentado até o final desta década.

Longo alcance

O Super Flanker é o único avião de combate com cobertura de radar frontal e traseira. Sua cobertura aproxima-se de 360 graus. Um dos radares disponíveis é o Phazotron Zhuk-MSF, tipo Aesa (Active Electronic Scanned Antenna ou antena de varredura eletrônica ativa), com um alcance de 190 km contra um alvo do tamanho de um caça convencional (aprox. 3 m2). O radar traseiro desse sistema tem um alcance de 80 km para um alvo do mesmo tamanho. O Zhuk-MSF pode rastrear até 30 alvos aéreos e atacar simultaneamente até oito deles. Um computador tático avalia a prioridade de ataque e escolhe os alvos mais perigosos, com base num parâmetro pré-programado em sua memória. Outro radar avançado é o Tikhomirov NIIP Irbis, cujo alcance chega a 400 km contra um alvo do tamanho de um caça. O radar de cauda desse sistema tem um alcance de 150 km, quase o dobro da versão anterior. O Irbis é capaz de rastrear 30 alvos e atacar oito deles simultaneamente.

Uma nova “engenhoca” que o Su-35 e as outras novas versões do Flanker podem transportar é um casulo de plasma. Esse moderníssimo sistema, sem equivalente no Ocidente, produz uma nuvem de plasma ao redor do caça. A nuvem absorve as ondas de radar do caça inimigo, tornando o Flanker invisível aos radares dos inimigos. O sistema tem a vantagem de não sacrificar a aerodinâmica do caça para manobras, algo que ocorre em alguns aviões ocidentais invisíveis. Como desvantagem, há o problema de precisar desligar o sistema quando for necessário usar o próprio radar do Flanker, para não prejudicar o funcionamento normal desse equipamento.

O Super Flanker pode utilizar praticamente todos os armamentos ar-ar e ar-terra disponíveis na Rússia, graças a seus sistemas de controle de tiro e a seu potente radar. Na arena ar-ar, o caça é armado com o míssil R-73 Archer, com 20 km de alcance e o primeiro com capacidade de ser lançado contra um inimigo fora do ângulo de visada do avião lançador. Com seu avançado sensor infravermelho de grande ângulo de varredura (60 graus), o Super Flanker não precisa ser manobrado a ponto de alinhar-se com o inimigo. O sensor do R-73 atua integrado ao sensor infravermelho IRST e ao radar, que por sua vez está integrado ao capacete do piloto. Assim, com apenas um virar de cabeça é possível selecionar o alvo. Hoje, novos caças como o F-22, F-35, Rafale e Typhoon dispõem de equipamentos similares.

Dispare e esqueça

Para o combate de média distância, pode ser usado o míssil R-27 Alamo, de guiagem por radar semi-ativo ou IR, dependendo da versão. Este míssil tem um alcance da ordem de 80 km. Sua marca registrada é o formato, caracterizado por uma superfície de controle de grandes dimensões e um enflechamento negativo. Além desse míssil, há o moderno R-77 Adder, de guiagem de radar ativo (dispare e esqueça) e com um alcance terminal da ordem de 100 quilômetros. O R-77 é a ultima palavra em míssil de médio alcance. Uma superfície de controle inusitada em forma de grelha, na parte traseira do míssil e sem equivalente nos países do Ocidente, garante altos níveis de agilidade em todo o curso do avião, permitindo que ele atinja 30 G em curvas.

Um dos mísseis ar-ar que o Super Flanker pode lançar – e causar arrepio nos inimigos, particularmente nos que usam aviões com radares AEW, como o famoso E-3 AWACS americano – é o KS-172 guiado a radar ativo. Projetado para destruir aeronaves equipadas com o AEW a 400 km, ele é o míssil ar-ar de maior alcance já construído.

Para ataques ar-superfície, o leque de armas é igualmente fantástico. Vale destacar o míssil KH-31 Krypton, que possui uma versão anti-radar, guiado pelas ondas do radar inimigo e cujo alcance atinge 110 km, e a versão antinavio, com 70 km de alcance.

