Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
CASTR0 posted:
Show
Gostei da trilha sonora desse último vídeo ... ficou estilo Top Gun! Kkkk
CASTR0 posted:Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Castro,
Até onde eu sei, o projeto do AMX era da Aermacci a Embraer entrou com parceira. Naturalmente tem muitos componentes que usam tecnologia ianke (vide o Grippen). E eles sempre exercem esse poder para "escolher" quem pode ter e quem não. Esse é um exemplo disso.
Valls
O avião A-100 também utiliza sistemas eletrônicos para bloquear as comunicações e os radares inimigos. Isto é um grande avanço em relação ao seu concorrente norte-americano.
"A estação de guerra eletrônica do AWACS americano bloqueia o seu próprio radar, este é sujeito a interferências de suas estações de vigilância a bordo, sendo por isso que eles pararam de usar seus AWACS, porque eles são mais vulneráveis" – explica o especialista em defesa Aleksei Leonkov.
A quinta geração de aviões F-22 Raptor não pode operar sem o apoio do avião AWACS. Para ficar invisível, eles atacam com seu radar desligado, confiando inteiramente nos dados fornecidos pelo "olho voador" do AWACS, que tem que voar a cerca de 400 quilômetros da área de combate. Sem nenhuma "camuflagem" eletrônica, o "radar voador" pode ser presa fácil para o inimigo. Abaixo, F-22 Raptor
Em contraste, o sistema de defesa de bordo do A-100 não interfere com o trabalho do seu radar, fazendo com que o avião fique defendido pelo seu sistema de combate radioeletrônico. As imagens internas ainsa são secretas, abaixo imagens do Beriev A-50
O primeiro voo do A-100 está previsto para março do próximo ano. Se tudo correr bem, o "radar voador" começará a ser utilizado em 2018.
O avião é construído em torno de uma unidade de radar multilateral, capaz de detectar aviões de combate inimigo a uma distância de até 600 quilômetros e objetos de superfície até 400 km.
Beriev A-100, é uma aeronave de Alerta Antecipado e Controle do Espaço Aéreo e destina-se a substituir gradativamente os atuais Beriev A-50 AWACS "Mainstay". A aeronave A-100 é baseada em melhorias do Ilyushin Il-76, que tem novas turbinas PS-90A-76 turbofans que são 15% mais potente do que o D-30KP utilizado pela IL-76. Abaixo o Beriev A-50M AWACS
A forma externa da A-100 será semelhante à A-50, com a principal matriz de radar alojado numa cúpula rotativa montada em dois suportes acima da fuselagem.
O novo Vega Premier radar AESA na cúpula terá direção eletrônica em elevação, enquanto o azimute é o controle pela rotação da cúpula. A matriz irá girar uma vez a cada 5 segundos, melhorando assim a capacidade do radar para rastrear alvos em movimento rápido.
Além disso, outra unidade da aliança militar, composta por 1000 efetivos e chefiada pela Alemanha, será posicionada na Lituânia. A decisão de colocar batalhões nos países do Báltico e na Polônia faz parte do reforço militar junto à fronteira russa.
A Letônia e Lituânia estão aumentando suas capacidades militares, tentando que seus gastos na área militar sejam compatíveis com o padrão da OTAN equivalente a dois por cento do PIB.
No mês passado a Lituânia fechou um contrato com Alemanha e a Organização Conjunta de Cooperação em Matéria de Armamento (OCCAR) para compra de veículos blindados Boxer no valor de 386 milhões de euros.
Durante a recente cúpula da OTAN em Varsóvia, os líderes da aliança militar aprovaram a instalação de quatro batalhões multinacionais nos Países Bálticos e na Polônia. Os países do Báltico costumam realizar exercícios militares da OTAN. Assim, no âmbito dos recentes treinamentos de junho batizados de Saber Strike 2016 (são realizados anualmente desde 2010), os exercícios decorreram na base militar de Adazi, na Letônia, nas proximidades da capital Riga. Abaixo, soldado do 2º Regimento de Infantaria dispara um míssil FGM-148 durante treinamentos Saber Strike 2016
Na sexta-feira (02), representantes da Letônia, Lituânia e Estônia foram à República Tcheca para participar dos exercícios Ample Strike 2016 da OTAN que continuarão até 20 de setembro e que contam com a participação de países como os EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica, entre outros.
Durante a sua recente visita a Riga, o vice-presidente dos EUA Joe Biden anunciou que só para este ano estão programados 170 exercícios militares conjuntos.
Em agosto, foi divulgado que militares alemães e holandeses estavam trabalhando para criar uma força-tarefa conjunta de defesa antiaérea e antimíssil equipada com mísseis Patriot "para enviar um sinal político" à Rússia.
