Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
CASTR0 posted:
Show
Gostei da trilha sonora desse último vídeo ... ficou estilo Top Gun! Kkkk
CASTR0 posted:Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Castro,
Até onde eu sei, o projeto do AMX era da Aermacci a Embraer entrou com parceira. Naturalmente tem muitos componentes que usam tecnologia ianke (vide o Grippen). E eles sempre exercem esse poder para "escolher" quem pode ter e quem não. Esse é um exemplo disso.
Valls
O avião A-100 também utiliza sistemas eletrônicos para bloquear as comunicações e os radares inimigos. Isto é um grande avanço em relação ao seu concorrente norte-americano.
"A estação de guerra eletrônica do AWACS americano bloqueia o seu próprio radar, este é sujeito a interferências de suas estações de vigilância a bordo, sendo por isso que eles pararam de usar seus AWACS, porque eles são mais vulneráveis" – explica o especialista em defesa Aleksei Leonkov.
A quinta geração de aviões F-22 Raptor não pode operar sem o apoio do avião AWACS. Para ficar invisível, eles atacam com seu radar desligado, confiando inteiramente nos dados fornecidos pelo "olho voador" do AWACS, que tem que voar a cerca de 400 quilômetros da área de combate. Sem nenhuma "camuflagem" eletrônica, o "radar voador" pode ser presa fácil para o inimigo. Abaixo, F-22 Raptor
Em contraste, o sistema de defesa de bordo do A-100 não interfere com o trabalho do seu radar, fazendo com que o avião fique defendido pelo seu sistema de combate radioeletrônico. As imagens internas ainsa são secretas, abaixo imagens do Beriev A-50
O primeiro voo do A-100 está previsto para março do próximo ano. Se tudo correr bem, o "radar voador" começará a ser utilizado em 2018.
O avião é construído em torno de uma unidade de radar multilateral, capaz de detectar aviões de combate inimigo a uma distância de até 600 quilômetros e objetos de superfície até 400 km.
Beriev A-100, é uma aeronave de Alerta Antecipado e Controle do Espaço Aéreo e destina-se a substituir gradativamente os atuais Beriev A-50 AWACS "Mainstay". A aeronave A-100 é baseada em melhorias do Ilyushin Il-76, que tem novas turbinas PS-90A-76 turbofans que são 15% mais potente do que o D-30KP utilizado pela IL-76. Abaixo o Beriev A-50M AWACS
A forma externa da A-100 será semelhante à A-50, com a principal matriz de radar alojado numa cúpula rotativa montada em dois suportes acima da fuselagem.
O novo Vega Premier radar AESA na cúpula terá direção eletrônica em elevação, enquanto o azimute é o controle pela rotação da cúpula. A matriz irá girar uma vez a cada 5 segundos, melhorando assim a capacidade do radar para rastrear alvos em movimento rápido.
Além disso, outra unidade da aliança militar, composta por 1000 efetivos e chefiada pela Alemanha, será posicionada na Lituânia. A decisão de colocar batalhões nos países do Báltico e na Polônia faz parte do reforço militar junto à fronteira russa.
A Letônia e Lituânia estão aumentando suas capacidades militares, tentando que seus gastos na área militar sejam compatíveis com o padrão da OTAN equivalente a dois por cento do PIB.
No mês passado a Lituânia fechou um contrato com Alemanha e a Organização Conjunta de Cooperação em Matéria de Armamento (OCCAR) para compra de veículos blindados Boxer no valor de 386 milhões de euros.
Durante a recente cúpula da OTAN em Varsóvia, os líderes da aliança militar aprovaram a instalação de quatro batalhões multinacionais nos Países Bálticos e na Polônia. Os países do Báltico costumam realizar exercícios militares da OTAN. Assim, no âmbito dos recentes treinamentos de junho batizados de Saber Strike 2016 (são realizados anualmente desde 2010), os exercícios decorreram na base militar de Adazi, na Letônia, nas proximidades da capital Riga. Abaixo, soldado do 2º Regimento de Infantaria dispara um míssil FGM-148 durante treinamentos Saber Strike 2016
Na sexta-feira (02), representantes da Letônia, Lituânia e Estônia foram à República Tcheca para participar dos exercícios Ample Strike 2016 da OTAN que continuarão até 20 de setembro e que contam com a participação de países como os EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica, entre outros.