Todas as versões do Flanker usam um canhão automático GSH-30-1 de 30 mm, com 150 projéteis à disposição. Esse equipamento dispara um dos mais potentes projéteis de 30 mm da atualidade (perde apenas para o canhão Avenger, do jato de ataque norte-americano A-10 Thunderbolt II), a uma cadência de 1 500 tiros por minuto.

Na mira do Brasil

O Brasil está retomando os estudos para adquirir um novo avião de combate, acompanhando os passos de seus vizinhos, que estão se reequipando com armas de excelente qualidade e capacidade – a Venezuela, por exemplo, acabou de comprar o Su-30 Super Flanker.

No Brasil, o Sukhoi Su-35 participou da primeira fase de uma concorrência feita pelo governo para adquirir um caça de nova geração. A intenção é que o novo modelo substitua os obsoletos Mirages III E, adquiridos em 1972. Os caças que disputaram essa concorrência foram o norte-americano Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon, o francês Dassault Mirage 2000 BR, o sueco Saab JAS-39 Gripen e os russos Mig-29 Fulcrum e Sukhoi Su-35 Super Flanker. Extra-oficialmente, o Su-35 é o preferido das autoridades, mas a concorrência foi suspensa por tempo indeterminado. Por isso, o Brasil adquiriu o francês Mirage 2000 C, para servir de “tampão” enquanto não se compra outro modelo definitivo de caça.

 

Quem é quem na família Flanker

• SU-30 (ver pág. ao lado): Modelo multifuncional em reposta à versão F-15E Strike Eagle. Adquirido recentemente pela Venezuela

• SU-27: Primeiro modelo a entrar em serviço. Igualou-se e até mesmo superou seu rival norte-americano F-15 Eagle.

• SU-37/35: Versão mais aprimorada, foi oferecida a países que precisam de caça de altíssimo desempenho a baixo custo.

• SU-34: Versão destinada a ataque em profundidade e bombardeiro. Entra em serviço na força aérea russa ainda este ano.

 

SU-35 Super Flanker

FICHA TÉCNICA

Velocidade de cruzeiro: mach 0.99

Velocidade máxima: mach 2,35

Razão de subida: 13 800 m/mim

Potência: 1.01

Taxa de giro: 30º/s

Razão de rolamento: 240º/s

Raio de ação/ alcance: 1 900km/ 3 800 km

Alcance do radar: 190 km

Empuxo: 2 X 14 000 kgf

DIMENSÕES

Comprimento: 22,19 m

Envergadura: 14,70 m

Altura: 6,43 m

Peso: 18 400 kg

ARMAMENTO

Ar-ar: Mísseis R27 de radar semi-ativo, R77 de radar ativo, AKS172 anti AWACS, R73 guiado a infravermelho

Ar-terra: KH31 anti-radar, KH59M, KH65, Alpha, bombas guiadas a laser

Interno: 1 canhão GCH-301 de 30 mm

 

Para saber mais

Site

www.sukhoi.org

Tudo sobre os aviões Sukhoi (para quem não lê russo, existe versão em inglês)
JeanFabricio posted:
paulors posted:

Ué, postei uma mensagem aqui e ela sumiu..... 

Devia ter colocado uma foto de um kit qualquer russo.

Assim a moderação não apaga postagem que não tem a ver com plasti. 

Mas eu botei! Um SU-35 da Zvezda 1/72, que é algo dentro do orçamento atual das FAs. 

paulors posted:
JeanFabricio posted:
paulors posted:

Ué, postei uma mensagem aqui e ela sumiu..... 

Devia ter colocado uma foto de um kit qualquer russo.

Assim a moderação não apaga postagem que não tem a ver com plasti. 

Mas eu botei! Um SU-35 da Zvezda 1/72, que é algo dentro do orçamento atual das FAs. 

Ah! Paulo, então deixa essa pro bom velhinho explicar! 