Entretanto, o ministro das Relações Exteriores da Letônia Edgars Rinkevics caracterizou os "exercícios militares russos de larga escala" como uma "demonstração de músculos", insistindo na presença militar permanente da OTAN no país dele.
Claro que, devido a todo esse reforço militar da OTAN junto à fronteira russa, a Rússia tem todas as razões para criar uma contenção credível contra uma potencial agressão.
Segundo informação das Forças Armadas letãs, submarinos da classe Kilo e Finik foram encontrados a dez quilômetros da fronteira com a Letônia. Foi também avistado um navio de guerra de classe Parchim a 22 quilômetros da fronteira e neste domingo, foi detectado um navio SS-750 de classe Kashtan (abaixo) na mesma zona.
Em maio, pouco antes do início dos exercícios da OTAN "Tempestade da Primavera" em que participam dez países, os militares letões tinham avistado um navio de guerra russo e um submarino russo da classe Kilo perto da sua fronteira marítima.
O embaixador russo na Letônia Aleksandr Veshnyakov sublinhou diversas vezes que todos os voos da Força Aeroespacial da Rússia e todas as passagens de navios de guerra foram feitos em conformidade com as normas internacionais. O Ministério da Defesa russo já confirmou isso por várias vezes.
O Mar Báltico está dividido em zonas econômicas exclusivas. A distância mínima entre a zona econômica russa e a letã é aproximadamente de 2,3 milhas marítimas. Durante a viagem a partir do enclave russo de Kaliningrado, em qualquer direção, os navios russos têm de atravessar pelo menos duas zonas econômicas de outros países.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 não permite os Estados vizinhos de limitar a navegação marítima e a zona econômica não deve ser igualada às águas territoriais.
Valls posted:CASTR0 posted:Valls posted:esse é o vulcan que o AMX italiano tem e que os iankes não deixaram o nosso ter.
Valls, desta eu não sabia, achava que o projeto do AMX era ítalo-brasileiro... mas então tem o bedelho USA na compra e instalação de componentes..
Castro,
Até onde eu sei, o projeto do AMX era da Aermacci a Embraer entrou com parceira. Naturalmente tem muitos componentes que usam tecnologia ianke (vide o Grippen). E eles sempre exercem esse poder para "escolher" quem pode ter e quem não. Esse é um exemplo disso.
Valls
Eu acho que é por que a Itália faz parte da OTAN e o Brazil não ? outro aspecto pode ser o custo x manutenção quando tem estes complicativos o brasileiro adora dizer que os USA não permitiram o uso do armamento, será que os F-16 da Venezuela e do Chile têm o Vulcan ?
O fabricante de equipamento militar russo Almaz-Antey vai mostrar o conjunto do seu equipamento durante o próximo fórum técnico militar EXÉRCITO 2016, que será realizado perto de Moscou no início de Setembro, comunica RIA Novosti.
Além do modelo à escala de mísseis Kalibr, serão apresentados também o sistema da defesa antiaérea Antey-2500, os sistemas Buk-M2E e Tunguska M1 e outros equipamentos. Abaixo, Buk-M2E Air Defence Missile System e Tunguska M1
Anteriormente neste mês, aviões de combate russos atacaram na Síria posições do grupo terrorista Frente al-Nusra com mísseis de cruzeiro Kalibr. Estes mísseis foram também usados pelos navios de combate estacionados no Cáspio para atacar terroristas do Daesh na Síria.
O Fórum EXÉRCITO 2016 vai ser realizado no período de 6 a 11 de setembro no parque suburbano Patriot do Ministério da Defesa da Rússia.
Os Oficiais norte-americanos afirmaram que houve múltiplas interações entre os dois aviões e a decisão de realizar a interceptação pelo caça russo foi "insegura e não-profissional".
Uma das fontes citadas pela agência, que não quis revelar o nome, disse que o incidente durou cerca de 19 minutos e que o caça russo Sukhoi Su-27 chegou a ficar a 10 pés do avião de vigilância P-8 (Poseidon) Marinha dos EUA (abaixo).
O Departamento de Defesa afirmou em comunicado que a interceptação do avião dos EUA poderia causar um acidente e escalar as tensões entre Moscou e Washington.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, comunicou que o avião dos EUA, após a aproximação do caça russo, rapidamente mudou de rumo e voou a direção oposta da fronteira da Rússia.
O P-8 Poseidon é uma aeronave ASW e MP e está substituindo os P-3 Orion na US Navy, não é um avião espião, ELINT ou SIGINT.
Alexandre Oliveira posted:O P-8 Poseidon é uma aeronave ASW e MP e está substituindo os P-3 Orion na US Navy, não é um avião espião, ELINT ou SIGINT.
