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Conheça 4 aviões de assalto mais ameaçadores do mundo, tem um brasileiro e um russo

Baixa velocidade, blindagem forte e armas poderosas: na aviação militar tática a combinação destas três características é típica somente para aviões de assalto. A época de ouro destes aviões ameaçadores, destinados ao suporte de tropas terrestres, ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial.

Com o surgimento da aviação a jato, parecia que seus tempos acabaram definitivamente. Contudo, a história dos conflitos da segunda metade do século XX (e das primeiras guerras do novo século) provou que estes veículos simples, lentos e meio feiosos são capazes de cumprir missões em que os outros aviões, mais complexos, caros e modernos, são inúteis.

 

A-10 Thunderbolt II

No início, o avião de assalto norte-americano A-10, adotado ao serviço pela Força Aérea dos EUA em 1977, era tratado com ceticismo. Era lento, frágil e realmente feio quando comparado com os caças "futurísticos" F-15 e F-16. Por causa de sua aparência, foi apelidado de "javali-africano" (Warthog). No Pentágono estavam indecisos se este avião era ou não necessário à Força Aérea do país.

Contudo, foi o próprio veículo aéreo que colocou o ponto final na discussão durante a operação Tempestade no Deserto. De acordo com os militares, em sete meses, os cerca de 150A-10 destruíram mais de 3.000 unidades de material blindado do Iraque. Com o fogo de resposta foram derrubados apenas sete aviões de assalto norte-americanos.

A característica principal do "A-10" é a sua arma principal. O avião foi construído praticamente em torno a um canhão de sete canos rotativos GAU-8. Em um segundo, este á capaz de lançar contra o inimigo 70 projetis de 30 milímetros, cada um pesando quase meio quilo. Mesmo uma rajada curta é suficiente para pôr fora de combate uma coluna de tanques. Além disso, o avião é capaz de transportar mísseis guiados e não guiados, bem como bombas e peças de artilharia suspensas.

Vale destacar que este avião tem a duvidosa fama de "recordista" em fogo amigo. Durante as duas campanhas iraquianas, bem como no Afeganistão, o fogo dos A-10 atingiu por várias vezes tropas que os aviões deveriam apoiar. Aconteceu com frequência que civis também viraram alvos do A-10.

O problema é que a maior parte destes aviões de assalto conta com uma eletrônica simplificada ao máximo que nem sempre permite identificar o alvo no campo de batalha. Não é surpreendente que quando eles aparecem no ar não são somente os inimigos que saem correndo, mas suas próprias forças também.

Su-25

Este famoso avião soviético decolou pela primeira vez em 22 de fevereiro de 1975, e até agora está ao serviço em mais de 20 países. Seguro, potente e com grande capacidade de sobrevivência, este avião conquistou rapidamente o amor dos pilotos.

Su-25 possui um conjunto potente de armas: canhões, bombas, misseis guiados e não guiados "ar-terra" e mísseis guiados "ar-ar". Além do canhão GSh-30-2 de 30 milímetros, o avião pode ser equipado com 32 tipos diferentes de armas.

A principal característica do Su-25 é sua proteção. A cabine do piloto está coberta por blindagem em titânio cuja espessura é de 10 a 24 milímetros. Todos os sistemas cruciais do avião são revestidos por titânio e são duplicados. Quando um deles fica danificado, o outro entra em funcionamento imediatamente.

Seu batismo de fogo aconteceu no Afeganistão. A baixa velocidade de voo permitia-lhe realizar ataques em condições complexas de montanhas e salvar a infantaria cuja situação parecia desesperada. Durante os 10 anos de guerra foram derrubados 23 aviões de assalto.

Enquanto isso, não foi registrado nenhum caso de perda de avião devido à explosão de reservatórios de combustível ou à morte do piloto. Houve casos em que os Su-25 voltavam à base após as missões com mais de cem brechas na fuselagem. Foi a campanha afegã que deu ao avião russo o seu segundo apelido de "tanque voador".

 

EMB-314 Super Tucano

Em comparação com os pesados Su-25 e A-10, o avião turboélice de assalto brasileiro Super Tucano é mais parecido com uma aeronave de acrobacia aérea ou de treinamento.