Durante a sua recente visita a Riga, o vice-presidente dos EUA Joe Biden anunciou que só para este ano estão programados 170 exercícios militares conjuntos.
Em agosto, foi divulgado que militares alemães e holandeses estavam trabalhando para criar uma força-tarefa conjunta de defesa antiaérea e antimíssil equipada com mísseis Patriot "para enviar um sinal político" à Rússia.
Entretanto, o ministro das Relações Exteriores da Letônia Edgars Rinkevics caracterizou os "exercícios militares russos de larga escala" como uma "demonstração de músculos", insistindo na presença militar permanente da OTAN no país dele.
Claro que, devido a todo esse reforço militar da OTAN junto à fronteira russa, a Rússia tem todas as razões para criar uma contenção credível contra uma potencial agressão.
Segundo informação das Forças Armadas letãs, submarinos da classe Kilo e Finik foram encontrados a dez quilômetros da fronteira com a Letônia. Foi também avistado um navio de guerra de classe Parchim a 22 quilômetros da fronteira e neste domingo, foi detectado um navio SS-750 de classe Kashtan (abaixo) na mesma zona.
Em maio, pouco antes do início dos exercícios da OTAN "Tempestade da Primavera" em que participam dez países, os militares letões tinham avistado um navio de guerra russo e um submarino russo da classe Kilo perto da sua fronteira marítima.
O embaixador russo na Letônia Aleksandr Veshnyakov sublinhou diversas vezes que todos os voos da Força Aeroespacial da Rússia e todas as passagens de navios de guerra foram feitos em conformidade com as normas internacionais. O Ministério da Defesa russo já confirmou isso por várias vezes.
O Mar Báltico está dividido em zonas econômicas exclusivas. A distância mínima entre a zona econômica russa e a letã é aproximadamente de 2,3 milhas marítimas. Durante a viagem a partir do enclave russo de Kaliningrado, em qualquer direção, os navios russos têm de atravessar pelo menos duas zonas econômicas de outros países.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 não permite os Estados vizinhos de limitar a navegação marítima e a zona econômica não deve ser igualada às águas territoriais.
Valls posted:CASTR0 posted:Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Castro,
Até onde eu sei, o projeto do AMX era da Aermacci a Embraer entrou com parceira. Naturalmente tem muitos componentes que usam tecnologia ianke (vide o Grippen). E eles sempre exercem esse poder para "escolher" quem pode ter e quem não. Esse é um exemplo disso.
Valls
Eu acho que é por que a Itália faz parte da OTAN e o Brazil não ? outro aspecto pode ser o custo x manutenção quando tem estes complicativos o brasileiro adora dizer que os USA não permitiram o uso do armamento, será que os F-16 da Venezuela e do Chile têm o Vulcan ?
O fabricante de equipamento militar russo Almaz-Antey vai mostrar o conjunto do seu equipamento durante o próximo fórum técnico militar EXÉRCITO 2016, que será realizado perto de Moscou no início de Setembro, comunica RIA Novosti.
Além do modelo à escala de mísseis Kalibr, serão apresentados também o sistema da defesa antiaérea Antey-2500, os sistemas Buk-M2E e Tunguska M1 e outros equipamentos. Abaixo, Buk-M2E Air Defence Missile System e Tunguska M1
Anteriormente neste mês, aviões de combate russos atacaram na Síria posições do grupo terrorista Frente al-Nusra com mísseis de cruzeiro Kalibr. Estes mísseis foram também usados pelos navios de combate estacionados no Cáspio para atacar terroristas do Daesh na Síria.
O Fórum EXÉRCITO 2016 vai ser realizado no período de 6 a 11 de setembro no parque suburbano Patriot do Ministério da Defesa da Rússia.
Os Oficiais norte-americanos afirmaram que houve múltiplas interações entre os dois aviões e a decisão de realizar a interceptação pelo caça russo foi "insegura e não-profissional".