Alexandre, isto vem ocorrendo a muito tempo, manhã do dia 7 de Abril, um RC-135U dos EUA, fazendo uma missão de rotina no espaço aéreo internacional, foi interceptado por um Su-27 russo de maneira não profissional e não segura. Os Estados Unidos informaram a Rússia sobre este incidente através de canais diplomáticos e oficiais apropriados”, disse a porta-voz do Pentágono em Washington. Supostamente, o avião de reconhecimento norte-americano fazia a vigilância da atividade militar russa na região da Rússia ocidental e Kaliningrado.
A mídia estadunidense afirma que o caça russo chegou a aproximar-se a seis metros de distância do RC-135U norte-americano, o que foi descrito como uma manobra “imprudente” que pôs em perigo as vidas da tripulação do avião de reconhecimento.
Ele comunicou que, "após a aproximação dos caças russos para reconhecimento e identificação visual, o avião dos EUA mudou de rumo abruptamente e seguiu na direção oposta da fronteira da Rússia".
Konashenkov também observou que os pilotos russos, ao tentar perceber a aproximação do avião dos EUA da fronteira da Rússia, agiu de acordo com o regulamento para a realização de voos internacionais.
Anteriormente, foi relatado que um avião militar russo realizou nesta quarta-feira (7) uma interceptação de um avião-espião dos EUA durante sobrevoo no mar Negro.
Claramente, os exercícios militares realizados no sul do país não poderiam falhar a atenção da mídia ocidental.
O fato mais discutido é que uma parte das manobras se realiza na Crimeia, a qual após o referendo realizado em março de 2014 voltou a ser parte da Rússia. Até foram apresentadas hipóteses de que a Rússia estaria preparando uma invasão da Ucrânia sob cobertura dos exercícios. Abaixo, area de realização dos exercícios na Crimeia.
Outros especialistas contaram à BBC que é mais provável que a Rússia esteja treinando uma possível confrontação com a OTAN, já que muitos países do mar Negro pertencem à Aliança.
Entretanto, pelo menos uma coisa é óbvia: é impossível dispensar os exercícios, já que as aptidões treinadas são usadas na prática.
Na noite do dia 07 setembro, aviões de espionagem norte-americanos penetraram na mesma região em que estão sendo realizados os exercícios Kavkaz 2016 e tentaram sobrevoar o mar Negro, mas acabaram sendo interceptados.
Os exercícios Kavkaz 2016, que começaram em 5 de setembro e continuarão até dia 10, contando com participação de cerca de 12,5 militares, além da aviação, marinha e material militar pesado recheado de inovações.
A mídia russa também tem dados de que o presidente russo Vladimir Putin poderá comparecer no Kavkaz 2016 nos últimos dias. Fonte: sputniknews
"Cerca de cinco milhões de residentes e convidados participaram nos eventos festivos dedicados ao feriado do dia da cidade. Os fogos de artifício que coloriram a noite moscovita fora assistidos de diferentes pontos de observação da cidade por 1,5 milhões de pessoas", informou a polícia em comunicado.
A ordem e a segurança dos cidadãos durante o feriado foi garantida por mais de 16 mil policiais.
O dia da cidade de Moscou é comemorado nos dias 10 e 11 de setembro. Em 2016, a capital russa comemora 869 aniversário.
O incidente teve lugar em 7 de setembro quando alguns P-8 fizeram duas tentativas de se aproximarem do espaço aéreo russo sobre o mar Negro, informou o Ministério da Defesa russo. Eles voavam com os transponders desligados.
Aviões Boeing P-8 Poseidon são destinados para combate contra submarinos, interdição de navios e inteligência de sinais eletrônicos.
As aeronaves foram colocadas na região em agosto. Dois dias antes do incidente, em 5 de setembro, no mar Negro se iniciaram os exercícios Kavkaz 2016. O analista Oleg Moskvin destacou que dos exercícios participam quatro submarinos diesel-elétricos do Projeto 636 Varshavyanka. Na sua opinião, expressada na matéria no jornal Vzglyad, estes submarinos eram o alvo dos P-8 norte-americanos.
Segundo o site The Global Security, submarinos deste tipo possuem tecnologia furtiva, alcance de combate ampliado e uma capacidade de fazer fogo contra alvos terrestres, marítimos e submarinos.
Estes submarinos polivalentes que produzem ruído reduzido são equipados com 18 torpedos, 24 minas, oito mísseis superfície-ar 9K34 Strela-3 e um número não definido de mísseis de cruzeiro Kalibr 3M54.