É verdade que inicialmente este veículo de dois lugares foi projetado como avião de treinamento para pilotos militares. Posteriormente, o EMB-314 que decolou pela primeira vez em 2 de junho de 1999, foi aperfeiçoado. A cabine do piloto foi protegida com uma blindagem de kevlar, e na fuselagem foram incorporados duas metralhadoras de 12,7 mm. Além disso, o avião é capaz de transportar um canhão de 20 milímetros, bem como mísseis não guiados e bombas de queda livre.

É evidente que os tanques não têm nada a temer de tal tipo de aeronave, além disso, a blindagem de kevlar não protege do fogo da artilharia antiaérea. Contudo, o Super Tucano não tem como objetivo participar de operações militares convencionais.

Estes aviões são utilizados largamente contra a guerrilha. Em particular, são utilizados pelo governo da Colômbia na luta contra narcotraficantes. No momento, o avião de assalto brasileiro está participando do concurso da Força Aérea estadunidense para compra de 200 aviões que serão utilizados no Afeganistão contra talibãs.

 

Alpha Jet

O avião de assalto ligeiro Alpha Jet, desenvolvido pela empresa alemã Dornier junto com o consórcio Dassault-Breguet, tem sido utilizado desde 1977, e atualmente está ao serviço de 14 países. Estes aviões têm como objetivo alvos móveis ou estacionários, principalmente no campo de batalha ou em profundidade tática defensiva.

Eles permitem resolver tarefas como suporte aéreo de tropas terrestres, isolamento do campo de batalha, negação da possibilidade de o inimigo suprimir reservas e munições, bem como vigilância aérea acompanhada por ataques contra os alvos detectados.

Entre as particularidades do Alpha Jet vale destacar sua alta capacidade de manobra e grande capacidade de carga útil para a sua categoria – 2,5 toneladas. Sendo assim, o avião pode ser equipado com um arsenal impressionante de armas: um canhão DEFA 553 de 30 mm ou um canhão Mauser de 27 mm ou duas metralhadoras de 12,7 mm, bombas de queda livre de até 400 quilos e misseis não guiados de 70 mm.

Estas armas permitem a esse avião de assalto ligeiro e barato combater qualquer tipo de alvos terrestres, desde a infantaria até tanques e fortificações.

© REUTERS/ Eduard Korniyenko

3,5 toneladas de barras de ouro caem de avião durante decolagem.

Pista em aeródromo de Iakutsk ficou coberta de metal precioso na quinta-feira (15). A área foi cercada, e agentes conseguiram recuperar carga.

Um avião de carga An-12 que transportava barras de ouro, diamantes e platina em Iakutsk (a 8.000 km de Moscou) teve problemas na hora da decolagem, fazendo com que parte da carga de 9 toneladas caísse na pista.

O Antonov-12 saiu da mina de Kupol, na região autônoma de Tchukotka, e seguia para Krasnoiarsk, mas fez um pouso em Iakutsk para reabastecimento.

Após o incidente, o avião retornou ao aeroporto. A polícia então cercou o perímetro do aeródromo e proibiu o acesso público à área delimitada. Todas as barras de ouro que caíram do avião foram recuperadas. Um representante da mineradora frisou, porém, que a carga transportada pelo avião estava segurada.

Segundo o jornal YakutiaMedia, o valor aproximado da carga total a bordo do avião era estimado em mais de US$ 330 milhões (mais de 1 bilhão de reais).

Todas as barras de ouro foram coletadas até agora. Nenhuma foi perdida. A carga estava segurada, e o corretor de seguros foi notificado do incidente. A carga está em Iakutsk sob proteção”, disse um porta-voz da mineradora.

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Não é a primeira vez que os russos usam bombas inusitadas, em uma, quase iniciaram uma discussão com o Japão ao afundar um barco pesqueiro japonês com uma vaca voadora, mas não foi um ataque intencional russo e sim um soldado ladrão de bovinos que resolveu ejetar as vacas do compartimento de carga quando o Antonov que estava ameaçava cair, azar dos japoneses e das vacas, o Antonov não caiu.

 https://www.mdig.com.br/?itemid=2742

Last edited by Alexandre Oliveira

Supremacia sob o mar: Um vislumbre do poder da frota de submarinos da Rússia

Rússia observa 19 de março como Dia do submarino, porque a frota de submarinos foi fundada há 112 anos nesta data

Foi em 19 de março de 1906 que o imperador russo Nicolau II incluiu novos navios de combate - submarinos - na classificação de navios navais. Hoje, a frota subaquática da Rússia consiste em submarinos nucleares estratégicos e multiusos armados com mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro lançados pelo mar. 