Lello posted:
"Uma nova “engenhoca” que o Su-35 e as outras novas versões do Flanker podem transportar é um casulo de plasma. Esse moderníssimo sistema, sem equivalente no Ocidente, produz uma nuvem de plasma ao redor do caça."
 

Lello, valeu por compartilhar este artigo... 

Eu não tinha conhecimento deste "equipamento que induz um casulo de plasma", é impressionante.

Um caça Russo Sukhoi Su-24 equipado com um o sistema de neutralização radioeletrônica de última geração, paralisa no mar Negro, o mais sofisticado sistema americano de combate Aegis, a bordo do destróier Donald Cook.

O destróier participava em abril de 2014 das manobras americano-romenas que tiveram como missão demonstrar a força, diz Pavel Zolotarev, perito em assuntos políticos:

O Donald Cook  armado de mísseis cruzeiro Tomahawk entrou em águas neutras do mar Negro. Os exercícios tiveram por fim intimidar e demonstrar a força em resposta à posição da Rússia na Ucrânia e na Crimeia. Destaque-se que a entrada de navios militares americanos neste espaço aquático contraria a convenção sobre o caráter e os prazos de permanência no mar Negro de vasos de guerra dos países não banhados por este mar. Rússia, por seu lado, enviou um avião desarmado Sukhoi Su-24 , para sobrevoar o destróier americano. Contudo, este avião, como consideram peritos, foi equipado com um sistema russo de luta radioeletrônica de última geração. Segundo esta versão, o Aegis ainda de longe teria interceptado a aproximação do avião dando alerta de combate.

Tudo decorria como de habitude, tendo os radares da nave calculado a distância até o alvo. Mas de repente todos os telas se apagaram. O Aegis deixou de funcionar e os mísseis não receberam a indicação do alvo. Entretanto, o Su-24 sobrevoou a coberta do destróier, fez uma viragem de combate e imitou um ataque de mísseis. Depois fez uma volta e repetiu durante 12 vezes consecutivos a manobra.

Su-24 Flying Near USS Ross

 

Pelo visto, todas as tentativas de reanimar o Aegis e indicar o alvo ao sistema de defesa antiaérea fracassaram. A reação da Rússia à pressão militar dos EUA foi terrivelmente tranquila, considera Pavel Zolotarev:

“A demonstração foi bastante original. Um bombardeiro sem armas, mas equipado com um sistema de neutralização radioeletrônica de radares do inimigo deu certo atuando contra o destróier com o sistema mais sofisticado de DAA e de DAM a bordo. Mas este sistema de baseamento móvel, neste caso marítimo, tem um defeito considerável – as possibilidades de acompanhar os alvos, que funcionam bem quando há vários navios e é possível coordenar-se entre si. Mas neste caso havia só um destróier. Ao que tudo indica, o algoritmo de trabalho dos radares da nave no sistema Aegis não funcionou sob a ação do sistema de neutralização radioeletrônica a bordo do Su-24 . Por isso foi provocada não apenas uma reação de nervos ao próprio fato do sobrevoo, praticado largamente só no período da Guerra Fria. Houve a seguir mais uma reação ao fato de o sistema mais sofisticado, em primeiro lugar a sua parte informativa, de radares, não ter funcionado em plena medida. Por isso, a parte americana reagiu tão nervosamente”.

Após o incidente, como escreve a mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a tripulação do destróier americano.

Quais podem ser as consequências militares do incidente no Mar Negro, provocado pelos Estados Unidos? Comenta Pavel Zolotarev:

“A meu ver, os americanos irão refletir sobre o aperfeiçoamento do sistema Aegis. Este é o puro lado militar. Mas é pouco provável que politicamente sejam dados quaisquer passos por uma ou outra parte. Essas ações são suficientes. Entretanto, este é um momento desagradável para os americanos. Em geral, o sistema de DAM, que estão desenvolvendo, absorve meios colossais e é necessário provar cada vez que eles devem ser canalizados do orçamento. Ao mesmo tempo, a componente terrestre do sistema de DAM – contra-mísseis em poços – foi testado em condições ideais, mostrando uma baixa eficácia. Este fato é escondido minuciosamente pelo Pentágono. O mais sofisticado sistema Aegis de estacionamento marítimo também revelou neste caso seus defeitos”.

