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O ataque aéreo deste sábado (17) das forças da coalizão liderada pelos EUA contra posições do governo sírio pode ter sido resultado da falta de vontade de Washington para coordenar as suas ações com a Rússia, afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov.



De acordo com informações recebidas do comando sírio em Deir ez-Zor, 62 soldados foram mortos nos ataques aéreos e cerca de 100 pessoas ficaram feridas. O Ministério da Defesa russo disse ainda acrescentando que militantes do Daesh (autodenominado Estado Islâmico) lançaram uma ofensiva logo após o ataque da coalizão.


"Se este ataque aéreo foi causado por informações erradas sobre a posição dos alvos, isso seria um resultado direto da persistente falta de vontade dos EUA em coordenar com a Rússia as suas ações contra grupos terroristas na Síria", disse Konashenkov.

Segundo o Comando Central dos EUA, quatro aviões americanos (dois F-16 e dois A-10) atacaram posições do exército sírio devido a "um erro". Em consequência do incidente, que matou mais de 60 soldados sírios, as forças do Daesh conseguiram ocupar uma posição estratégica, começando uma ofensiva contra o exército sírio.

Moscou alerta que ataque contra tropas sírias pode ter resultado da relutância dos EUA em cooperar.

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O ataque 'por engano' das forças da coalizão internacional liderada pelos EUA contra as posições do exército sírio pode sair caro para os EUA, escreve o colunista da revista The American Conservative, Daniel Larison.


O Pentágono declarou que o ataque aéreo pode ter sido devido a "erros dos serviços secretos". Supondo que isso é verdade, isto coloca os EUA em uma situação extremamente embaraçosa, diz o jornalista. Além disso, tal erro mostra que bombardeios podem ser perigosos em uma guerra civil multilateral, como acontece agora na Síria.


A situação é agravada por o golpe ter sido realizado contra as tropas que combatem o Daesh (proibido na Rússia). Na verdade, o "erro" dos Estados Unidos beneficiou os terroristas, argumento que Moscou ou Damasco podem usar contra Washington. Além disso, o incidente ocorreu em um momento muito inconveniente – logo após a conclusão do acordo de cessar-fogo na Síria, acrescenta o autor do artigo publicado na revista The American Conservative. Abaixo, equipamentos do exercito Sírio.


Após o incidente, começaram a aparecer apelos às autoridades dos EUA para estas justificarem os ataques a soldados que lutam contra o Daesh, ação que se tornou muito útil para os terroristas. Esta situação poderá aumentar as tensões e no futuro levar ao fracasso de uma solução diplomática, conclui o jornalista.

Os aviões da coalizão anti-Daesh, no sábado, efetuaram quatro ataques contra as tropas sírias, que estavam cercadas por terroristas do Daesh (banido na Rússia), perto de Deir ez-Zor, matando 62 soldados e ferindo cerca de 100. O Pentágono expressou o seu "pesar" e disse que o alvo eram terroristas e não as forças sírias. Abaixo mapa da situação atual e em Maio.


Outros mapas podem ser obtidos em syriamaps

Caças da Força Aérea da Aliança militar, que cumprem missão da polícia aérea, subiram ao céu quatro vezes entre 11 e 18 de setembro para reconhecimento e escolta de aviões russos no espaço aéreo sobre o mar Báltico.


O respectivo anúncio foi feito na segunda-feira (19) pelo Ministério da Defesa da Lituânia. Segundo o comunicado da entidade, "no dia 13 de setembro, caças da OTAN detectaram e escoltaram um avião russo An-12 que seguia da parte continental da Rússia até a região de Kaliningrado". O ministério lituano informou que "o avião ia de acordo com o plano de voo que foi informado, mantendo contato com o centro de direção de voos". Abaixo An-12 e Il-76.



Em 14 de setembro, segundo a instituição lituana, caças da OTAN acompanharam aviões russos Il-76 e Il-78 que seguiam em direção contrária. Em 16 de setembro, a polícia aérea dos países bálticos localizou e acompanhou o avião russo Il-20 que sobrevoava o mar Báltico e seguia da parte continental da Rússia à região de Kaliningrado. O último caso foi registrado em 17 de setembro com o mesmo avião Il-20 (abaixo).