Projecto 955 Borei classe de quarta geração estratégico nuclear-powered submarino Vladimir Monomakh

Os submarinos de classe Borei estão armados com mísseis balísticos intercontinentais Bulava, que são o seu poder de ataque básico de combate.

Submarino nuclear Severodvinsk de Yasen-classe da Federação Russa de Fuzileiros do Norte

Os submarinos de ataque multiusos de classe Yasen são projetados para operar de forma igualmente eficaz contra navios de transporte e combate e são capazes de entregar ataques de mísseis de cruzeiro contra a infraestrutura costeira do inimigo.

Os submarinos Diesel-elétricos Varshavyanka (projeto 636.6) têm fama de ser um dos mais silenciosos da sua classe. Os mísseis de cruzeiro Kalibr são a arma principal do Projeto 636.6.

Um dos maiores submarinos nucleares da Rússia, a classe Typhoon (Akula), que continua a ser o maior do mundo com o deslocamento de cerca de 27.500 toneladas.

O Projeto 677 (Lada) é a nova classe avançada de submarinos de ataque diesel-elétrico. Foto: submarino diesel-elétrico de São Petersburgo.

Projeto 949A Submarinos de classe Antey armados com mísseis de cruzeiro Granit.

Project 667BDRM Delfin (Dolphin) submarino de mísseis balísticos de potência nuclear K-51 Verkhoturye


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Alexandre Oliveira posted:

Não é a primeira vez que os russos usam bombas inusitadas, em uma, quase iniciaram uma discussão com o Japão ao afundar um barco pesqueiro japonês com uma vaca voadora, mas não foi um ataque intencional russo e sim um soldado ladrão de bovinos que resolveu ejetar as vacas do compartimento de carga quando o Antonov que estava ameaçava cair, azar dos japoneses e das vacas, o Antonov não caiu.

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Alexandre, por mais incrível que pareca, este historia é verídica, realmente aconteceu em 1997. Que azar dos japoneses... 

Abs

Castro

19 de março de 1965:  Na taiga Permian russa terminou o voo da nave espacial "Voskhod-2", durante o qual um homem fez a primeira caminhada no espaço exterior

Filme "A hora do primeiro." 

«Время первых» (titulo original em russo) , "The Spacewalker" (titulo em inglês) e "A hora do primeiro." (tradução livre do original).

No auge da Guerra Fria, duas superpoderes, a URSS e os EUA estão lutando pela supremacia na corrida espacial. Para a URSS se manter à frente, o próximo passo é a saída do homem para o espaço aberto. Duas semanas antes do lançamento, uma nave de teste explode. Não há tempo para identificar os motivos. 

O personagem principal, o cosmonauta Alexei Leonov , foi consultor do filme.

O cosmonauta soviético Alexei Leonov é o primeiro a ver os terráqueos do espaço exterior e, de acordo com a crônica oficial, ele retorna em segurança para Voskhod-2 . Mas, na verdade, esses 5 metros antes da escotilha são os mais dolorosos de sua vida, e um pouso de emergência no modo manual é um exemplo de uma incrível luta para a vida do próprio Leonov e seu comandante Pavel Belyaev . Abaixo monumento marca local da chegada da Voskhod-2 (59°37'01.7"N 55°28'01.0"E) (em 1965 o local exato foi perdido, e hoje existem dois locais e dois marcos), e foto original do embarque da tripulação.

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21 março 2018: Lançamento do Soyuz MS-08 /Tripulação da ISS Expedition 55-56

 

Os tripulantes da expedição 55 Oleg Artemyev de Roscosmos e os astronautas da NASA Drew Feustel e Ricky Arnold iniciarão sua jornada de dois dias até a Estação Espacial Internacional. O trio deverá ser lançado em uma espaçonave Soyuz MS-08 do Baikonur Cosmódromo às 17:44 UT.

Cemitérios de aviões ocupam regiões remotas na Rússia 

Assim como outros equipamentos civis e militares, as aeronaves têm uma certa vida útil. Quando chega sua hora, alguns são enviados para reciclagem, e os mais sortudos são restaurados e, talvez, encontram lugar em um museu. Os menos afortunados, porém, são condenados a apodrecer a céu aberto sob sol, chuva e neve.