O sistema com que o Su-24 havia chocado o destróier americano Donald Cook  tem o nome convencional de Khibiny, como se chama um maciço montanhês na península de Kola, na região polar da Rússia.

O Khibiny é um sistema de neutralização radioeletrônica de última geração com que serão equipados todos os aviões prometedores russos. Há pouco o sistema foi testado em exercícios num polígono na Buriátia. Pelo visto, os testes foram bem-sucedidos, se em breve foi decidido testar o sistema em condições próximas do combate.

Fonte: Poder Naval

Last edited by CASTR0

Um destróies Aegis posto fora de combate por um aeronave apenas?!? Isso muda novamente a arena de combate ar-mar, já que são embarcações do tipo que defendem os poderosos Porta-aviões Americanos. Chega a ser ridiculo a atitude da aeronave efetuar 12 passagens pela embarcação (uma delas, simulando uma corrida de bombardeio) e nada acontecer.

 

Tem alguém em Washington que tá com a cadeira molhada agora...

Este fato ocorreu em abril de 2014, mas foi divulgado bem depois, mas o pior de tudo foi a desmoralização da tripulação.

Pesquisei em vários jornais e sites, e não achei nenhuma negativa dos fatos...

"Após o incidente, como escreve a mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a tripulação do destróier americano."

A gente se diverte aqui na Webkits. Nunca vi tanta bobagem junta. Isso aí é um hoax, que já foi amplamente desmentido. A afirmação de que tripulantes "pediram demissão" me fez rolar de rir.

O bacana é que postagem dessa natureza, sem pé nem cabeça, com base em sites de propaganda russos obscuros, são permitidas aqui no fórum. E um tópico que eu abri, mostrando algo real, no caso a operação de F-18s no porta-aviões Charles de Gaulle, foi apagado, com a justificativa que "não se tratava de algo relacionado a plastimodelismo".

Vcs me desculpem, mas coisas desse tipo me fazem temer pelo futuro da WK.

CASTR0 posted:

Este fato ocorreu em abril de 2014, mas foi divulgado bem depois, mas o pior de tudo foi a desmoralização da tripulação.

Pesquisei em vários jornais e sites, e não achei nenhuma negativa dos fatos...

"Após o incidente, como escreve a mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a tripulação do destróier americano."

Meu amigo,

Vc acredita mesmo que os tripulantes podem pedir demissão, como se trabalhassem em um banco ou supermercado?

On 10 April 2015, the warship was reported to have entered the Black Sea. On 12 April 2014, an unarmed Russian Su-24 "Fencer" fighter jet made twelve close-range passes of the USS Cook during a patrol of the western Black Sea. According to an allegation by a Pentagon spokesman, "The aircraft did not respond to multiple queries and warnings from Donald Cook, and the event ended without incident after approximately 90 minutes. <...> The Donald Cook is more than capable of defending itself against two Su-24s." In 2014, Russia′s state-run news media outlets, without citing any specific sources of information, ran a series of reports that claimed that during that incident the Su-24, equipped with the Khibiny electronic warfare system, disabled the ship's Aegis combat systems. The jamming claims were ignored by Western mainstream media. They were dismissed in February 2015 as "nothing but a newspaper hoax" by the Khibiny jammer's Russian manufacturer KRET' website, which asserted that Khibiny was not installed on Su-24, but claimed it was "capable of completely neutralising the enemy radar". One analyst described the incident as "about as tame a flyby as you can get."