Desde setembro, a missão da polícia aérea na Lituânia está sendo realizada por quatro caças franceses BBC Mirage 2000. A partir da base aérea na Estônia, a missão é cumprida por caças alemães Eurofighter Typhoon (abaixo).

Já que os países bálticos não dispõem de aviões que possam ser usados empatrulhamento, desde abril de 2004 aviões dos países-integrantes da OTANvigiam o espaço aéreo. Eles estão instalados na Lituânia, no aeródromo Zokniai e na base aérea de Amari. Abaixo Mirage 2000.



O Ministério da Defesa russo comunicou diversas vezes que os voos da Força Aeroespacial da Rússia foram e continuam sendo realizados em plena conformidade com as normas internacionais, sem violar fronteiras de outros países.

Continuação..... Parte 8

Parque de Exposições patriota de equipamentos militares..

Equipamentos de defesa aérea, lançadores e ADMS sistemas de ar defesa de mísseis, radares e alguns mísseis.

 

Lançador 5P85TE2 TEL para sistema de mísseis S-400

Lançador 5P85TE2 ZRC-400 [5P85TE2 TEL para sistema de mísseis S-400)

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Lançador 5P85TE2 ZRC-400 [5P85TE2 TEL para sistema de mísseis S-400)

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Lançador 5P85SE2 ZRC S-300PM2 TEL para sistema de mísseis S-300PM2

Lançador 5P85SE2 ZRC S-300PM2 [5P85SE2 TEL para sistema de mísseis S-300PM2)

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30N6E2 radar e orientação para o sistema S-300PM2 

30N6E2 S-300PM2 [30N6E2 radar para o sistema S-300PM2)

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30N6E2 S-300PM2 [30N6E2 radar para o sistema S-300PM2)

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96L6E radar

All-altitude 96L6E detector [96L6E radar)

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Radar 35D6 CT 68UM 

Radar 35D6 CT 68UM [35D6 ST-68UM radar)

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O 9A83 sistema anti-aeronaves, lança-mísseis para o sistema S-300V

9A83 anti-aeronaves sistema de mísseis S-300V [9A83 TELAR para o sistema S-300V)

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9A310M1-2 9M317 míssil automotora do ADMS Buk-M1-2 

9A310M1-2 9M317 míssil do ADMS Buk-M1-2 [9A310M1-2 TELAR do sistema de Buk-M1-2)

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Veículo de Combate  9A33BM3 SAM Osa-AKM 

Combate veículo 9A33BM3 SAM Osa-AKM [9A33BM3 TELAR do sistema de Osa-AKM)

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ZSU 2C6 ZRPK 2K22 Tunguska 

ZSU 2C6 ZRPK 2K22 Tunguska [2S6 TELAR de 2K22 sistema de Tunguska)

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Veículo de Combate  9K35M3 SAM Strela-10M3 

viatura de combate 9K35M3 SAM Strela-10M3 [9K35M3 Strela-10M3)

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57-mm arma automática anti-aeronaves S-60 

57-mm arma automática anti-aeronaves S-60 [57 milímetros arma anti-aérea S-60)

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57-mm arma automática anti-aeronaves S-60 [57 milímetros arma anti-aérea S-60)

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Míssil Antiaéreo teleguiado 9M38 terra-ar

Antiaéreo do míssil teleguiado 9M38 [9M38 míssil terra-ar)

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Antiaéreo do míssil teleguiado 9M38 [9M38 míssil terra-ar)

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Míssil Antiaéreo teleguiado 9M33

Antiaéreo do míssil teleguiado 9M33 [9M33 míssil terra-ar)

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Antiaéreo do míssil teleguiado 9M33 [9M33 míssil terra-ar)

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Míssil Antiaéreo teleguiado Anti-aviões 4K60

Anti-aviões míssil guiado 4K60 [4K60 míssil superfície-ar)

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Anti-aviões míssil guiado 4K60 [4K60 míssil superfície-ar)

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Míssil Antiaéreo teleguiado 4K90 superfície-ar

Anti-aviões míssil guiado 4K90 [4K90 míssil superfície-ar)

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Arma naval de 30 mm automática AK-630

gun mount AK-630 [30 mm AK-630)

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Arma naval de 30 mm automática  AK-230

gun mount AK-230 [30 mm AK-230 sistema de armas naval)

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Em novembro de 2016, o principal componente da frota russa, o porta-aviões Almirante Kuznetsov viajará ao litoral sírio no Mediterrâneo com aviões Su-33 e MiG-29K / KUB e helicópteros Ka-52K Katran a bordo.