Quando sua vida ativa chega ao fim, as aeronaves obsoletas costumam ser enviadas para preservação em campos especialmente preparados. Em geral, esses lugares estão localizados perto de aeroportos em operação.

Antes de os veículos serem abandonados em “cemitérios”, seus detalhes técnicos são desmontados. Aeronaves militares passam por um processo de desmilitarização, e todas as partes de combate são extraídas para que jamais possam ser usadas de novo.

Elementos que não são tão importantes, e que são não removidos por especialistas, acabam sendo reaproveitados por entusiastas amadores, que podem usá-los em suas casas. Muitas vezes, resta apenas a carcaça da aeronave, sem nada mais dentro.

Os chamados “cemitérios de aeronaves” são bastante populares entre os turistas, que gostam de escalar os grandes aviões e tirar selfies com máquinas como pano de fundo. Para eles, esses lugares são algo parecido com parques de diversões.

No entanto, para os pilotos mais antigos, e hoje já aposentados, esses locais trazem uma sensação de tristeza e nostalgia. É muito comum ver essas pessoas visitando os “cemitérios” com netos para mostrar os gigantes aéreos que costumavam pilotar.

Trata-se também de uma oportunidade quase única. Todos os “cemitérios” de aeronaves da capital russa estão sendo fechados pela prefeitura, e em breve, essas áreas serão ocupadas por novos conjuntos habitacionais.

Em outras partes da Rússia, alguns desses locais não só ainda existem, como vêm se expandindo. Os maiores estão situados perto das cidades de Uliánovsk e Kazan.

Os espaços também são conhecidos por nomes diferentes conforme a região. Em Samara, por exemplo, os aviões do aeródromo de treinamento da Universidade Estatal Aeroespacial de Samara ainda são usados por estudantes para treinamento.

Apesar da popularidade, os “cemitérios” de aeronaves russas não são os maiores do mundo. Nos Estados Unidos, existem cerca de 4.400 aviões desmantelados na Base Aérea de Davis-Monthan, no estado do Arizona – recorde mundial difícil de quebrar.

O Lisunov Li-2  é um avião de transporte militar soviético bem presente nestes “cemitérios”, cuja produção foi iniciada em 1942 em Tashkent com base na aeronave de passageiros PS-84 (1939), que foi, por sua vez, construída com base na produção licenciada do americano Douglas DC-3 . Mais de 5 mil unidades foram construídos.

Embora um total de 18 DC-3 tenha sido encomendado em 11 de abril de 1936, o governo da URSS comprou 21 DC-3 para operação da Aeroflot antes da Segunda Guerra Mundial. A versão soviética recebeu a designação PS-84- Passazhirskiy Samolyot 84, onde foram feitos 1.293 pedidos de mudança de engenharia para os desenhos originais de Douglas

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Cemitério de aviões no campo de Khodynka

Aeródromo central com o nome de MV Frunze, Moscou, Rússia.


MiG-25PU

Mil Mi-6
Mil Mi-24. 
Sukhoi Su-17 
Su-27, 
Yak-25

 

O canto da memória em Domodedovo

Localizado no aeroporto de Domodedovo, em Moscou, também se orgulha de veículos desmantelados. Diretamente no campo, em frente ao terminal Domodedovo, a aeronave de partida se instalou, esperando seu destino. Os passageiros na decolagem podem perfeitamente considerá-los. Também são claramente visíveis a partir do próprio terminal Domodedovo.

Cemitério em Domodedovo
 

Ulyanovsk o maior "cemitério de aeronaves" (e museu) na vastidão da Rússia

Cerca de 9000 exposições estão localizadas ao ar livre na cidade de Ulyanovsk

Esses aviões militares e civis são tudo o que resta de uma era passada. Acredita-se que a aeronave que entrou neste museu, muito sortudo.

A maioria destes aviões voou para Ulyanovsk com seu próprio poder para permanecer aqui para sempre, e uma, uma exibição muito heroica de TB-1 foi trazida em pedaços e já montada no local. 

Foto de TB-1 no museu em Ulyanovsk
Guacyr. posted:

Imaginem pilotar este avião frio de lá, deviam usar equipamento tipo de astronauta!

