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"Dragão" blindado russo elimina terroristas escondidos em Damasco

O veículo de desminagem russo UR-77 MeteoritA máquina de desminagem UR-77 russa demonstrou que também pode ser eficiente na hora de eliminar jihadistas escondidos em edifícios urbanos.

governo sírio recorre a métodos engenhosos para acabar com os terroristas escondidos nos cantos de Damasco. Assim, um vídeo publicado na Internet mostra uma operação realizada pela máquina de desminagem UR-77 Meteorit.

Conhecida entre os militares russos como Zmei Gorynych (dragão tradicional eslavo com três cabeças que soltam fogo), a UR-77 tem por objetivo principal realizar tarefas de desminagem. Para isso, o veículo lança uma carga de 700 quilos de explosivos ao longo da superfície que deve ser desminada, que pode se estender até 500 metros. Depois, a carga é detonada, ativando com sua onda explosiva as minas que se encontram no caminho.

O mesmo processo foi realizado pelo exército sírio no leste de Damasco para "limpar" de terroristas algumas ruas da cidade sem pôr em risco as tropas. O vídeo mostra uma poderosa explosão seguida por nuvens de fumaça e poeira da onda explosiva.

O acordo secreto que garantiu a fuga de centenas de homens do Estado Islâmico na Síria.

Imagine dirigir um caminhão pelas cidades bombardeadas da Síria... com extremistas do autoproclamado Estado Islâmico na caçamba.

Mas só agora veio à tona a verdade sobre o acordo que foi feito para dar fim à batalha pela cidade.

Fonte: BBC

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Por que aviões furtivos dos EUA devem evitar combates com Su-35 russos a todo o custo?

O caça norte-americano F-35 da empresa Lockheed Martindeve evitar contatos com o caça de produção russaSu-35, afirmam os autores de um estudo comparativo entre os dois aviões de combate.

F-35 e Su-35, partilhando a mesma denominação numérica, nunca estiveram envolvidos em um combate real e, com sorte e paciência, nunca estarão.

No entanto, o site Scout.com decidiu fazer um experimento: o que aconteceria se uma esquadrilha de quatroF-35 se defrontasse com um grupo de quatro Su-35 em uma situação de combate?

De acordo com o artigo do site, "a resposta mais provável é que eles mudariam de trajetória e chamariam os F-22 Raptors e F-15Cs, cuja tarefa é ganhar e manter a supremacia aérea", enquanto os F-35 continuariam seu voo em direção aos alvos definidos, acreditam os autores.

O site lembra que o Su-35 russo não é totalmente um avião de quinta geração, é uma versão altamente modernizada do confiável Su-27 (conhecido pela OTAN como Flanker), que fez seu primeiro voo em 1977. Vale destacar que o Su-35 ganhou uma nova aniônica, novos motores e até mesmo nova estrutura, o que em geral define um novo modelo.

Su-35 é capaz de atingir uma velocidade de2,25 Mach (2.800 km/h) a altitudes altas e Mach 1,13 (1.400 km/h) ao nível do mar, o que corresponde às capacidades do avião estadunidense de quinta geração F-22 Raptor. O F-35, por sua parte, "pode apenas alcançar Mach 1.6em plena pós-combustão", informa o Scout.com.

"Enquanto um grupo de quatro Raptors, voando a velocidades hipersônicas altas na atmosfera rarefeita a 50.000 pés [15.000 metros], pode escolher de modo eficiente quando e onde combater, um grupo de F-35, voando mais lentamente e mais baixo, pode ser forçado a reagir aos aviões inimigos caso não tome cuidado", acrescentou o site.

Uma velocidade baixa significa menor energia para lançar mísseis, o que, por sua vez, significa um alcance mais curto. Além disso, os caças F-35 não são capazes de carregar tantos mísseis ar-ar como os F-22 norte-americanos. Os mísseis de longo alcance dos F-35(AIM-120 AMRAAM), por sua parte, são vulneráveis a interferências de rádio.

"Basicamente, um piloto de F-35 deve evitar um combate de proximidade custe o que custar", afirma-se no artigo.

O que falta também aos F-35 é a capacidades de manobra. Todos os caças norte-americanos que estão em serviço podem superar o F-35 em termos de manobrabilidade. A única vantagem que os F-35 têm é sua tecnologia stealth e sensores avançados, graças a quais podem realizar um ataque inesperado.