On 14 April 2014, Donald Cook visited Constanta, Romania. The President of Romania, Traian Băsescu, toured the ship during the visit. Donald Cook then conducted various exercises in concert with the Romanian Navybefore departing the Black Sea on 24 April, 2014.

https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Donald_Cook

O minimo que poderíamos esperar do Pentágono era um desmentido bem convincente, amplamente apiado por "doutores" entendidos no assunto e defendidos por aqueles buscam ver apenas o que é conveniente, afinal, pensar pode ser complicado. Mas, como descrito acima, a verdade sempre tem dois lados, e não aceitar ou respeitar a opinião alheia é que me faz tremer.

Peço novamente aos colegas que não gostam de conhecer ou ler sobre os equipamentos envolvidos no conflito da Síria, apenas respeitem e não postem nada de politica, etc, evitando assim descumprir regras e que o tópico seja bloqueado.

Segue link para outros dois tópicos, um com apenas equipamentos Americanos, e outro, sobre equipamentos Franceses e do Reino Unido, todos envolvidos na guerra da Síria e região.

Por favor, fiquem a vontade para contribuir, afinal, a maioria dos equipamentos utilizados possuem kits para montar, e alguns darão belos dioramas.

USA em Incirlik,Turquia

França e Reino Unido X ISIS na Síria

 

Last edited by CASTR0

A Alemanha retirou os seus mísseis de defesa antiaérea Patriot da Turquia, uma vez que a sua missão militar no país termina no mês que vem.

Um navio com os mísseis a bordo deixou o porto mediterrâneo de Iskenderun, disse a agência Anadolu nesta quarta-feira (23). 

 Anteriormente o governo alemão havia dito que o mandato da sua missão militar na província turca de Kahramanmaras, que incluía duas baterias de Patriot, devia expirar em janeiro de 2016. 

Junto com os Patriots em Kahramanmaras, a Alemanha irá retirar os seus 260 efetivos que operavam as baterias.  

Havia informação na mídia alemã de que o governo não irá estender o programa de instalação dos mísseis por mais um ano.

Os sistemas de mísseis de defesa antiaérea Patriot do exército alemão foram instalados na província de Kahramanmaras, no sul da Turquia, a cerca de 100 quilômetros a norte da fronteira com a Síria, junto com os Patriots dos EUA e da Holanda no início de 2013, após um pedido de Ancara à OTAN para ampliar a sua defesa antiaérea. 

Em setembro de 2014, a Espanha resolveu deslocar as suas baterias de Patriots para a Turquia na sequência da decisão da Holanda de retirar os seus sistemas antiaéreos do país.

O sistema de mísseis Patriot tem um objetivo notável: é projetado para detectar, almejar e atingir um míssil que pode ter não mais que 6 metros de comprimento e voa até cinco vezes a velocidade do som. O sistema do Patriot atualizado pode também destruir uma aeronave e mísseis de cruzeiro.

O sistema de mísseis Patriot foi empregado em muitas situações porque é capaz de abater mísseis inimigos (por exemplo, mísseis Scud) e proteger soldados e civis de um ataque de mísseis. Baterias de mísseis Patriot foram acionadas várias vezes na Guerra do Iraque e muito usadas na Guerra do Golfo em 1991.

Seu sistema usa um radar com base terrestre para encontrar, identificar e perseguir os alvos. Um míssil pode estar a 80 km de distância quando o radar do Patriot trava. Nessa distância, o míssil pode não estar visível tendo menos chance de ser identificado. É possível para o sistema do míssil Patriot operar em um módulo completamente automático sem a intervenção humana.

Um míssil hostil voando a 6.500 km/h aproximadamente a 1,5 km por segundo. Não há muito tempo para reagir e responder, fazendo o rastreamento automático e traçando um trajeto quando o míssil é detectado. Os mísseis Patriot são lançados de baterias de mísseis baseadas em terra. Uma típica bateria tem cinco componentes:

 

paulors posted:

Meu amigo,

Fique tranquilo. Não vou mais atrapalhar o seu tópico e nem gostaria de trazer qualquer prejuízo a sua continuidade.

Passar bem. 