Os submarinos Varshavyanka são destinados a realizar missões contra navios e submarinos em águas pouco profundas. "Aparentemente, os aviões-espiões norte-americanos estavam interessados nestes submarinos", destacou Moskvin.
Parece que não havia qualquer necessidade de enviá-los, porque o Ministério da Defesa da Rússia convidou adidos militares de 60 países e cerca de 100 jornalistas estrangeiros para observar os treinamentos.
O especialista na aérea de defesa Vadim Kozyulin disse que o incidente faz parte de uma prática antiga, que era popular no período da Guerra Fria.
Destacou também que as partes tentam tomar medidas para controlar tais incidentes, mas "ainda não foram concluídos quaisquer documentos". Ele mencionou o incidente no qual morreu um piloto chinês quando não conseguiu desviar sua aeronave de um avião-espião dos EUA.
As partes assinaram um acordo conhecido como "Regras de comportamento para assegurar a segurança em encontros aéreos". Kozyulin afirmou que os EUA e a Rússia precisam de assinar um documento semelhante.
Segundo o assistente do diretor do projeto Russia Matters do Centro Belfer da Universidade de Harvard e Corporação Carnegie de Nova York, os exercícios mais recentes dos militares russos foram uma surpresa para os vizinhos ocidentais da Rússia, que ficaram preocupados por a Rússia aparentemente se preparar para uma campanha militar.
Os militares russos, com efeito, se preparam para a guerra, mas isso não significa que Moscou tencione desenrolar uma guerra, opina Saradzhyan na matéria da The National Interest.
"Pelos vistos, estes e futuros exercícios se realizam para treinar tropas para o caso de circunstâncias pouco previsíveis, inclusive para os piores dos cenários possíveis, bem como para enviar um sinal aos potenciais adversários e 'vizinhos pouco leais' ", disse o especialista.
Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, um dos objetivos da inspeção é verificar a prontidão de combate das Forças Armadas russas na véspera de outros exercícios – Kavkaz 2016 (Cáucaso 2016).
Além disso, mesmo os adidos estrangeiros foram convidados como observadores para estes exercícios.
Entretanto, Moscou não conseguiu dissipar os receios de Kiev, Bruxelas e Washington, destacou o analista. Em particular, o presidente da Ucrânia imediatamente antes do início da inspeção súbita declarou que, provavelmente, se prepara "uma intervenção de grande escala".
Algumas publicações ocidentais expressaram sua preocupação usando manchetes demasiado impressionantes. Saradzhyan citou o jornal britânico Express: "Putin inicia uma campanha militar de grande escala no meio de receios de que a Rússia quer uma megaguerra". "Como já disse, não acredito que a Rússia realmente se prepare para uma grande guerra.
Entretanto, é o que fazem os generais de todos os países. A preparação para o pior cenário é o seu trabalho e o objetivo dos exercícios de grande escala é verificar se as Forças Armadas estão prontas para tais cenários", disse o analista.
No entanto, isso não significa que a liderança militar russa quer que estes cenários se realizem, notou Saradzhyan, destacando que seria ilógico convidar adidos estrangeiros para observar uma megaguerra com a OTAN.
O especialista explica que a Rússia realiza treinamentos estratégicos todos os anos depois que a economia russa recuperou e parece que isso vai continuar no futuro.
By:Sergey Kovalev
O novo plano acertado pela Rússia e Estados Unidos para um regime de cessar-fogo na Síria entrou em vigor nesta segunda-feira (12) às 13h (horário de Brasília).
"Militantes violaram o cessar-fogo. Posições do exército foram atingidos com morteiros próximo à Estrada Castillo, em Aleppo", disse uma fonte militar síria à agência RIA Novosti.
Segundo a fonte, o exército sírio respondeu o ataque com fogo de artilharia, enquanto unidades implantadas na linha de frente ficaram prontas para repelir ataques terrestres por militantes, se necessário.
A Força de Defesa Antiaérea acaba de emitir um comunicado afirmando oficialmente que o lado sírio abateu um avião e um drone de Israel. Segundo o documento, o abate teve lugar na província de Quneitra, no espaço aéreo sírio. "Em 13 de setembro, aviões da Força Aérea israelense atacaram as posições do exército sírio na província de Quneitra. A nossa Defesa Antiaérea abriu fogo e abateu um avião militar e um drone a ocidente da povoação de Sa'sa'", diz-se no comunicado.
A agência de notícias síria SANA informou nesta terça-feira (13) que o ataque de Israel contra a Síria teve lugar às 01h00 de terça-feira (19h00 de Brasília): a Força Aérea de Israel (IAF) atacou posições da artilharia síria nas Colinas de Golã. A mídia síria informa também que o abate foi uma resposta contra as ações israelenses.