Segundo uma fonte da Российской газеты no complexo militar que não quis ser identificada, os aviões e helicópteros testarão os novos mísseis X-38 em condições de combate.

"Reforçamos nosso grupo de aviação na região e fornecemos novos meios de destruição. Os caças MiG-29K vão usar os novos mísseis X-38 para eliminar terroristas", diz a fonte.

De acordo com ela, o Ministério da Defesa Russo enviará ao Mediterrâneo sírio cerca de 15 aviões Su-33 e MiG-29K / KUB e dez helicópteros Ka52K Katran.

Novos sistemas de ajuste de artilharia:   Os caças Su-33 receberiam os novos sistemas de mira de alta precisão SVP-24 para mísseis não guiados.Fonte afirma que novos X-38 entrarão em ação no combate ainda neste ano. / Allocer/wikipedia.org [CC BY-SA)Fonte afirma que novos X-38 entrarão em ação no combate ainda neste ano. / Allocer/wikipedia.org (CC BY-SA)

O sistema permite aumentar a precisão dos ataques aéreos, evitando atingir acidentalmente civis.O sistema ajusta a trajetória de voo usando parâmetros de posição do caça. Como resultado, o nível de desvio do alvo é inferior a dois metros.

MiG-29K / KUB e Su-33:  Os MiG-29K localizados no porta-aviões Kuznetsov são os caças da geração 4 ++ mais modernos, de acordo com o editor-chefe da revista especializada Vzlyot, Andrêi Fomin.

"Apesar de sua semelhança com a versão terrestre do MiG-29, o MiG-29K é umaaeronave completamente diferente. Tem tecnologias furtivas modernas, um novo sistema de reabastecimento em voo e asas dobráveis que permitem realizar decolagens e pousos a velocidades baixas”, diz Fomin.

O MiG-29K é um avião de múltiplas funções, projetado para executar tarefas de defesa aérea das forças navais, bem como para destruir alvos de superfície e subterrâneos com armas de alta precisão, independentemente das condições meteorológicas.

Já o Su-33 é uma aeronave projetada para garantir a superioridade aérea, ou seja, com o objetivo de combate e  interceptação.

Durante a campanha militar na Síria, os Su-33 com novos sistemas de ajuste de fogo  utilizarão ainda bombas de gravidade.

Ka-52K Katran :  Os helicópteros Katran foram desenvolvidos especialmente para os navios de assalto anfíbio tipo Mistral, que a Rússia encomendou da França em 2011, cuja compra não se concretizou.

Depois de cancelado o contrato pelos franceses devido à crise ucraniana, o Cairo, que adquiriu os porta-aviões, comprou também da Rússia 50 modelos de Katran.

Os  helicópteros restantes passaram a equipar o porta-aviões Almirante Kuznetsov. O Ka-52K Katran é uma variante naval do helicóptero de combate Ka-52 Alligator.

Os Ka-52 Katran são equipados com mísseis ar-ar R73 e Igla-B, além de mísseis não guiados ar-terra 

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Em 2017, o exército ucraniano poderá receber novos complexos de mísseis Grom-2, que substituirão os sistemas soviéticos Tochka-U e são análogos do complexo russo Iskander.



Em abril, foi divulgado que a Ucrânia trabalha na criação do novo míssil tático por ordem do Ministério da Defesa do país. Quase 300 empresas ucranianas trabalham para substituir as importações de componentes para o complexo industrial-militar que antes eram fornecidos à Ucrânia pela Rússia. Abaixo 9K720 Iskander


Segundo a edição, uma das dificuldades enfrentadas por Kiev, devido ao conflito em Donbass, é o número bem limitado de mísseis para os sistemas de lançamento múltiplo de foguetes e complexos Tochka-U (OTAN o chama oficialmente de SS-21 Scarab), sendo que mísseis para esses sistemas são fabricados apenas na Rússia. Durante dois anos de conflito, Kiev usou as reservas que restaram após o colapso da URSS e que não foram vendidos ou reciclados posteriormente.



"Sem sua própria produção a Ucrânia não pode criar Forças Armadas eficientes. Para resolver o problema, foi decidido acelerar a execução de dois projetos de mísseis. Segundo foi dito, um deles trata da produção em série de mísseis para os sistemas Grad, Uragan e Smerch. A Ucrânia possui bastantes capacidades e recursos para sua fabricação", informa a edição.