É verdade, ficavam expostos... somente na versão G1 eles tivera a brilhante ideia de cobrir o cockpit.... imagino que o projetista ou não pilotava, ou odiava pilotos 

Agora, assista ao vídeo com Pára-quedistas russos saltando da asa de Tupolev TB-3 (1937)

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Su-25 em homenagem ao herói da Rússia Roman Filipov

O nome de Roman Filipov foi atribuído à aeronave de número 06, um veículo de combate com o mesmo número que o Herói da Rússia voou no céu da Síria.
O avião de ataque Su-25 foi nomeado após o herói da Rússia, Roman Filipov. Foto: Serviço de Imprensa das Forças Aerotransportadas

No ultimo sábado, no aeródromo do regimento de aviação de assalto no Território de Primorsky, o avião Su-25SM recebeu o nome do Herói da Rússia, Major Roman Filipov. Abaixo, a filha de Roman Filipov, Valeria em uma cerimônia para nomear um avião de ataque Sukhoi Su-25SM.

Abaixo Olga Filipova, esposa de Roman Filipov.

Neste regimento o piloto atuou por 10 anos, e de lá foi enviado para tarefas especiais na República Árabe da Síria.

Nesta ocasião, foi realizada uma reunião no aeroporto, na qual também participaram pais e cônjuge de Roman Filipov.

Falando no desfile, o pai do piloto heroicamente falecido, Nikolai Filipov, agradeceu aos pilotos para a memória de seu filho, e expressou a esperança de que os pilotos que voarão do avião nominado recebem incentivos especiais para desempenho de suas tarefas.

É simbólico que o nome de Roman Filipov tenha sido dado à aeronave, com o número 06 no campo de batalha.Com o mesmo número do veículo de combate , o Herói da Rússia voou no céu da Síria .

Em 3 de fevereiro de 2018, quando voando em Idlib, o Su-25 russo caiu . O piloto Romano Filipov teve tempo de relatar um resgate em uma área controlada pelos rebeldes "Djebhat an Nusra"

Ao conduzir uma batalha com terroristas, o piloto morreu. Por decreto presidencial, Roman Filipov recebeu o título de Herói da Rússia postumamente.

Rússia moderniza maior helicóptero do mundo 

Mi-26 retornará às Forças Aéreas do país já em 2019.
Em 2019, as Forças Aéreas russas receberão uma nova versão do helicóptero militar e de transporte Mil Mi-26. O Mi-26T2B repaginado, conhecido como “mamute" será equipado com nova blindagem e equipamentos eletrônicos que foram testados durante operações militares da Rússia na Síria.

O primeiro voo do Mi-26 foi realizado em 1977. Ele ganhou fama por transportar até 20 toneladas de carga ou 80 paraquedistas equipados, técnica militar leve e até mesmo outros helicópteros.

Mil Mi-26 (russo: Миль Ми-26 , nome de relato da OTAN : Halo&nbsp é um helicóptero de transporte pesado soviético / russo

Mi-26 foi projetado para substituir helicópteros antigos de içamento pesado Mi-6 e Mi-12 e atuar como um helicóptero para uso militar e civil, tendo o dobro do espaço da cabine e carga útil do Mi-6, até então o maior do mundo.


Em 2009, por exemplo, o Mi-26 participou da operação de resgate de um helicóptero dos Estados Unidos, o CH-47 Chinook, no Afeganistão.


"Então, colaboramos com a Otan em todos os campos. Os talibãs derrubaram um helicóptero americano e os outros  ‘Chinooks’ não conseguiam retirá-lo do campo de batalha. Eles tiveram que pedir a ajuda dos Mi-26 russos.

helicóptero americano foi resgatado içado a um Mi-26 e levado para a base mais próxima dos Estados Unidos", explica Vadim Koziulin, professor da Academia das Ciências Militares.



Hoje, embora o Mi-26 continue a ser um helicóptero ímpar, suas caraterísticas técnicas já não atendem aos requisitos exigidos de aeronaves modernas.


Em primeiro lugar, os projetistas terão que resolver a questão do calor emitido pela aeronave, segundo Koziúlin. 

“Devido ao calor dos motores do Mi-26, a aeronave é alvo número um de mísseis de orientação infravermelha como Iglá ou Stinger”, disse.