Como resultado de seu experimento, o Scout recomenda que os F-35 se protejam e deem e espaço aos aviões russos.

CASTR0 posted:

O acordo secreto que garantiu a fuga de centenas de homens do Estado Islâmico na Síria.

Imagine dirigir um caminhão pelas cidades bombardeadas da Síria... com extremistas do autoproclamado Estado Islâmico na caçamba.

Mas só agora veio à tona a verdade sobre o acordo que foi feito para dar fim à batalha pela cidade.

Fonte: BBC

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Luis Pacheco posted:
CASTR0 posted:

O acordo secreto que garantiu a fuga de centenas de homens do Estado Islâmico na Síria.

Imagine dirigir um caminhão pelas cidades bombardeadas da Síria... com extremistas do autoproclamado Estado Islâmico na caçamba.

Mas só agora veio à tona a verdade sobre o acordo que foi feito para dar fim à batalha pela cidade.

Fonte: BBC

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BBC divulgou detalhes de um acordo secreto que deixou vários centenas de combatentes IS escaparem  de Raqqa no norte da Síria, sede dos combatentes deste o início de 2014. No mês passado, Raqqa caiu, mas foi descoberto um acordo para salvar vidas e trazer a paz para a cidade... Um comboio carregando várias centenas de combatentes IS, suas famílias, armas e munições - foram capazes de deixar a cidade livremente. A questão agora é, onde estão agora??

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Rússia anuncia data do primeiro voo de 'cisne branco' modernizado

Tu-160M2, a versão modernizada do mais avançado bombardeiro estratégico soviético, conhecido como "cisne branco", realizará seu primeiro voo a partir do aeródromo da fábrica aeronáutica de Kazanem fevereiro de 2018, informou uma fonte do complexo industrial-militar russo.

"O avião, com o número de registo 804, finalizado com base no avião soviético, será transportado do hangar de montagem da fábrica de Kazan para a instalação de provas em novembro de 2017", declarou a fonte.

O avião militar será capaz de realizar as mesmas tarefas que as 16 unidades de Tu-160 que já estão no serviço das Forças Armadas russas. O modelo 804 servirá como protótipo do Tu-160M2.

Em 2015 o Ministério da Defesa da Rússia anunciou seus planos de reiniciar a produção dos porta-mísseis estratégicos Tu-160 em sua versão modernizada e adiar o prazo final de desenvolvimento do bombardeio estratégico de nova geração PAK DA.

A produção em série dos Tu-160M2 deve começar em 2023. A Força Aeroespacial russa planeja adquirir pelo menos 50 bombardeiros estratégicos desse tipo

Altos funcionários do ministério russo sublinharam que o modelo modernizado representa “um novo avião dentro de uma fuselagem conhecida”, destacando a atualização de todo o equipamento, sistemas e armamentos. Abaixo possível design do novo cockpit

Tu-160 é bombardeiro estratégico capaz de transportar mísseis de cruzeiro dotados de ogivas convencionais e nucleares. Esta classe de aviões, junto com outro bombardeiro estratégico, o Tu-95MS, constituem o componente aéreo da tríade nuclear russa, composta ainda por sistemas de mísseis terrestres e submarinos atômicos.

Na fábrica aeronáutica Gorbunov, na cidade russa de Kazan, foi realizada a cerimônia de saída à pista de testes do bombardeiro estratégico modernizado Tu-160M2.

Na sexta-feira (17), seis bombardeiros Tu-22M3, decolando do território russo, bombardearam pontos dos terroristas do Daesh.

Durante os últimos dois dias, este já é o segundo bombardeamento efetuado pela aviação russa contra pontos dos terroristas nesta região.

"Em 17 de novembro, seis bombardeiros Tu-22M3, que decolaram de um aeródromo na Rússia, tendo sobrevoado o território do Irã e Iraque, efetuaram um ataque em grupo contra os pontos dos terroristas nesta região da cidade de Al-Bukamal [província de Deir ez-Zor]", diz a declaração.

Foram atingidos bastiões dos terroristas, concentrações de militantes e material militar. Os meios de controle objetivo confirmaram o cumprimento da missão.