Uma das fontes citadas pela agência, que não quis revelar o nome, disse que o incidente durou cerca de 19 minutos e que o caça russo Sukhoi Su-27 chegou a ficar a 10 pés do avião de vigilância P-8 (Poseidon) Marinha dos EUA (abaixo).
O Departamento de Defesa afirmou em comunicado que a interceptação do avião dos EUA poderia causar um acidente e escalar as tensões entre Moscou e Washington.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, comunicou que o avião dos EUA, após a aproximação do caça russo, rapidamente mudou de rumo e voou a direção oposta da fronteira da Rússia.
O P-8 Poseidon é uma aeronave ASW e MP e está substituindo os P-3 Orion na US Navy, não é um avião espião, ELINT ou SIGINT.
Alexandre Oliveira posted:O P-8 Poseidon é uma aeronave ASW e MP e está substituindo os P-3 Orion na US Navy, não é um avião espião, ELINT ou SIGINT.
Alexandre, isto vem ocorrendo a muito tempo, manhã do dia 7 de Abril, um RC-135U dos EUA, fazendo uma missão de rotina no espaço aéreo internacional, foi interceptado por um Su-27 russo de maneira não profissional e não segura. Os Estados Unidos informaram a Rússia sobre este incidente através de canais diplomáticos e oficiais apropriados”, disse a porta-voz do Pentágono em Washington. Supostamente, o avião de reconhecimento norte-americano fazia a vigilância da atividade militar russa na região da Rússia ocidental e Kaliningrado.
A mídia estadunidense afirma que o caça russo chegou a aproximar-se a seis metros de distância do RC-135U norte-americano, o que foi descrito como uma manobra “imprudente” que pôs em perigo as vidas da tripulação do avião de reconhecimento.
Ele comunicou que, "após a aproximação dos caças russos para reconhecimento e identificação visual, o avião dos EUA mudou de rumo abruptamente e seguiu na direção oposta da fronteira da Rússia".
Konashenkov também observou que os pilotos russos, ao tentar perceber a aproximação do avião dos EUA da fronteira da Rússia, agiu de acordo com o regulamento para a realização de voos internacionais.
Anteriormente, foi relatado que um avião militar russo realizou nesta quarta-feira (7) uma interceptação de um avião-espião dos EUA durante sobrevoo no mar Negro.
Claramente, os exercícios militares realizados no sul do país não poderiam falhar a atenção da mídia ocidental.
O fato mais discutido é que uma parte das manobras se realiza na Crimeia, a qual após o referendo realizado em março de 2014 voltou a ser parte da Rússia. Até foram apresentadas hipóteses de que a Rússia estaria preparando uma invasão da Ucrânia sob cobertura dos exercícios. Abaixo, area de realização dos exercícios na Crimeia.
Outros especialistas contaram à BBC que é mais provável que a Rússia esteja treinando uma possível confrontação com a OTAN, já que muitos países do mar Negro pertencem à Aliança.
Entretanto, pelo menos uma coisa é óbvia: é impossível dispensar os exercícios, já que as aptidões treinadas são usadas na prática.
Na noite do dia 07 setembro, aviões de espionagem norte-americanos penetraram na mesma região em que estão sendo realizados os exercícios Kavkaz 2016 e tentaram sobrevoar o mar Negro, mas acabaram sendo interceptados.
Os exercícios Kavkaz 2016, que começaram em 5 de setembro e continuarão até dia 10, contando com participação de cerca de 12,5 militares, além da aviação, marinha e material militar pesado recheado de inovações.
A mídia russa também tem dados de que o presidente russo Vladimir Putin poderá comparecer no Kavkaz 2016 nos últimos dias. Fonte: sputniknews
"Cerca de cinco milhões de residentes e convidados participaram nos eventos festivos dedicados ao feriado do dia da cidade. Os fogos de artifício que coloriram a noite moscovita fora assistidos de diferentes pontos de observação da cidade por 1,5 milhões de pessoas", informou a polícia em comunicado.
A ordem e a segurança dos cidadãos durante o feriado foi garantida por mais de 16 mil policiais.
O dia da cidade de Moscou é comemorado nos dias 10 e 11 de setembro. Em 2016, a capital russa comemora 869 aniversário.