O chefe do departamento de informação do comando geral do exército sírio, Samir Suleiman, comunicou, em declarações à Sputnik Árabe, que aviões israelenses atacaram posições do exército sírio perto da cidade de Quneitra. "A Força de Defesa Antiaérea da Síria reagiu e abateu um caça F-16 a sudoeste de Quneitra e um drone israelense sobre Sa'sa' [região de Damasco]", disse.
O general do exército sírio destacou também que a aviação israelense realizou o ataque contra posições sírias no âmbito do apoio que Tel Aviv presta aos grupos armados terroristas, após estes terem recentemente sofrido derrotas no sudoeste do país.
“O inimigo sionista presta apoio logístico e moral a grupos terroristas, abrindo hospitais e centros médicos israelenses para os seus feridos após o exército sírio realizar operações contra os militantes em Quneitra.
Os terroristas recebem permanentemente proteção por parte das Forças Armadas israelenses, em forma de fogo de artilharia e ataques do ar contra posições do nosso exército”, notou Suleiman.
Israel tomou o controle sobre uma área de 1.200 quilômetros quadrados nas Colinas de Golã da Síria na Guerra dos Seis Dias de 1967, e posteriormente anexou a região apesar das condenações por parte da comunidade internacional. Abaixo tanques de Israel nas Colinas de Golã.
De acordo com declarações à RIA Novosti de um representante da assessoria de imprensa do exército de Israel, a aviação israelense não sofreu perdas durante a operação efetuada pelo lado sírio na noite passada.
"Hoje à noite, a Síria lançou dois mísseis de classe 'terra-ar' após a nossa aviação ter atingido as posições da artilharia síria. A segurança dos veículos aéreos da Força Aérea de Israel não esteve sob ameaça em nenhuma das etapas do incidente", declarou o major Arie Shalikar.
A agência de notícias síria SANA informou que o ataque teve lugar às 01h00 de terça-feira (19h00 de Brasília): a Força Aérea de Israel (IAF) atacou posições da artilharia síria nas Colinas de Golã. O exército sírio, citado pela mídia local, divulgou dados sobre o seu ataque de resposta contra o lado israelense.
Dia das noivas em Moscovo.
Luis Pacheco posted:Dia das noivas em Moscovo.
Na praça vermelha só passa avião, canhão só em desfile militar...
Como são lindas as russas
"A luta contra o Daesh continua. Ontem (13), a Força Aeroespacial russa realizou ataques na região ao norte de Palmira, onde estavam concentrados militantes do Daesh antes da ofensiva contra a cidade", disse Poznikhir no briefing no Centro nacional de comando de defesa da Rússia.
Ele acrescentou que as baixas dos terroristas foram 15 veículos equipados com metralhadoras de grande calibre, sistemas de mísseis e cerca de 250 militantes.
Ao mesmo tempo, ele notou que o número de violações do cessar-fogo na Síria de parte dos rebeldes atingiu as 60. As tropas governamentais sírias não tomaram medidas de resposta.
Vale lembrar que na segunda-feira (12) entrou em vigor o acordo russo-americano para um cessar-fogo na Síria. A trégua deve durar 48 horas e mais cinco dias. Depois disso, a Rússia e os EUA começarão coordenando ataques contra a Frente al-Nusra e o Daesh (grupos terroristas proibidos na Rússia) em regiões definidas, onde as ações da aviação síria serão suspensas.
As características principais deste tipo de material, desenvolvido na Rússia, são seu peso baixo, elasticidade elevada e, o que é mais importante, sua capacidade de absorver completamente o impacto das ondas geradas peloarmamento rádio eletrônico do inimigo.
"O nível de absorção de ondas eletromagnéticas [do novo material] é comparável com outros materiais, significativamente mais pesados e volumosos, usados em dispositivos de rádio e eletrônica, como o sistema de defesa contra efeitos de armas de guerra eletrônica", afirmou Igor Kozlov, diretor geral da Roselectronica.
O material pode ser usado para proteger desde um celular até um módulo de defesa antiaérea e também pode ser aplicado a objetos em terra e no mar,resumiu Kozlov.
O especialista também observou que, além de ser usado na área da defesa, o material pode ser usado em medicina para proteger o pessoal dos hospitais e seus pacientes.
A nova bomba Drel (дрель broca em russo) é praticamente invisível ao radar e tem um alcance de mais de 30 quilômetros. "A bomba não tem motor. Quando cai, ela adquire seu alvo com a ajuda do sistema de navegação global por satélite GLONASS.
A carga de fragmentação se abre a uma altitude de 250 metros. Espero que a bomba passe todos os testes antes do fim deste ano", disse Vladimir Porhachev.