O segundo projeto é o Grom-2, que na realidade é muito parecido ao Iskander russo. O novo sistema está sendo desenvolvido para poder destruir alvos à distância de 450 quilômetros. O Grom-2 vai substituir o Tochka-U (abaixo).



Em abril de 2014, Kiev lançou uma operação militar nas províncias de Donetsk e Lugansk para reprimir os focos de contestação ao golpe de Estado ocorrido na Ucrânia em fevereiro daquele ano.

Atualmente o território de Donbass, que inclui as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, vive em regime de cessar-fogo, mas as partes do conflito armado declaram que há violações constantes da trégua.

Ucrânia pode receber armas letais dos EUA se o cargo de presidente dos Estados Unidos seja ocupado por Hillary Clinton, pensa o conselheiro do ministro do Interior da Ucrânia Zoryan Shkiryak.



"Muito depende" dos resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos, disse Shkiryak numa entrevista ao canal ucraniano 112.



O funcionário ucraniano tem opinião que se Hillary Clinton se tornar presidenta, ela vai seguir “uma posição dura” em relação a Moscou e apoiar os interesses nacionais da Ucrânia.



Segundo Zoryan Shkiryak, Clinton já fez uma declaração sobre uma possível transferência de armas letais dos EUA para a Ucrânia se a política ocupar o cargo presidencial.

Antes, o embaixador da Ucrânia em Washington, Valery Chaly, afirmou que o orçamento dos EUA para o ano 2016 prevê mais de 600 milhões de dólares de ajuda a Kiev, 330 milhões dos quais serão destinados para o setor da defesa e 50 milhões para a aquisição de armas letais, mas é necessária a decisão política de Washington. Abaixo, militares ucranianos examinam blindados americanos SUVs HMMWV.

A possibilidade de fornecimento de armas letais à Ucrânia viola as obrigações internacionais dos EUA, declarou à agência RIA Novosti o chefe do departamento para assuntos de não proliferação e controle de armamentos da chancelaria russa, Mikhail Ulyanov.


Ontem, a Câmara dos Representantes do congresso norte-americanoaprovou o projeto de lei "da estabilidade e democracia na Ucrânia", que pressupõe o reforço das sanções antirrussas e permite fornecer à Ucrânia armas letais.

De acordo com Ulyanov, isto não pode deixar de causar preocupações "porque não é possível combinar o trabalho para a recuperação de uma paz sólida com entregas de armas letais". Ele explicou que há restrições internacionais no quadro da OSCE, há o documento sobre fornecimento de armas de 1994, bem como o acordo de 2014 sobre armas leves e de uso pessoal, que pressupõem a necessidade de se abster das entregas de armas letais a zonas de conflito.



Ulyanov também sublinhou que "há o Acordo de Wassenaar na área do controle de exportações, há o acordo internacional de controle de armas, a que nós não nos juntamos e que os americanos assinaram, mas, parece que não têm intenção de ratificá-lo".



O representante da chancelaria da Rússia assinalou que neste acordo há uma cláusula sobre a necessidade de evitar a acumulação de elementos desestabilizadores nas zonas de conflito, o que significa que os EUA têm planos que estão em contradição com os interesses em regular a situação na Ucrânia.

O presidente da região localizada no Leste Europeu Evgueni Shevchuk fez a respectiva declaração durante a coletiva realizada pela agência internacional de informações Rossiya Segodnya.



A Transnístria está situada dentro das fronteiras da Moldávia e é um Estado não reconhecido internacionalmente — o Conselho da Europa considera a questão da Transnístria um conflito congelado. Falando durante a coletiva realizada nesta sexta-feira (23) sobre as esperanças da Transnístria aderir à Rússia, Shevchuk notou: "A resolução desta questão é a nível político, a nível da tomada de decisão política respectiva pelos órgãos competentes. Nós, transnistrianos, tomámos por nós mesmos esta decisão através de referendo. Ela é óbvia, transparente e aberta."



O chefe da região notou também que é claro que a situação regional atual sugere que o desejo de união pode ser mútuo. 