Sobre a Síria os bombardeiros foram acompanhados por caças Su-30SM do aeródromo de Hmeymim. Depois de terem cumprido sua tarefa de combate, todos os aviões russos regressaram aos seus aeródromos de estacionamento.

19 de novembro - Dia das tropas de mísseis e artilharia

Sistema de mísseis táticos "Tochka-U"

152 mm "Msta-B" howitzer

Howitzer auto-propulsionado de 152mm, "MSTA-S"

TOS 1A "Solntsepek" é um lançador de foguete múltiplo soviético 220 milímetros de 30 barris, em ação na Síria.

 

Mídia ocidental: submarino russo Knyaz Vladimir pode reduzir inimigo a cinzas

Em novembro de 2017 o novo submarino russo Knyaz Vladimir vai ser lançado à água. O submarino vai carregar ainda maior número de mísseis e poderá reduzir os inimigos a cinzas, informa a rede de televisão norueguesa TV 2 NORGE.


Nos últimos tempos registra-se um aumento da atividade dos submarinos russos e a OTAN enfrenta problemas em monitorá-los, aponta a matéria, citada pelo RT.

Rússia continua se militarizando e já em novembro o submarino Knyaz Vladimirvai ser lançado à água do estaleiro deSevmash, informa o canal TV2 NORGE. Os submarinos nucleares da classe Borei, de 170 metros de comprimento, estão no centro da "estratégia de dissuasão nuclear russa" e a nova versão destas embarcações pode carregar um maior número de mísseis do que as versões anteriores, aponta o artigo. 

De acordo com analistas noruegueses citados, o submarino pode ser dotado de 20 mísseis intercontinentais Bulava, enquanto os 3 submarinos da mesma classe Borei que já estão em serviço são equipados com apenas 16 mísseis nucleares. 

Knyaz VladimirProject 955A Borei II-class é o primeiro submarino da classe Borei que foi construído para ser ainda mais silencioso e invisível. Afirma-se que o seu desenvolvimento foi iniciado secretamente ainda na época de Gorbachev e que ele "pode reduzir os inimigos a cinzas".

De acordo com o Instituto de Pesquisas das Forças Armadas da Noruega, nas últimas décadas a Rússia gastou grandes recursos para modernizar as suas forças nucleares. Cerca de 60% de todas as ogivas nucleares marítimas estão hoje em dia na península de Kola (território no Extremo Norte da Rússia). 

Os submarinos russos realizam regularmente treinamentos e navegam no mar de Barents e nas águas vizinhas, indica o artigo. Nos últimos anos registra-se um reforço ativo da atividade dos submarinos russos na parte norte do Atlântico, declarou em outubro o ministro da Defesa da Grã-Bretanha.  

Entretanto, a OTAN enfrenta determinados problemas em monitorar os submarinos russos, comunicou um ex-comandante do submarino Jacob Borresen.

"A Aliança Atlântica incluiu a capacidade de monitorá-los na lista de prioridades. Por isso, os submarinos britânicos e norte-americanos regressaram ao mar da Noruega", comentou Jacob Borresen.

Rússia efetuou vários lançamentos de mísseis balísticos durante os testes recentes. Um míssil foi lançado a partir de um submarino da Frota do Norte no mar de Barents. Em setembro do ano em curso, durante as manobras de grande escala Zapad, também foram efetuados lançamentos de mísseis a partir de submarinos no mar de Barents.

Os mais silenciosos do mundo: "submarino 'fantasma" russo pôs OTAN em apuros

 

submarino russo Krasnodar Projeto 636 classe Kilo Varshavyanka, capaz de atacar alvos à distância de 2.500 km e possui um revestimento que absorve o eco, permitindo-lhe evitar os sonares.

No fim de maio, o submarino Krasnodar da Marinha da Rússia realizou, a partir da zona oriental do Mediterrâneo, um ataque com mísseis de cruzeiro contra alvos do Daesh na cidade síria de Palmira. Em seguida, dirigiu-se para o mar Negro. A OTAN foi advertida sobre sua passagem através do mar Mediterrâneo, mas o submarino foi tão sigiloso, "silencioso como um rato", que detectá-lo foi um verdadeiro desafio.