 

Fique tranquilo Paulo, sua perspicácia e acuidade para esmiuçar fatos é sempre bem vinda. Afinal, é salutar sabermos que a verdade sempre tem dois lados 

Boa noite.

Como alguém que, a semelhança do paulors e do Castro, pesquisa fortemente, acho que é hora de buscarmos ter um espaço no Fórum para postagens de temas eminentemente militares.

Eu estou aprendendo bastante com os equipamentos russos apresentados aqui, mas sinto falta de um espaço especifico onde se poste sobre Temas Militares, sem ser permitido o escorregão para temas políticos, ideológicos.

Um espaço onde tópicos sobre armamentos, logística, estratégia, táticas e por aí afora possam ser conversados sem apreensões de estarmos infringindo regras ou normas do site.

Tenho uma quantidade absurda de material que não pode ser apresentado por não haver um espaço hábil para ele. Sempre que possível busco uma correlação com o hobby mas nem sempre os fabricantes tem interesse em produzir kits desse material que tenho.

E, é claro, todos que estão postando nesse tópico no momento também devem ter material que não pode ser apresentado por falta de espaço hábil.

Sei perfeitamente que o site é de plastimodelismo e sempre chamei a atenção para isso quando das discussões pesadas de 2014, mas plastimodelismo toca tão fortemente em áreas militares que não aceitar isso é desconhecer parte da essência do hobby.

Minha sugestão seria de amadurecermos a ideia, conversando entre nós em um novo tópico criado exclusivamente para isso, para não poluirmos o tópico do Castro, descaracterizando-o.

Abs. e um Feliz Natal a todos e a suas famílias.

 

Eu discordo da ideia que o Su-35 não seria indicado para a realidade brasileira.

A necessidade de uma boa capacidade de interceptação a longa distancia a a alta altitude é um requisito que um pais como o Brasil não pode ficar sem.

Requisitos os quais, o Gripen não vai poder cumprir!

Em teoria, um esquadrão de Su- 33 poderia passar sobre o "cogumelo" da cobertura dos gripen sem problemas.

Ainda porque operamos de um único centro de  interceptação especializada central ( 1ª ALADA) .

Eu me lembro que os americanos disseram que o Mirage III não seria nem indicado , nem necessário a realidade brasileira.

Isto depois de nos terem recusado a venda dos F-4 Phanton, isto depois de nos dizerem que o que um interceptador com este perfil não seria nem indicado , nem necessário a realidade brasileira.

Realmente ele tem um custo Hora Voada superior a um Gripem (monomotor e dotado de super criser) .

Mas convenhamos, que se você quer ter um super caça , polivalente, dotado de super manobrabilidade e de uma suite de armas de ultima geração, vai ter de pagar o preço!

 [ ]s

JEP

artemius111 posted:

Boa noite.

Como alguém que, a semelhança do paulors e do Castro, pesquisa fortemente, acho que é hora de buscarmos ter um espaço no Fórum para postagens de temas eminentemente militares.

Eu estou aprendendo bastante com os equipamentos russos apresentados aqui, mas sinto falta de um espaço especifico onde se poste sobre Temas Militares, sem ser permitido o escorregão para temas políticos, ideológicos.

Um espaço onde tópicos sobre armamentos, logística, estratégia, táticas e por aí afora possam ser conversados sem apreensões de estarmos infringindo regras ou normas do site.

Tenho uma quantidade absurda de material que não pode ser apresentado por não haver um espaço hábil para ele. Sempre que possível busco uma correlação com o hobby mas nem sempre os fabricantes tem interesse em produzir kits desse material que tenho.

E, é claro, todos que estão postando nesse tópico no momento também devem ter material que não pode ser apresentado por falta de espaço hábil.

Sei perfeitamente que o site é de plastimodelismo e sempre chamei a atenção para isso quando das discussões pesadas de 2014, mas plastimodelismo toca tão fortemente em áreas militares que não aceitar isso é desconhecer parte da essência do hobby.