A bomba tem 3 metros de comprimento, quase meio metro de largura e pesa 540 kg. As altitudes de lançamento variam de 14 quilômetros até apenas 100 metros. A bomba está equipada com elementos térmico e de radar e é imune às contra-medidas eletrônicas.
Apesar do alcance efetivo da Drel de mais de 30 quilômetros ser quatro vezes menor do que o da bomba GBU-39 americana (110 km), sua relação explosivos-massa é melhor.
A bomba Drel, desenvolvida principalmente para os caças de nova geração T-50, é uma bomba furtiva, o que significa que ela não será detectada por sistemas antimísseis de infravermelhos, mesmo que fique menos invisível ao radar.
Além disso, as sub-munições russas são consideravelmente mais destrutivas do que seus análogos americanos, com uma única carga capaz de eliminar até dez tanques, escreve o jornal.
A tripulação de recuperação especiais em conjunto com a guarda costeira russa, conseguiram puxar para fora da água dois aviões soviéticos Ilyushin IL-2 Shturmovik - usados na Segunda Guerra Mundial - a partir das profundezas do estreito de Kerch perto de Kerch (onde a Russia constrói uma ponte para Crimeia).
As tripulações estão ainda a tentar recuperar os restos de uma terceira aeronave.
Equipes de salvamento conseguiram ainda recuperar o nariz, uma asa e um motor de outra aeronave Ilyushin Il-2, apesar de forte erosão.
Relatórios também afirmam que as aeronaves foram retiradas a partir de uma profundidade de oito metros (26 pés).
O Ilyushin Il-2 foi uma aeronave de ataque ao solo na Segunda Guerra Mundial, produzido pela extinta União Soviética em grande escala.
by Kevin Benson
by Greg Kerry
By Stefano Foresti
"A unidade de bombardeiros Su-24M, aviões de reconhecimento Su-24MR, bem como helicópteros de combate Mi-24, foram deslocados para a República do Quirguistão das regiões de Chelyabinsk e Novossibirsk, que é a capital da província homônima na Sibéria Rússia, sendo a terceira maior cidade russa e a maior da Sibéria. para participar dos exercícios internacionais Mirnaya Missiya 2016", diz-se no comunicado.
O comunicado informou também que tripulações irão completar missões de treinamento e combate na luta contra grupos armados ilegais no polígono de Edelveys perto do lago Issyk-Kul.
A equipe russa nos treinamentos é de 500 militares. Os exercícios contam com drones, aviões de reconhecimento, forças especiais, tropas de mísseis, atiradores de elite, médicos militares e outros.
Os exercícios Mirnaya Missiya 2016 serão realizados de 15 a 21 de setembro no Quirguistão com a participação das forças armadas da China, Quirguistão, Cazaquistão, Tajiquistão e Rússia. Militares dos cinco países praticarão a cooperação na luta contra terrorismo, extremismo e separatismo.
1. Bomba aérea Drel
Com 540 kg, essa bomba planadora (com superfícies aerodinâmicas para poder planar) pode atingir alvos a uma distância de 30 km.
Guiada por radar e infravermelho, é usada para destruir veículos blindados, postos de comando e fontes de abastecimento inimigas.
Opera independentemente de interferências humanas ou naturais.
Foto: Dmítri Rechetnikov/TASS
2. Robô Soratnik
É um sistema que oferece apoio de fogo a tropas, patrulhando e resguardando uma determinada área. O robô é controlado remotamente, e suas novas atualizações não exigirão qualquer intervenção humana.
Pode ser equipado com armas de fogo leves, porém, sua estrutura básica já dispõe de um rifle AK-74M e um fuzil semiautomático Dragunov.
Foto: Divulgação
3. Sistema de artilharia autopropulsada Floks
É o primeiro sistema de artilharia autopropulsada russo com um canhão de calibre 120 mm. Combina as funções de arma de longo alcance, obus e morteiro, sendo capaz de disparar contra posições inimigas a uma distância de 100 metros a 10 km.
Possui um módulo de combate remoto com uma metralhadora Kord, de calibre 12,7 mm, instalada em seu teto.
Foto: Ladislav Karpov/TASS
4. Robô de ataque Uran-9
Esse robô realiza missões de reconhecimento e fornece apoio de fogo para as tropas, além de apto para operações contra terroristas.
Tem uma arma automática de 30 mm, metralhadora de calibre 7,62 mm, bem como mísseis guiados antitanque Ataka.
Além disso, o robô pode operar a uma distância de 3 km em relação ao operador.
Até o final de 2016, cinco modelos desses entrarão em serviço nas Forças Armadas russas. Cada um deles é composto por quatro estruturas de combate: um robô de reconhecimento ou apoio de fogo, um posto móvel, e dois carregadores de energia.