Nessa conexão, o colunista Julian Barnes escreveu em um artigo para o The Wall Street Journal que, durante sua passagem, o Krasnodar foi perseguido pelo porta-aviões estadunidense USS George H.W. Bush (abaixo), bem como monitorado por helicópteros MH-60 Seahawk e aviões de reconhecimento P-8A Poseidon. No entanto, o navio russo conseguiu evitar os dispositivos de rastreamento.

"A Rússia orgulha-se de seus novos submarinos serem os mais silenciosos do mundo", afirma Barnes, que descreve a missão como "bem-sucedida".

Krasnodar foi desenvolvido para operar nas proximidades da costa. Seu sistema de propulsão está montado sobre amortecedores que suprimem o ruído. Graças às baterias recarregáveis que utiliza, é capaz de mover-se quase em silêncio.

 

"Estratégia de vendas"

De acordo com o autor do artigo, a OTAN está preocupada não só com a capacidade furtiva do submarino.

Responsáveis dos EUA e analistas militares supõem que os exercícios realizados pelo submarino russo entre o mar Báltico e o mar Negro "eram parte de uma estratégia de vendas", destinada a possíveis compradores, inclusivamente ao Egito, "a quem podiam mostrar os mísseis de cruzeiro", sublinha o artigo.

Finalmente, o jornal indica que os países da Aliança Atlântica não estão suficientemente preparados para enfrentar a frota submarina russa e que o "ressurgimento inesperado do desenvolvimento de submarinos russos voltou a acender a rivalidade da Guerra Fria". Isso torna necessário que a Marinha dos EUA desenvolva tecnologia de guerra antissubmarino, sugere Barnes.

Características gerais
Deslocamento:
  • Superfície : 2.300-2.350 toneladas
  • Submerso: 3.000-3.950 toneladas de carga total
Comprimento:70.0-73.8 m (229 ft 8 in-242 ft 2 in)
Beam:9,9 m (32 pés 6 polegadas)
Esboço, projeto:6,2 m (20 pés 4 polegadas)
Poder instalado:Diesel-elétrico
Propulsão:
  • Propulsão diesel-elétrica
  • Geradores a diesel de 2 × 1000 kW
  • 1 × 5,500-6,800 shp (4,100-5,100 kW) Motor de propulsão
  • 1 × hélice de passo fixo de 6 ou 7 folhas (projeto 6BL 877) (projeto 7BL 636)
Rapidez:
  • Superado: 17 nós (31 km / h; 20 mph)
  • Submerso: 20 nós (37 km / h; 23 mph)
Alcance:
  • Com snorkel: 6,000-7,500 nmi (11,100-13,900 km; 6,900-8,600 mi) a 7 kn (13 km / h; 8,1 mph)
  • Submerso: 400 nmi (740 km; 460 mi) a 3 kn (5,6 km / h; 3,5 mph)
  • Corrida total: 12,7 nmi (23,5 km; 14,6 mi) a 21 kn (39 km / h; 24 mph)
Resistência:45 dias
Profundidade do teste:
  • Operacional: 240 m (790 pés)
  • Máximo: 300 m (980 pés)
Complemento:52
Armamento:
  • Tubos de torpedo de 6 x 533 mm (21 in)
  • 18 torpedos
  • [1] Míssil de cruzeiro de ataque terrestre Kalibr / Club , míssil anti-navio e míssil anti-submarino(algumas versões)
  • 24 minas
  • 8 9K34 Strela-3 (SA-N-8 Gremlin) ou 8 9K310 Igla-1 (SA-N-10 Gimlet) Mísseis superfície-ar (os submarinos de exportação podem não estar equipados com armas de defesa aérea)
 

 

Regresso de veteranos: Rússia recupera lendários canhões nucleares de grande calibre

Construtora militar Uraltransmash até 2020 irá fazer a revisão completa e lubrificar todos os morteiros autopropulsados 2S4 Tyulpan existentes em reserva a pedido do Ministério da Defesa russo, informou uma fonte na indústria bélica. Conheça as caraterísticas interessantes deste armamento.

Nesta semana já foram reparados 16 morteiros do primeiro grupo. Além disso, vão ser restaurados outros canhões de grande calibre, os 2S7 Pion de calibre 203 mm (abaixo). 