Para ele, este foi o motivo pelo qual um Mi-26 russo foi derrubado em 2009 próximo à cidade de Grózni, na Tchetchênia. Abaixo mi-26 cockpit

"O helicóptero transportava oficiais e soldados para o local de batalha. Os terroristas lançaram um míssil Iglá e mataram 130 pessoas. Apenas 20 conseguiram sobreviver à queda", disse. Abaixo Abaixo cockpit do altamente modernizado Mi-26T2B


De acordo com uma fonte no complexo militar-industrial que não quis ser identificada, o novo helicóptero modernizado Mi-26T2B receberá o sistema "Vitebsk", que já está sendo usado nos helicópteros militares Ka-52.


"É um sistema de defesa radioelétrico que cega e quebra a trajetória de mísseis guiados", disse a fonte.


Além disso, o Mi-26T2B terá o sistema de equipamentos radioelétricos NPK90-2 a bordo. "É um sistema que permite pilotar o helicóptero de forma automática”.



No entanto, o novo helicóptero não será armado. "É desnecessário. Em caso de necessidade tática, o helicóptero será acompanhado pelos Mi-28 e Ka-52", completou.

Características gerais

  • Tripulação: Cinco: 2 pilotos, 1 navegador, 1 engenheiro de voo, 1 técnico de voo
  • Capacidade:
    • 90 tropas ou 60 macas
    • Carga de 20.000 kg (44.090 libras)
  • Comprimento: 40,025 m (rotor girando)
  • Diâmetro do rotor: 32,00 m (105 pés 0 pol.)
  • Altura: 8.145 m (26 pés 8¾ pol.)
  • Área do disco: 804,25 m 2 (8.656,8 pés²)
  • Peso vazio : 28.200 kg (62.170 lb)
  • Peso carregado: 49.600 kg (109.350 lb)
  • Max. peso de decolagem : 56.000 kg (123.450 lb)
  • Velocidade do rotor principal : 132 RPM
  • Grupo motopropulsor : 2 × Lotarev D-136 AI-136 (ou PD12V altpw) turboshafts , 8500 kW (10-11,398 SHP ou ~ 10-12.000 de PD12V) cada

Atuação

  • Velocidade máxima : 295 km / h (159 kn , 183 mph)
  • Velocidade de cruzeiro : 255 km / h (137 kn, 158 mph)
  • Alcance : 800 km (430 nmi; 500 mi) ()
  • Balsa : 1.920 km (1.036 nmi , 1.190 mi) (com tanques auxiliares)
  • Teto de serviço : 4.600 m (15.100 pés)

 

Mil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 Halo

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Exército russo convoca milhares de reservistas para atualização.

Em alguns meses, cerca de 5.000 russos trocarão seus assentos na universidade e escritórios por um beliche no quartel. Na última segunda-feira (19), o presidente Vladimir Putin assinou um decreto estipulando a convocação dos militares da reserva das Forças Armadas russas.

“O objetivo principal é atualizar o conhecimento que as pessoas esquecem depois de concluir o serviço militar ou se formarem em uma universidade militar. Não é uma preparação para guerra em larga escala ou uma campanha militar em um país em desenvolvimento”, diz o analista militar do jornal ‘Izvêstia’ Dmitri Safonov.

“Eles podem ser estudantes nos últimos anos de uma universidade que tenha departamentos militares e homens com especialidades e habilidades que as Forças Armadas carecem no momento, mas que são muito necessários em eventos de grande escala.

Os reservistas realizarão todos os tipos de atividades militares, juntamente com suas especialidades profissionais. Eles terão que marchar e ir para um campo de tiro.

“Uma pessoa precisa estar pronta para realizar uma determinada tarefa em caso de guerra. Pessoas com habilidades técnicas terão que dirigir e abastecer tanques, veículos blindados e sistemas de artilharia. Alguns podem até ter que dirigir essas máquinas para o campo de tiro”, diz o especialista militar. “Essas manobras são feitas sobretudo para que as pessoas não esqueçam como defender a pátria.”

Quem pode voltar ao Exército?

Qualquer cidadão russo que esteja na reserva pode receber um aviso de convocação. Isso inclui, em termos gerais, qualquer homem até 60 anos de idade.

“Não houve casos como este em tempo de paz, mas por lei é possível. Geralmente, soldados e oficiais em reserva é que são convocados. Pessoas que geralmente não têm mais de 30 anos.