O porto de Odessa sedia a frota do Mar Negro da Ucrânia, que assim está entre Tiraspol e Sebastopol, principal porto da Frota russa no Mar Negro



"Neste respeito a Transnístria procura a aproximação, mas isso depende das capacidades da própria Rússia e nós consideramos também estas peculiaridades," disse Shevchuk.

A Transnístria, com 60% da população composta por russos e ucranianos, procurava a separação da Moldávia ainda antes do colapso da URSS, receando que a Moldávia se juntasse à Romênia. Em 1992, após uma tentativa malsucedida das autoridades para resolver o problema por meio da força, a Transnístria ficou, de fato, como um território fora do controle de Chisinau.



O principal problema para a Moldávia é a permanência das tropas russas na Transnístria, anunciou o ministro da Defesa moldavo Anatolie Salaru em conversa com seu homólogo ucraniano Stepan Poltorak. Abaixo, padara militar em Tiraspol, onde, entre bandeiras da Transnístria, pode se ver observadas bandeiras e insignias da Russia.


A reunião foi realizada no âmbito dos exercícios ucranianos e americanos Sea Breeze 2016, nos quais participam 40 militares moldavos. Salaru indicou que a questão da presença militar russa na Transnístria foi abordada na cúpula da OTAN em Varsóvia. Abaixo, militares Russos na região.

Na altura, o ministro da Moldávia informou que não vê uma solução para o conflito da Transnístria enquanto o exército russo permanecer na região. Abaixo esquadrão de Mil mi 35 Russos em missão na Transnístria.


Neste ano se completam 24 anos desde o início da operação de paz na Transnístria. Agora a paz na zona do conflito é apoiada por forças conjuntas de pacificação, compostas por 402 militares russos, 492 soldados da Transnístria, 355 da Moldávia e dez observadores militares ucranianos. Os pacificadores realizam serviço em 15 postos de controle instalados nas áreas cruciais da zona de segurança.

Maioria dos habitantes da Transnístria quer integração na Rússia.


Ao todo, 86 por cento da população da Transnístria considera que a integração na Rússia seria "a variante ótima do desenvolvimento" para esta república autoproclamada em território da Moldávia, informa o Centro de Pesquisa de Opinião Pública da Rússia (VTsIOM).


O Líder da Transnístria quer estado comum com a Rússia, como era na URSS.


O presidente da Transnístria (ou República Moldava de Transnístria, é uma região no Leste Europeu que declarou unilateralmente sua independência em 1990), Yevgeny Shevchuk, disse a jornalistas que gostaria de formar um Estado comum com a Rússia, como existia na União Soviética.
A OTAN insistirá que as tropas russas sejam retiradas da Transnístria, disse o ministro da Defesa da Moldávia, Anatol Salaru, em um briefing dedicado à cúpula da Aliança em Varsóvia

Segundo Salaru, a OTAN não aspira instalar tropas na Moldávia, mas quer ajudar a república a formar seu próprio exército. O ministro moldávio afirmou que na cúpula em Varsóvia pediu à Aliança para ajudar a retirar as tropas russas do território da Transnístria e apoiar a inciativa de criar na região uma missão internacional civil.

A Transdnístria tem sua própria moeda, Constituição, Parlamento e bandeira. A maioria da infraestrutura industrial da Moldova ainda está no território, mas seu potencial econômico está limitado pelo seu isolamento internacional.

A presença russa é muito grande, e a região ainda luta pelo reconhecimento internacional de sua soberania. É o que ocorre, por exemplo, com Ossétia do Sul e Abcásia, na Geórgia.  O status destes territórios não está definido. Não seria de se surpreender se eles reivindicassem a adesão aos respectivos estados de maioria étnica na esteira da decisão da população da Crimeia.

Cerca de 4.000 militares de uma base russa e 1.000 peças de equipamento estão participando de exercícios militares na Ossétia do Sul.

"A base militar russa no distrito militar do sul realizam exercícios de comando e de pessoal na Ossétia do Sul", disse o serviço russo de imprensa.

Os exercícios terminaram neste sábado 24 de setembro.  Durante os treinos, os militares praticaram ações de unidades durante um ataque aéreo de um inimigo simulado, passando por áreas contaminadas no terreno, alem do uso de armas de destruição maciça e contra medidas eletrônicas pela inimigo. Abaixo, O BM-21 "Grad" lançador múltiplo de foguetes 122 mm 

O principal objetivo dos exercícios é melhorar as habilidades práticas dos comandantes e o pessoal da base militar em controlar as unidades, tanto em uma missão nas áreas montanhosas como nas terras planas, com o uso de sistemas de controle automatizados avançados e novos tipos de armas.