 

Velha escola

O morteiro autopropulsado soviético de calibre 240 mm Tyulpan é um verdadeiro "veterano". Foi desenvolvido ainda na década de 1960 com base em um morteiro rebocado de 1945.

Vale destacar que o primeiro protótipo do Tyulpan conseguiu fazer apenas dois disparos e quebrou por causa da onda dinâmica monstruosa. No entanto, após ser modificado, o morteiro gigante foi aceito em serviço e colocado em produção. Agora, a Rússia possui 500 morteiros deste tipo, tanto em serviço como em reserva.

"Apesar destes sistemas serem bastante antigos, ainda hoje não há concorrentes que possam superar seu poder de fogo", contou à Sputnik um representante da indústria de defesa russa. Segundo ele, após modernização, os Tyulpan receberão novos aparelhos de pontaria, estações de rádio e equipamento de navegação.

calibre do Tyulpan não tem análogos no mundo. Uma granada lançada por ele pode furar uma estrutura de concreto feita de pavimentos de um edifício de 12 andares ou o teto de um hangar reforçado. O alcance é de até 9 quilômetros. Entres os projéteis que pode disparar o Tyulpan há os de alto poder explosivo contra infantaria e estruturas, granadas ativas a reação, com um alcance que pode ser aumentado até 20 quilômetros, e munições originais guiadas Smelchak com pontaria exterior.

Morteiro autopropulsado russo 2S4 Tyulpan

Apesar do Tyulpan ser uma arma universal, convém mais usá-lo contra as baterias de mísseis ou de artilharia fortificadas, bunkers, postos de comando subterrâneos e outros objetivos inimigos invulneráveis à artilharia comum.

Por causa disso, o antigo morteiro soviético pode ser classificado como uma potente arma nuclear tática, pois um disparo nuclear é capaz de eliminar uma unidade com dimensão de brigada.

Canhão nuclear

canhão autopropulsado 2S7 Pion de 203 milímetros tem um calibre menor do que o Tyulpan, mas em compensação possui um alcance cinco vezes maior, sendo assim um verdadeiro canhão. O Pion pode lançar projéteis nucleares ou de alto poder explosivo a uma distância de até 35 quilômetros e munições ativas a reação a uma distância de 47 quilômetros.

Os Pion também estão sendo reparados a pedido do Ministério da Defesa russo e, segundo os construtores, "ficarão mesmo como novos".

Pion foi projetado para atacar a retaguarda do inimigo, realizar bombardeamentos maciços de objetivos de importância especial, entre outras tarefas. A cadência de tiro da versão modernizada atinge 2,5 tiros por minuto. Pode parecer uma velocidade baixa, mas para a artilharia de calibre tão grande é mais do que suficiente.

É de ressaltar que o exército soviético nunca utilizou os Pion em condições de combate.

Militares perto de um canhão autopropulsado 2S7 Pion no âmbito da exposição técnico-militar EXÉRCITO 2017

Militares perto de um canhão autopropulsado 2S7 Pion no âmbito da exposição técnico-militar EXÉRCITO 2017

Além dos Tyulpan e Pion, o exército russo tem em serviço vários sistemas de artilharia de calibres diferentes, desde morteiros de calibre 82 mm até obuses de 152 milímetros.

Até 2020, planeja-se equipar o exército com o novo canhão autopropulsado Koalitsia-SV (abaixo) que poderá realiza díspar munições guiadas via GLONASS.

 

27 de novembro- Dia dos fuzileiros navais na Rússia

As unidades de infantaria naval são transportadas para a costa por navios e lanchas de desembarque ou por helicópteros de baseamento naval com apoio de fogo dos navios e da aviação da marinha. Em alguns casos os combatentes da infantaria naval podem percorrer espaços marítimos a bordo de viaturas anfíbia.

O Zubr classe (Projeto 1.232,2 - NATO "Pomornik")

É uma classe de embarcações de desembarque (LCAC). Esta classe de hovercraft militar é, a partir de 2012, a maior do mundo, com um deslocamento padrão total de 555 toneladas. O hovercraft é projetado para levar unidades de assalto anfíbio (como marines e tanques  e embarcações para margens não equipadas, bem como transportar e plantar minas navais .