O incidente teve lugar em 7 de setembro quando alguns P-8 fizeram duas tentativas de se aproximarem do espaço aéreo russo sobre o mar Negro, informou o Ministério da Defesa russo. Eles voavam com os transponders desligados.
Aviões Boeing P-8 Poseidon são destinados para combate contra submarinos, interdição de navios e inteligência de sinais eletrônicos.
As aeronaves foram colocadas na região em agosto. Dois dias antes do incidente, em 5 de setembro, no mar Negro se iniciaram os exercícios Kavkaz 2016. O analista Oleg Moskvin destacou que dos exercícios participam quatro submarinos diesel-elétricos do Projeto 636 Varshavyanka. Na sua opinião, expressada na matéria no jornal Vzglyad, estes submarinos eram o alvo dos P-8 norte-americanos.
Segundo o site The Global Security, submarinos deste tipo possuem tecnologia furtiva, alcance de combate ampliado e uma capacidade de fazer fogo contra alvos terrestres, marítimos e submarinos.
Estes submarinos polivalentes que produzem ruído reduzido são equipados com 18 torpedos, 24 minas, oito mísseis superfície-ar 9K34 Strela-3 e um número não definido de mísseis de cruzeiro Kalibr 3M54.
Os submarinos Varshavyanka são destinados a realizar missões contra navios e submarinos em águas pouco profundas. "Aparentemente, os aviões-espiões norte-americanos estavam interessados nestes submarinos", destacou Moskvin.
Parece que não havia qualquer necessidade de enviá-los, porque o Ministério da Defesa da Rússia convidou adidos militares de 60 países e cerca de 100 jornalistas estrangeiros para observar os treinamentos.
O especialista na aérea de defesa Vadim Kozyulin disse que o incidente faz parte de uma prática antiga, que era popular no período da Guerra Fria.
Destacou também que as partes tentam tomar medidas para controlar tais incidentes, mas "ainda não foram concluídos quaisquer documentos". Ele mencionou o incidente no qual morreu um piloto chinês quando não conseguiu desviar sua aeronave de um avião-espião dos EUA.
As partes assinaram um acordo conhecido como "Regras de comportamento para assegurar a segurança em encontros aéreos". Kozyulin afirmou que os EUA e a Rússia precisam de assinar um documento semelhante.
Segundo o assistente do diretor do projeto Russia Matters do Centro Belfer da Universidade de Harvard e Corporação Carnegie de Nova York, os exercícios mais recentes dos militares russos foram uma surpresa para os vizinhos ocidentais da Rússia, que ficaram preocupados por a Rússia aparentemente se preparar para uma campanha militar.
Os militares russos, com efeito, se preparam para a guerra, mas isso não significa que Moscou tencione desenrolar uma guerra, opina Saradzhyan na matéria da The National Interest.
"Pelos vistos, estes e futuros exercícios se realizam para treinar tropas para o caso de circunstâncias pouco previsíveis, inclusive para os piores dos cenários possíveis, bem como para enviar um sinal aos potenciais adversários e 'vizinhos pouco leais' ", disse o especialista.
Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, um dos objetivos da inspeção é verificar a prontidão de combate das Forças Armadas russas na véspera de outros exercícios – Kavkaz 2016 (Cáucaso 2016).
Além disso, mesmo os adidos estrangeiros foram convidados como observadores para estes exercícios.
Entretanto, Moscou não conseguiu dissipar os receios de Kiev, Bruxelas e Washington, destacou o analista. Em particular, o presidente da Ucrânia imediatamente antes do início da inspeção súbita declarou que, provavelmente, se prepara "uma intervenção de grande escala".
Algumas publicações ocidentais expressaram sua preocupação usando manchetes demasiado impressionantes. Saradzhyan citou o jornal britânico Express: "Putin inicia uma campanha militar de grande escala no meio de receios de que a Rússia quer uma megaguerra". "Como já disse, não acredito que a Rússia realmente se prepare para uma grande guerra.
Entretanto, é o que fazem os generais de todos os países. A preparação para o pior cenário é o seu trabalho e o objetivo dos exercícios de grande escala é verificar se as Forças Armadas estão prontas para tais cenários", disse o analista.