CASTR0 posted:

Rússia moderniza maior helicóptero do mundo 

Mi-26 retornará às Forças Aéreas do país já em 2019.
Em 2019, as Forças Aéreas russas receberão uma nova versão do helicóptero militar e de transporte Mil Mi-26. O Mi-26T2B repaginado, conhecido como “mamute" será equipado com nova blindagem e equipamentos eletrônicos que foram testados durante operações militares da Rússia na Síria.

O primeiro voo do Mi-26 foi realizado em 1977. Ele ganhou fama por transportar até 20 toneladas de carga ou 80 paraquedistas equipados, técnica militar leve e até mesmo outros helicópteros.

Mil Mi-26 (russo: Миль Ми-26 , nome de relato da OTAN : Halo&nbsp é um helicóptero de transporte pesado soviético / russo

Mi-26 foi projetado para substituir helicópteros antigos de içamento pesado Mi-6 e Mi-12 e atuar como um helicóptero para uso militar e civil, tendo o dobro do espaço da cabine e carga útil do Mi-6, até então o maior do mundo.


Em 2009, por exemplo, o Mi-26 participou da operação de resgate de um helicóptero dos Estados Unidos, o CH-47 Chinook, no Afeganistão.


"Então, colaboramos com a Otan em todos os campos. Os talibãs derrubaram um helicóptero americano e os outros  ‘Chinooks’ não conseguiam retirá-lo do campo de batalha. Eles tiveram que pedir a ajuda dos Mi-26 russos.

helicóptero americano foi resgatado içado a um Mi-26 e levado para a base mais próxima dos Estados Unidos", explica Vadim Koziulin, professor da Academia das Ciências Militares.



Hoje, embora o Mi-26 continue a ser um helicóptero ímpar, suas caraterísticas técnicas já não atendem aos requisitos exigidos de aeronaves modernas.


Em primeiro lugar, os projetistas terão que resolver a questão do calor emitido pela aeronave, segundo Koziúlin. 

“Devido ao calor dos motores do Mi-26, a aeronave é alvo número um de mísseis de orientação infravermelha como Iglá ou Stinger”, disse.


Para ele, este foi o motivo pelo qual um Mi-26 russo foi derrubado em 2009 próximo à cidade de Grózni, na Tchetchênia. Abaixo mi-26 cockpit

"O helicóptero transportava oficiais e soldados para o local de batalha. Os terroristas lançaram um míssil Iglá e mataram 130 pessoas. Apenas 20 conseguiram sobreviver à queda", disse. Abaixo Abaixo cockpit do altamente modernizado Mi-26T2B


De acordo com uma fonte no complexo militar-industrial que não quis ser identificada, o novo helicóptero modernizado Mi-26T2B receberá o sistema "Vitebsk", que já está sendo usado nos helicópteros militares Ka-52.


"É um sistema de defesa radioelétrico que cega e quebra a trajetória de mísseis guiados", disse a fonte.


Além disso, o Mi-26T2B terá o sistema de equipamentos radioelétricos NPK90-2 a bordo. "É um sistema que permite pilotar o helicóptero de forma automática”.



No entanto, o novo helicóptero não será armado. "É desnecessário. Em caso de necessidade tática, o helicóptero será acompanhado pelos Mi-28 e Ka-52", completou.

Características gerais

  • Tripulação: Cinco: 2 pilotos, 1 navegador, 1 engenheiro de voo, 1 técnico de voo
  • Capacidade:
    • 90 tropas ou 60 macas
    • Carga de 20.000 kg (44.090 libras)
  • Comprimento: 40,025 m (rotor girando)
  • Diâmetro do rotor: 32,00 m (105 pés 0 pol.)
  • Altura: 8.145 m (26 pés 8¾ pol.)
  • Área do disco: 804,25 m 2 (8.656,8 pés²)
  • Peso vazio : 28.200 kg (62.170 lb)
  • Peso carregado: 49.600 kg (109.350 lb)
  • Max. peso de decolagem : 56.000 kg (123.450 lb)
  • Velocidade do rotor principal : 132 RPM
  • Grupo motopropulsor : 2 × Lotarev D-136 AI-136 (ou PD12V altpw) turboshafts , 8500 kW (10-11,398 SHP ou ~ 10-12.000 de PD12V) cada