Mais de 11.000 novos sistemas de armas russos e estrangeiros estiveram em exposição durante o EXÉRCITO 2016, relata o jornal Izvestia.



Veja esta lista dos dez maiores destaques que estrearam na exposição EXÉRCITO 2016.

Bomba planadora Drel

Esta bomba inteligente é praticamente invisível ao radar e tem um alcance de mais de 30 quilômetros. A bomba pesando 450 kg não tem motor e está equipada com sistema de detecção térmica e é imune a contra medidas eletrônicas.

Canhão autopropulsado Flox



O Flox é um sistema de artilharia autopropulsada sobre caminhão, equipado com um canhão de 120 milímetros, que pode servir simultaneamente como canhão de longo alcance, obus e morteiro. Seu alcance efetivo varia entre 100 metros e 10 quilômetros.

Caminhão robô Soratnik

O veículo de combate não tripulado "Soratnik" (companheiro de luta em russo)

Encomendados pelo Ministério da Defesa russo, estes veículos blindados são equipados com um sistema de controle computorizado, bem como equipamento de detecção e vigilância, e podem transportar uma variedade de suportes para armas externas. Além disso, o veículo pode funcionar em conjunto com outros veículos não tripulados, incluindo voadores.

Metralhadora de precisão Kalashnikov RPK-16

A RPK-16 é uma metralhadora leve de calibre de 5,45 milímetros criada para assumir o papel de sua antecessora, a RPK-74, nas Forças Armadas russas graças às suas características inovadoras.



Esta metralhadora está equipada com uma mira telescópica e um silenciador. A RPK-16 é capaz de disparar tiros singulares, o que é absolutamente surpreendente para um tipo de arma conhecida pelo forte recuo e que dispara rajadas longas.

Sistema de defesa aérea Gibka-S

Gibka-S é um sistema de mísseis da defesa antiaérea autopropulsado. Ele consiste de lançadores baseados em um veículo blindado sobre rodas Tigr e um veículo de comando e controle da defesa antiaérea.



O sistema Gibka-S usa quatro sistemas portáteis de defesa antiaérea com mísseis guiados por infravermelhos e garante o controle simultâneo de seis veículos blindados ou quatro baterias antiaéreas.

Robô de combate Uran-9

O mais recente dos robôs militares feitos na Rússia é o veículo não-tripulado de combate terrestre Uran-9. Ele está armado com um canhão de 30 milímetros, que dispara 350 a 400 tiros por minuto, uma metralhadora coaxial de 7,62 milímetros e uma bateria de mísseis guiados supersônicos Ataka. Cinco robôs Uran-9 serão fornecidos às Forças Armadas russas até ao final de 2016.

Sistema robótico de reconhecimento e combate Vikhr

Vikhr (Tufão em português) é um veículo terrestre não tripulado russo, que foi revelado durante o Fórum EXÉRCITO 2016, com base no veículo de combate de infantaria BMP-3. Ele está armado com um canhão automático de 30 mm 2A72, uma metralhadora coaxial de 7,62 mm, um sistema de mísseis antitanque Kornet-M, que pode ser usado em movimento contra alvos terrestres e aéreos, e quatro veículos aéreos não tripulados. A tripulação de combate inclui um comandante e um operador.

Veículo blindado não tripulado Tigr com canhão de 30 milímetros

A Rússia apresentou o drone blindado Tigr armado com um canhão automático de 30 mm.

BT-3F veículo blindado anfíbio

A blindagem do BT-3F oferece uma proteção eficaz contra fogo de metralhadora pesada a uma distância de 200 metros. Ele pode transportar até 12 elementos e está equipado com um sistema de visão por infravermelhos com mira a laser.

Helicóptero Mi-8AMTSh-VA modificado para o Ártico



Mi-8AMTSh-VA é uma versão adaptada para operar em temperaturas baixas de —40°C e ter um alcance de até 1.300 km usando tanques auxiliares de combustível.

A Lituânia pretende gastar mais de 100 milhões de euros para adquirir sistemas de defesa antimíssil de autoria dos EUA e Noruega, informou o ministro da Defesa lituano, Juozas Olekas, citado pela agência BNS.