Foto: Ladislav Karpov/TASS
5. Veículo de defesa aérea Gibka-S
O sistema é destinado a proteger unidades militares de aeronaves inimigas em altitudes baixas e superbaixas – 500 e 150 metros, respectivamente. É equipado com o mais recente sistema de mísseis portáteis terra-ar Verba.
Foto: Divulgação
6. Metralhadora portátil RPK-16
A nova RPK-16 para cartuchos de 5,45 milímetros é uma atualização da metralhadora soviética RPK-74 e agora pesa apenas 4,5 kg. Além disso, o novo modelo possui um trilho Picatinny, o que possibilita usá-lo com qualquer tipo de mira.
Segundo seus criadores, a metralhadora pode ser usada para fazer disparos únicos e atingir alvos de 20 cm de diâmetro a uma distância de 300 a 400 metros (por suas características técnicas e táticas, pode atingir inimigos a 800 metros).
Foto: Grigóri Sisoev/RIA Nôvosti
7. Robô de reconhecimento Vikhr
O robô de ataque e reconhecimento Vikhr foi criado com base no veículo de combate de infantaria BMP-3. O sistema, que pode operar sobre chassis com rodas ou lagartas, traz uma canhão de 30 mm e uma metralhadora de 7,62 mm, bem como mísseis antitanque Kornet-M.
Em modo automático, o robô é capaz de detectar, capturar ou rastrear alvos, e os disparos podem ser feitos mediante decisão do operador.
Graças a uma câmera de alta definição e outra termográfica, o Vikhr pode operar a qualquer hora do dia ou da noite.
Foto: Dmítri Rechetnikov/TASS
8. Veículo blindado anfíbio BT-3F
O novo anfíbio para transporte de militares pode acomodar até 12 paraquedistas e pode suportar disparos de metralhadora pesada de calibre 14,5 mm KPVT a uma distância de 200 metros.
Em seu teto, o BT-3F possui um módulo de combate remoto com uma metralhadora de 7,62 mm equipado com televisão e visor térmico.
Prevê-se que, no futuro, a torre poderá acomodar uma metralhadora de 12.7 ou 14,5 mm, bem como um lançador de granadas de 30 ou 40 mm.
Show aéreo durante fórum Army-2016, em Kubinka - Caças MiG-29 da equipe de acrobacia “Andorinhas”
As filmagens foram feitas durante demonstração privada no fórum de tecnologia militar Army-2016, que aconteceu nos arredores de Moscou entre 6 e 11 de setembro. Abaixo, projeção do futuro Armata com canhão 152mm e artilharia (possível T15)
Além do Armata, o vídeo inclui ainda trechos de “batalhas de tanques” de nove anos atrás, quando foram conduzidos os exercícios estratégicos Vostok-2007.
Fonte: YouTube/Ministério da Defesa da Rússia
O tanque Т-14 construído sobre a plataforma Armata fez sua estreia no desfile do Dia da Vitória em Moscou em 2015.
O primeiro lote com 100 veículos entrará em serviço nas tropas terrestres da Rússia até 2018, segundo Viatcheslav Khalitov, vice-chefe da fabricante Uralvagonzavod.
O preço anunciado de cada Armata Т-14 será cerca de 250 milhões de rublos (o equivalente a US$ 3,8 milhões).
Apesar de o modelo básico contar com um canhão de 125 mm, capaz de disparar 10 vezes por minuto com alcance efetivo de até 7,2 km, os projetistas e fabricantes garantem que o tanque pode ser atualizado com uma arma de 152 mm.
CASTR0 posted:
O quê diabos estão fazendo estas insígnias gregas num T-50 ?????
Rogerio77 posted:CASTR0 posted:
O quê diabos estão fazendo estas insígnias gregas num T-50 ?????
Caraca... me passei
Este deve o grande objeto de desejo dos Gregos ... de um dia ter eles... é montagem de uma artista chamado Zeusox, até que ficou legal, imagina um esquadrão estes na FAB....
Brem-K Veículo de recuperação blindado
Brem-2 veículo de recuperação blindado
Brem-L veículo de recuperação blindado
MTP-A6 veículo assistência técnica
MTO-AM1 veículo de manutenção
Oficina de carregamento e reparação de baterias de MZA-M1
Transporte do 561P para desembarque da balsa-DMA
Ponte mecanizada kompelks MMK
Veículo blindado lançador de ponte MTU-90M
TDA-2M veículo fumaça
Máquina térmica tratamento especial de descontaminação TMS-65
ARS-14 descontaminação e estação de desgaseificação
RKhM-2S NBC veículo de reconhecimento de produtos químicos
RKhM NBC veículo de reconhecimento de produtos químicos
K-612-O Estação de detecção de explosões nucleares
Veículo de reconhecimento químico UAZ-469RH
Veiculo para reconhecimento radiológico e químico BRDM-2RHB
Veiculo para reconhecimento radiológico e químico BRDM-2px
O T-70 foi um carro de combate leve utilizado pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial, substituindo o T-60 e o T-50. O T-80 foi uma versão mais avançada do T-70 com uma torre para dois homens, e foi produzido em um pequeno número, até ser abandonado.