Atuação

  • Velocidade máxima : 295 km / h (159 kn , 183 mph)
  • Velocidade de cruzeiro : 255 km / h (137 kn, 158 mph)
  • Alcance : 800 km (430 nmi; 500 mi) ()
  • Balsa : 1.920 km (1.036 nmi , 1.190 mi) (com tanques auxiliares)
  • Teto de serviço : 4.600 m (15.100 pés)

 

Mil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 HaloMil Mi-26 Halo

É que agora o país está numa tremenda draga, mas este helicóptero para as forças armadas brasileiras seria de grande serventia, principalmente na Amazônia tão mal servida de estradas, já compraram o Mi-35 Hind, agora um grande transportador como este levaria tropas, viaturas, canhões, blindados etc....!

É bem verdade, seria uma ótima aquisição, grande, robusto e de baixa manutenção.

A Amazônia se estende por outros países da America Latina, e o Mil Mi 26 é operado pelo Peru com 3 unidades e na Venezuela com 3 unidades também, alem de outros 4 Mi 26 operados pelo México.

Rússia necessita de aviões de aterrissagem e decolagem vertical? (VTOL)

Ultimamente, a Rússia tem demonstrado interesse em recomeçar a fabricação de aviões de aterrissagem e decolagem vertical (VTOL – Vertical Take-Off and Landing). Em particular, recentemente o vice-ministro da Defesa, Yuri Borisov, revelou os planos para produzir este tipo de aviões.

Yak-38 – (esquerda) e Yak-141 (direita)

“Um aparelho destes seria importante não apenas para a Marinha, mas também para a Força Aeroespacial”, explicou à Sputnik o especialista militar, capitão de mar e guerra Konstantin Sivkov.

“O maior problema da aviação moderna é que os caças a jato precisam de uma boa pista de decolagem e pouso, mas a quantidade destes aeródromos é muito pequena e eles são fáceis de destruir com um primeiro ataque. Quanto aos aviões VTOL, em condições de ameaça eles podem ser instalados até mesmo em clareiras florestais”, assinalou ele.

Entretanto, tal utilização “terrestre” de aviões VTOL não parece muito racional. Um dos principais problemas é que, com a decolagem vertical, o avião consome bastante combustível, o que por sua vez reduz seu raio de ação.

Rússia é um país enorme, por isso, para obter supremacia aérea sua aviação de caça precisa ter “braços compridos”.

“Em condições de infraestruturas parcialmente destruídas, os aviões podem cumprir missões de combate por conta de decolagem curta de aparelhos convencionais a partir de uma seção de pista menor que 500 metros”, acredita o diretor executivo da agência Aviaport, Oleg Panteleev.

Outra questão, é que a Rússia tem planos de construir uma frota de porta-aviões, onde a utilização de aviões VTOL seria mais racional. Não têm de ser necessariamente porta-aviões, podem ser cruzadores porta-aeronaves.”



Contudo, para iniciar a construção deste tipo de aviões a Rússia não deve esperar até aparecerem novos navios portadores de aeronaves.

“Os aviões VTOL podem ser baseados não apenas em porta-aviões”, explicou Panteleev, adicionando que as aeronaves podem utilizar plataformas instaladas em navios-tanque ou até fragatas.

Custos justificáveis

Ao mesmo tempo, é evidente que o desenvolvimento de um avião VTOL russo aparentemente vai requerer recursos enormes. Referindo-se ao exemplo norte-americano com o mesmo tipo de aviões F-35B (abaixo) e outros modelos com decolagem e aterrissagem vertical, vale destacar que, segundo estimativas, seu custo atingiu US$ 1,3 trilhões e de seu desenvolvimento participaram vários países.

De acordo com especialistas, para o desenvolvimento bem-sucedido de um avião VTOL russo será necessário resolver várias questões, entre elas estão: a miniaturização da aviônica, a criação de uma nova geração de sistemas aéreos e a projeção de uma célula com características especiais. A indústria aeronáutica russa tem capacidade para as resolver.

Rússia poderá iniciar a construção de porta-aviões no futuro próximo. De acordo com o Ministério da Defesa, para os anos 2025-2030 está agendado o assentamento da quilha do porta-aviões pesado do projeto 23000 Shtorm. Até lá, a Marinha russa planeja receber dois novos navios de desembarque universais Priboi capazes de portar aviões com VTOL.

 

 

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