Em entrevista à Rádio Sputnik, o especialista na área militar, Mikhail Khodarenok, disse que este é um grande gasto para o país.

De acordo com o Ministério da Defesa do país, tais sistemas serão instalados nas duas baterias do exército da Lituânia, com cada uma recebendo dois sistemas de lançamento equipados com radar e central de controle de fogo.

Atualmente, a Lituânia tem apenas um sistema de defesa antimíssil de curto alcance. Em maio deste ano, o país anunciou o início de negociação com a Noruega sobre possível aquisição do sistema de defesa antimíssil de médio alcance NASAMS.

No ano em curso, 575 milhões de euros foram destinados à defesa do país, o que corresponde a 1,48% do PIB. No próximo ano, o orçamento da Lituânia na área da defesa poderá chegar a 725 milhões de euros (1,77% do PIB).

A empresa norueguesa Kongsberg Defence & Aerospace uniram-se com a Raytheon e iniciou o programa NASAMS como um esforço cooperativo para a Força Aérea Real da Noruega . O sistema de defesa aérea state-of-the-art centrada em rede NASAMS foi declarado totalmente operacional capaz em 1998.

O sistema integra o sistema MPQ-64 F1 Sentinela ar radar defesa e com mísseis AIM-120 AMRAAM, desenvolvido para o sistema de gestão de batalha C4I chamado FDC, abreviação de Centro de Distribuição de Fogo.

FDC conectado a um radar MPQ-64 forma um "Radar Acquisition and Control System" (ARCS). O míssil tem um alcance horizontal de até 25 km. Outras fontes citam uma série de "mais de 15 km",  mas isso depende da versão do míssil utilizado.

AMRAAM alcance dos mísseis:
• AIM-120A / B: 55-75 km
• AIM-120C -5:> 105 km
• AIM-120D (C-8):> 180 km

O NASAMS foi exportado para Espanha e Estados Unidos , com o NASAMS 2 atualização ter sido exportada para a Finlândia , os Países Baixos , Omã e Chile (abaixo).

Vários NASAMS foram usadas para guardar espaço aéreo sobre Washington, DC durante o 2005 na Posse do presidente dos Estados Unidos, e ainda são usados para proteger o espaço aéreo ao redor da Casa Branca.

Valls posted:

esse tipo de histeria é excelente para os negócios.

Valls

A grande preocupação das Forças Armadas da Lituânia e OTAN, é a região russa de Kaliningradoenclave russo, que fica entre a Polônia e a Lituânia, à beira do Mar Báltico. 

A Região de Kaliningrado foi formada em 1945. Durante a Conferência de Potsdam com a União Soviética, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha sobre a eliminação da Prússia Oriental, a parte norte de passou para a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial.



A Russia está investindo na construção de uma nova Base Aérea, com a finalidade de aumentar sua presença com novos caças MiG-29 de quarta geração , Tupolev Tu-22M3, Su-27 e capacidade para pouso e decolagem dos Tu 160.

A Rússia pode fortalecer sua presença militar no Enclave Báltico de Kaliningrado em resposta ao posicionamento de armas do Estados Unidos no Leste Europeu, para isto está instalando complexos de mísseis táticos Iskander e o sistema antiaéreo S-400. 

Abaixo, estação de alerta antecipado "Voronezh-DM" do sistema de alerta de mísseis, situado no território da região de Kaliningrado.

Kaliningrado possui ainda um grande porto marítimo que sedia a Frota do Mar Báltico da Marinha Russa, com dezenas de navios e submarinos.

A presença do S-400/S-500 impediria aeronaves dos EUA e outros países da OTAN abordarem o enclave e também criaria um espaço de penetração impossível por parte da Lituânia e da Polônia.

Last edited by CASTR0
Valls posted:

cada um faz seu jogo. não tem inocentes nessa "brincadeira".

e, enquanto isso, as empresas de "material de defesa" faturam alto.

Valls

Particularmente gostaria de ver o Brasil mais presente vendendo nestes cenários, mas o atraso tecnológico (salvo raríssimas exceções)  é evidente por "n" motivos.

CASTR0 posted:
Valls posted:

cada um faz seu jogo. não tem inocentes nessa "brincadeira".

e, enquanto isso, as empresas de "material de defesa" faturam alto.