No entanto, isso não significa que a liderança militar russa quer que estes cenários se realizem, notou Saradzhyan, destacando que seria ilógico convidar adidos estrangeiros para observar uma megaguerra com a OTAN.
O especialista explica que a Rússia realiza treinamentos estratégicos todos os anos depois que a economia russa recuperou e parece que isso vai continuar no futuro.
By:Sergey Kovalev
O novo plano acertado pela Rússia e Estados Unidos para um regime de cessar-fogo na Síria entrou em vigor nesta segunda-feira (12) às 13h (horário de Brasília).
"Militantes violaram o cessar-fogo. Posições do exército foram atingidos com morteiros próximo à Estrada Castillo, em Aleppo", disse uma fonte militar síria à agência RIA Novosti.
Segundo a fonte, o exército sírio respondeu o ataque com fogo de artilharia, enquanto unidades implantadas na linha de frente ficaram prontas para repelir ataques terrestres por militantes, se necessário.
A Força de Defesa Antiaérea acaba de emitir um comunicado afirmando oficialmente que o lado sírio abateu um avião e um drone de Israel. Segundo o documento, o abate teve lugar na província de Quneitra, no espaço aéreo sírio. "Em 13 de setembro, aviões da Força Aérea israelense atacaram as posições do exército sírio na província de Quneitra. A nossa Defesa Antiaérea abriu fogo e abateu um avião militar e um drone a ocidente da povoação de Sa'sa'", diz-se no comunicado.
A agência de notícias síria SANA informou nesta terça-feira (13) que o ataque de Israel contra a Síria teve lugar às 01h00 de terça-feira (19h00 de Brasília): a Força Aérea de Israel (IAF) atacou posições da artilharia síria nas Colinas de Golã. A mídia síria informa também que o abate foi uma resposta contra as ações israelenses.
O chefe do departamento de informação do comando geral do exército sírio, Samir Suleiman, comunicou, em declarações à Sputnik Árabe, que aviões israelenses atacaram posições do exército sírio perto da cidade de Quneitra. "A Força de Defesa Antiaérea da Síria reagiu e abateu um caça F-16 a sudoeste de Quneitra e um drone israelense sobre Sa'sa' [região de Damasco]", disse.
O general do exército sírio destacou também que a aviação israelense realizou o ataque contra posições sírias no âmbito do apoio que Tel Aviv presta aos grupos armados terroristas, após estes terem recentemente sofrido derrotas no sudoeste do país.
“O inimigo sionista presta apoio logístico e moral a grupos terroristas, abrindo hospitais e centros médicos israelenses para os seus feridos após o exército sírio realizar operações contra os militantes em Quneitra.
Os terroristas recebem permanentemente proteção por parte das Forças Armadas israelenses, em forma de fogo de artilharia e ataques do ar contra posições do nosso exército”, notou Suleiman.
Israel tomou o controle sobre uma área de 1.200 quilômetros quadrados nas Colinas de Golã da Síria na Guerra dos Seis Dias de 1967, e posteriormente anexou a região apesar das condenações por parte da comunidade internacional. Abaixo tanques de Israel nas Colinas de Golã.
De acordo com declarações à RIA Novosti de um representante da assessoria de imprensa do exército de Israel, a aviação israelense não sofreu perdas durante a operação efetuada pelo lado sírio na noite passada.
"Hoje à noite, a Síria lançou dois mísseis de classe 'terra-ar' após a nossa aviação ter atingido as posições da artilharia síria. A segurança dos veículos aéreos da Força Aérea de Israel não esteve sob ameaça em nenhuma das etapas do incidente", declarou o major Arie Shalikar.
A agência de notícias síria SANA informou que o ataque teve lugar às 01h00 de terça-feira (19h00 de Brasília): a Força Aérea de Israel (IAF) atacou posições da artilharia síria nas Colinas de Golã. O exército sírio, citado pela mídia local, divulgou dados sobre o seu ataque de resposta contra o lado israelense.
Dia das noivas em Moscovo.
Luis Pacheco posted:Dia das noivas em Moscovo.
Na praça vermelha só passa avião, canhão só em desfile militar...
Como são lindas as russas