O T-70 era equipado com um canhão de 45 mm L/46 Model 38 com 45 projeteis, e uma metralhadora coaxial 7.62 mm DP-28. O veículo era operado por um condutor e um comandante, que carregava e atirava. A espessura da blindagem era de 60 milímetros na parte frontal da torre (mantelete), 45 milímetros na parte frontal e lateral, além de 35 milímetros na traseira e na lateral da torre.
Em 1942, os tanques leves foram considerados inadequados pelos soviéticos, inaptos de continuar com o T-34 e inaptos de penetrar a blindagem da maioria dos tanques alemães. Mas eles poderiam ser produzidos por fábricas menores, que eram incapazes de construir blindados maiores.
O T-70 era uma tentativa de remediar os problemas causados pelo T-60, que tinha pouco alcance operacional, blindagem fraca, e um canhão de 20 milímetros. Também substituiu a produção do T-50, que eram mais sofisticados, porém mais complicados e caros de produzir.
CASTR0 posted:Rogerio77 posted:CASTR0 posted:
O quê diabos estão fazendo estas insígnias gregas num T-50 ?????
imagina um esquadrão estes na FAB....
Cruz em credo, equipamento russo NÃO !!! O esquadrão de Hinds da FAB que o diga
"Se antes tínhamos suspeitas de que a Frente al-Nusra é protegida desta maneira, agora, depois dos ataques aéreos de hoje contra o exército sírio chegamos a uma conclusão realmente aterrorizante para o mundo inteiro: a Casa Branca está defendendo o EI [Estado Islâmico ou Daesh)", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russa, Maria Zakharova, em transmissão pelo canal de televisão Rossiya 24.
A declaração é uma resposta contundente à administração Obama após um comunicado do Comando Central dos EUA sugerindo que a coalizão liderada pelos Estados Unidos tinha avisado a Rússia antes de lançar os ataques aéreos contra posições do Exército sírio em Deir Ez-Zor neste sábado. Os bombardeios mataram cerca de 80 soldados do governo sírio.
A chancelaria russa tem acusado os EUA de não lidar de boa fé no marco do acordo de cessar-fogo acordado em Genebra para a resolução política do conflito sírio. O general russo Vladimir Savchenko disse que "a situação está piorando", com as forças rebeldes aumentando o número de ataques desde que o acordo entrou em vigor, em 12 de setembro "A Rússia está exercendo todos os esforços possíveis para evitar que as tropas do governo [sírio] contra-ataquem", disse o general sênior do exército russo Viktor Poznikhir.
A resposta dura por parte da Rússia foi suscitada não apenas porque os Estados Unidos tentaram jogar a culpa em Moscou pelo ataque que matou 80 soldados sírios de acordo com a agência de notícias SANA, mas também devido a relatos de que os terroristas do Daesh iniciaram uma grande ofensiva contra as tropas sírias após o ataque aéreo norte-americano ter aleijado as tropas de Assad.
A Rússia convocou uma sessão de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para tratar dos ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA contra o Exército sírio neste sábado, que, segundo Moscou, vão enfraquecer o histórico acordo de cessar-fogo que entrou em vigor no início desta semana.
O Comando Central dos Estados Unidos divulgou um comunicado admitindo ter atingido posições do exército sírio perto de Deir ez-Zor, mas afirmando que não tinha a intenção de alvejar os militares sírios, em violação do acordo de cessar-fogo. O alvo da coalizão seriam os terroristas do Daesh.
O vídeo mostra o caça embarcado MiG-29KUB, o avião de combate Yak-130, o caça moderno Su-35S, o caça Su-33, o bombardeiro de longo alcance Tu-95 e voos das esquadrilhas de acrobacia aérea Russkie Vityazi (cavaleiros russos) e Striji (Gaivas).
Os voos de T-50, Su-35 e MiG-29KUB foram gravados neste ano no sul da Rússia pelo operador Pavel Novikov a partir de um avião militar An-12.
O caça Sukhoi T-50 (também conhecido como PAK-FA) agora está passando testes na Rússia. Ele realizou seu primeiro voo em 2010. Em 2018, a aeronave vai entrar ao serviço da Força Aérea russa.