Minha sugestão seria de amadurecermos a ideia, conversando entre nós em um novo tópico criado exclusivamente para isso, para não poluirmos o tópico do Castro, descaracterizando-o.

Abs. e um Feliz Natal a todos e a suas famílias.

 

Artemius

Ao fazer este Tópico, me deparo com equipamentos e materiais únicos, alguns que estão sendo testados, e outros que nunca foram mostrados realmente para o ocidente. Lembro das suposições sobre como seriam determinados equipamentos Russos por traz da Cortina de Ferro e da Guerra Fria, onde tínhamos poucas informações e raras fotos de aviões, tanques e misseis usados pelos Russos. Hoje, com o advento da internet, está bem mais fácil pesquisar estes equipamentos, mas as fontes é que eram raras.

Mas tudo mudou com a entrada da Rússia no conflito na síria, e deveríamos aproveitar para olhar melhor quais os armamentos e táticas que estão sendo utilizadas. Mas onde está o plastimodelismo nisto.... Está em tudo, em cada detalhe que podemos hoje buscar nas informações fartas que são disponibilizadas por diversas fontes. Para os que "contam rebites" é um "prato cheio", e muitas são as ideias de novas montagens para aqueles que querem apenas montar da caixa. E o que dizer dos dioramas... apenas que são reais, com fatos e fotos discutidos ao extremo, mesmo que sejam da guerra de informações.

Outro dia pesquisei o Tu-95, é um belo avião, e para minha surpresa achei uma foto com uma privada... isto é real, é o que eles realmente usam, certamente deve ter um similar Americano. Só estamos prestando atenção agora? Não, mas agora está disponível, e porque não aproveitar. Não quer dizer que vamos ter acesso a segredos militares, mas podemos ver como são cockpit das principais aeronaves e aspectos únicos do interior de tanques de ultima geração como o T-90. 

É claro que tudo é um grande circo para divulgar e vender tecnologia bélica, mas isto os Americanos fazem a séculos, e é nisto que reside a diferença neste momento, os russos nunca fizeram questão de divulgar ou mostrar seus equipamentos, e agora querem reverter isto e faturar vendendo seu parque fabril de equipamentos bélicos, e nós, plastimodelistas, queremos conhecer para escolher o que montar, e assim também pesquisar para montar com mais propriedade.

Abs. Feliz natal para todos

Meu caro Artemius,

A sua sugestão é ótima. Por outro lado, se a minha memória não falha, a mesma já foi apresentada (Rogério?) e rejeitada. De qualquer maneira, seria uma boa. 

JEP Annoni posted:

Eu discordo da ideia que o Su-35 não seria indicado para a realidade brasileira.

 

[. . .]

Realmente ele tem um custo Hora Voada superior a um Gripem (monomotor e dotado de super criser) .

Mas convenhamos, que se você quer ter um super caça , polivalente, dotado de super manobrabilidade e de uma suite de armas de ultima geração, vai ter de pagar o preço!

 

Foi exatamente por isso que mencionei sobre a "realidade brasileira":

"Além de fascinantes visualmente, os "Flankers" são ótimas aeronaves... mas infelizmente NÃO para a realidade brasileira!"

Mas faltou um adendo na frase: realidade "política" brasileira ... 

 

CASTR0 posted:

É claro que tudo é um grande circo para divulgar e vender tecnologia bélica, mas isto os Americanos fazem a séculos, e é nisto que reside a diferença neste momento, os russos nunca fizeram questão de divulgar ou mostrar seus equipamentos, e agora querem reverter isto e faturar vendendo seu parque fabril de equipamentos bélicos, e nós, plastimodelistas, queremos conhecer para escolher o que montar, e assim também pesquisar para montar com mais propriedade.