Valls

Particularmente gostaria de ver o Brasil mais presente vendendo nestes cenários, mas o atraso tecnológico (salvo raríssimas exceções)  é evidente por "n" motivos.

isso dificilmente aconteceria graças à visão e ao patrulhamento que existe. Some-se a isso o fato de que a nossa indústria de defesa é muito reduzida na sua oferta ao mercado.

Valls

Em 30 de setembro de 2016 fará um ano que começou a operação aérea da Força Aeroespacial russa contra terroristas na Síria, após um pedido oficial de Damasco.



É impossível ignorar o resultado da campanha russa no último ano: foram eliminados milhares de posições e instalações de apoio dos grupos terroristas, foram liquidados caminhões-tanque com combustível roubado e reservatórios de petróleo, muitos terroristas foram mortos.

Além disso, a aviação russa apoiou a infantaria do Exército sírio, forneceu cargas humanitárias para as cidades cercadas, etc. "Os aviões da Rússia voltaram a dar aos residentes uma esperança na vida e segurança. Somente na província de Latakia durante alguns meses (da operação russa – red.) conseguiram libertar dezenas de vilas, milhares de pessoas voltaram para suas casas.

O Exército sírio retomou o controle sobre centenas de posições estratégicas. A população já não está sob a ameaça de ataques de morteiros dos terroristas, visto que foi possível afastá-los longe de Latakia. Isso [foi realizado] somente por alguns meses da operação da Força Aeroespacial da Rússia", disse o militar.


"O Exército sírio assegura à aviação russa as coordenadas geográficas e os dados de localização dos terroristas e as rotas principais de fornecimento de armas. Ao mesmo tempo, durante as ofensivas do Exército realiza-se a troca de informações sobre o avanço das unidades [do Exército sírio] para receber apoio do ar", disse o oficial militar sírio.


O comandante destacou também que vale lembrar que a aviação russa eliminou diversos líderes do Daesh, Frente al-Nusra e outros grupos terroristas.
Segundo ele, a destruição de algumas posições dos terroristas permitiu o acesso da infantaria. Foram casos em que a aviação russa desempenhou o papel importantíssimo e eliminou instalações fortificadas dos terroristas assegurando o avanço dos soldados sírios. Em particular, isso aconteceu nas províncias de Latakia, Idlib e Aleppo, onde há muitas montanhas onde os militantes podem consolidar as suas posições.



"Na província de Latakia, em uma floresta, um dos pilotos russos demonstrou capacidade de pilotagem de alto nível, voando a baixa altitude de maneira a eliminar os terroristas com ajuda de metralhadoras. Os terroristas nem sequer esperavam tal ação do helicóptero e os sobreviventes puseram-se em debandada ou esconderam-se atrás de árvores. Também os sapadores russos enviados por Moscou para neutralizar minas em Palmira  demonstraram a sua mestria e profissionalismo. Após a libertação da cidade pelo Exército sírio, os sapadores agiam de forma muita cautelosa tendo em conta que trabalhavam em locais históricos minados, com alguns milhares de anos de idade", disse o tenente.

A presidente do Conselho Nacional da Síria, Khadia Abbas, anunciou durante sua visita a Teerã que a inteligência síria está na posse de uma gravação das negociações entre militantes do grupo terrorista Daesh e militares dos EUA antes do ataque da coalizão internacional contra as posições do exército sírio em Deir ez-Zor.


As informações são do canal televisivo Al-Mayadin.


A chefe do parlamento acrescentou que, logo após os ataques aéreos contra as forças do governo sírio, os militares norte-americanos enviaram terroristas para atacarem as posições do exército sírio.


Vale lembrar que em 17 de setembro, aviões A-10 e F-16 da coalizão ocidental efetuaram ataques contra as unidades do exército sírio. As forças do governo sírio tiveram que abandonar as posições perto da cidade de Deir ez-Zor. O ataque deixou mais de 62 militares mortos, além de 100 pessoas feridas. Mais tarde o Pentágono anunciou que os ataques aéreos foram realizados por engano.

Continuação..... Parte 9

Parque de Exposições patriota de equipamentos militares..

Aviação, equipamentos de retaguarda, combustiveis e comunicações marítimas.

 

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O hardware de transmissão P-161U Zeus [R-161U Zeus transmissor de sinal)

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O 53-65K torpedo 

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Oficial do website em: http: //patriotp.ru