Sim, CASTRO... cada vez que me deparo com este tópico e suas belas e interessantes postagens tenho a sensação nítida de que sempre estaremos longe do perfeccionismo absoluto (e tão desejado por tantos) ao montar variadas sequências de modelos (militia, aeros, nautis, etc...), pois sempre somos surpreendidos com a variedade de detalhes e suas versões inovadoras... E são tópicos assim que nos permite reunir um acervo de informações concentradas nos tornando mais capazes e habilitados em detalhar muito mais nosso "universo em escala" ... eheheh 

Até mesmo as aeronaves dos times de acrobacia são de deixar as forças aéreas de outras nações com uma tremenda inveja...

Esse vídeo promocional da GoPro2 por exemplo, só ficou ficou realmente show graças as essas "estrelas com asas": MiG-29 do esquadrão Swifts e Su-27 dos Russian Knight ...

Não há como negar o fascínio. São aeronaves verdadeiramente belas...

 MiG-29 Swifts

 

Su-27 Russian Knights

Eae plastimodelistas que acompanham esse tópico... alguém já fez alguma aquisição de kit dentre as inúmeras "novidades" de modelos sugeridos e aqui apresentados?

Como diria o Cel. Bryan Radliff... o Natal passa voando! 

Fernando Estanislau posted:

Mais cedo foram publicadas fotos dos Mi-28, mas me pareceram imagens genéricas da aeronave. Eles estão mesmo na Siria? Alguém achou/viu algo produzido mesmo lá?

Fernando, os Mi 28 estão operando sim na Síria.

Fotos na Base Russa de Latakia.

Mil Mi-35M - A variante Russa mais avançada do helicóptero Hind chegou à Base Aérea de Latakia na Síria.

 

Um helicóptero de transporte combate com capacidades anti-tanque e de assalto, o Mil Mi-35M é uma variante do mais velho Mi-24, que se caracteriza por uma estrutura modificada com trem de pouso retrátil e asas cortadas, bem como o rotor de cauda em forma de X. Seus pilotos o apelidaram de "Tanque Voador".

A Força Aérea Russa opera 49 unidades do Mil Mi-35M, juntamente com cerca de 150 Mi-24s mais velhos, com as seguintes peculiaridades.

Enquanto ele carrega os mesmos sistemas de auto-proteção do Mi-24P, o Mi-35M é equipado com aviônicos avançados, incluindo um KNEI-24, suíte integrada com computador MVK e dispositivos multifunções (dois para o piloto e um para WSO). O cockpit é NVG-compatível, com Geo-ONV-1 ou OVN-1 Skosok OVNs, e inclui receptores de navegação por satélite, KSS-28N-3 comms suite com dois UHF e um rádio HF, e datalink seguro.

O Mi-35M pode transportar até 16 mísseis (em vez de oito), incluindo quatro novos 9M39 Igla-V em vez de Strelas. Novas armas incluem os pesados foguetes S-13 de 122 mm não guiados. Ainda assim, o que faz com que o helicóptero seja extremamente mortal, é o canhão GSh-23V com 450 voltas em uma torre no nariz que pode ser movido +/- 60 ° em azimute e + 10 / -40 ° em elevação.

O avistamento do Mi-35M marca a chegada de mais um sistema de armas modernas para as fileiras da Rússia contra os terroristas na Síria,  junto com Su-30SMs, Su-34 s, misseis Kalibr, S-400 e de submarinos classe Kilo (para citar apenas alguns).

O Talibã apelidou o Mi-24 como o "Carro do Diabo" e eles dizem "não temos medo dos soviéticos. Tememos seus helicópteros"

O Brasil possui 12 unidades do moderno Mil Mi-35M veja mais em: Mil Mi-35M - "O Trovão Alado" do Brasil

Uma boa dica de montagem, é um dos kits mais completos e bem acabados, o meu está na fila de montagem para iniciar bem o ano...

Para um belo Diorama

Спасибо тов. Отлично тема!   Pronúncia: "Espassíba Táv. Atilíshna Tiema!"

Tradução: Obrigado Companheiro. Ótimo Tópico!

* Táv = Contração de "Tavarich" = Companheiro, camarada.

 

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