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O avião Rossiya, usado pela delegação governamental da Rússia para participar da cúpula da APEC, no Peru, foi surpreendido pela aproximação de dois caças F-18 enquanto sobrevoava o espaço aéreo da Suíça.

Um dos caças chegou a se aproximar tanto do avião russo Il-96-300, que os passageiros, perplexos, conseguiram ver o seu número de identificação, a bandeira da Suíça em sua fuselagem e até mesmo o rosto do piloto.  Os caças escoltaram o avião russo da fronteira com a França.

Antes de se afastar, os pilotos fizeram estranho sinais com as mãos para o avião russo.

"Esta é uma situação normal, uma prática comum nesta rota" – explicou um dos membro da tripulação, segundo informa o jornal russo Rossiyskaya Gazeta.

O avião Rossiya está na capital portuguesa aguardando a continuação de sua viagem após uma avaria em uma turbina do avião.

A secretária de imprensa da equipe presidencial, Elena Krylova, disse que o avião reserva está a caminho de Portugal agora.


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Bombardeiros estratégicos Tupolev-95MSM atualizados iniciaram ataques com mísseis de cruzeiro Kh-101, em uma missão para destruir as fortalezas dos grupos terroristas na Síria, informa o Ministério da Defesa Russo em seu canal oficial no YouTube.

 

Não há relatórios sobre missões anteriores destes turboélices atualizados em na Síria.

A Força Aeroespacial Russa colocou em em agosto de 2015 o primeiro Tupolev-95MSM atualizado em serviço. Ele recebeu o codinome Дубна (Dubna), em homenagem a uma cidade na região de Moscou, que é um centro internacionalmente conhecido da investigação nuclear da Rússia.

O vídeo mostra que dois bombardeiros decolaram de uma Base Aérea Russa, realizaram reabastecimento em voo durante a missão.

Um mais velho da família Tupolev-95, um Tupolev-95MS codinome Vorkuta, juntou-se ao bombardeiro modernizada no voo para a Síria.

Abaixo míssil KH 101 «Радуга» (Raduga)

 

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Porta-aviões e novas armas russas estão sendo testadas, pela primeira vez, contra terroristas que tentam acessar Aleppo. Além de conter avanço de grupos extremistas, Rússia tem por objetivo promover sistemas bélicos no mercado estrangeiro, segundo especialistas.

Além de caças MiG-29K, a luta contra os militantes do Estado Islâmico (EI) e da Frente al-Nusra conta com sistemas de mísseis de defesa Bastion e a fragata Almirante Grigorôvitch.

O uso de veículos aéreos não tripulados e unidades de inteligência eletrônica também foi intensificado, e o agrupamento espacial orbital vem sendo aproveitado na coleta de dados.

Armas em teste

Na véspera da operação, a Rússia utilizou novamente os mísseis de cruzeiro Kalibr, que já haviam comprovado sua potência na campanha da Síria.

Os mísseis Kalibr são capazes de atravessar os sistemas de defesa antiaérea do inimigo em altitude baixa e contornar todo o relevo da área ao longo da qual elas se dirigem para o alvo.  O peso da ogiva do míssil é de 500 kg, e o alvo pode ser atingido a uma distância de até 1.500 km.

Ainda segundo Choigu, os sistemas de mísseis costeiros Bastion com mísseis da classe Onyx também foram utilizados em combate pela primeira vez. Abaixo K-300P Bastion P (NATO nome SSC-5) com mísseis supersônico П-800 «Оникс» (P-800 Oniks) (NATO SS-N-26 "Strobile") na área costeira da Síria.

Uma bateria típica é composta por 1 veiculo de comando e controle com base no caminhãoKamaz43101 6 × 6, um veículo de apoio, quatro veículos lançadores baseados no chassis de MZKT-7930 8 × 8 cada um operado por uma tripulação de 3 homens. Abaixo o Kamaz 43101 6×6 truck

“As ações na Síria funcionam também como testes para nossas armas. A partir dessas operações, são introduzidos ajustes nos termos de referência para os desenvolvedores, e, quando há erros, os armamentos em operação são modernizados”, disse à Gazeta Russa o editor-chefe da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria), Víktor Murakhovski.

Segundo o especialista militar, a primeira utilização em combate dos sistemas Bastion seria ainda uma tentativa de promover esses sistemas no mercado estrangeiro. 

“Ao contrário dos norte-americanos, não realizamos operações de combate constantes no exterior. Até recentemente, não podíamos fornecer estatísticas sobre o uso em combate e a eficácia dos armamentos aos potenciais compradores, o que tínhamos era baseado somente em testes realizados nos polígonos e em conclusões próprias. Agora, temos dados reais documentados por meio de fotos e vídeos”, acrescentou Murakhovski.

Diálogo com Washington

A ofensiva do grupo de ataque aéreo do porta-aviões Almirante Kuznetsov aconteceu uma semana após sua chegada à Síria e no dia seguinte à conversa telefônica entre o chefe de Estado da Rússia, Vladímir Pútin, e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

“Estávamos esperando as eleições americanas terminarem e ficamos sem agir por quase um mês: corredores humanitários, moratória em relação aos ataques, etc. É bem provável que possamos coordenar nossas ações com Washington para sair da crise em nossas relações”, sugere Dmítri Safonov, colunista militar do jornal “Izvêstia”.

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CASTR0 posted:

Bombardeiros estratégicos Tupolev-95MSM atualizados iniciaram ataques com mísseis de cruzeiro Kh-101, em uma missão para destruir as fortalezas dos grupos terroristas na Síria, informa o Ministério da Defesa Russo em seu canal oficial no YouTube.

 

 

 

 

acho esse avião um dos mais bonitos já construídos.

Valls

O grupo de porta-aviões liderado pelo Admiral Kuznetsov deixou “intencionalmente” de participar da operação para libertar Aleppo oriental, afirmou o jornal chinês People’s Daily, dizendo que a Rússia não quer que seus ataques provoquem vítimas civis.


"A Rússia não está interessada em conduzir uma campanha de grande escala em Aleppo porque os ataques maciços poderiam causar numerosas vítimas civis. Por seu lado, os grupos extremistas e as forças antirrussas poderiam beneficiar disso, o que teria implicações políticas e sociais inversas, informou a mídia".

Os resultados inesperados das últimas eleições presidências nos EUA foram considerados como mais um fator.

"A razão mais importante é que as relações entre a Rússia e os EUA mudaram de novo na sequência da vitória de Trump. Nesta fase, aquilo que a Rússia menos quer é ter problemas com vítimas civis no campo de batalha sírio e outras questões que possam complicar as relações bilaterais", notou o jornal.

O People's Daily apontou que a guerra na Síria ainda não atingiu o ponto crucial. A publicação supõe que a Rússia espera enfraquecer os grupos terroristas, que estão combatendo contra o presidente da Síria Bashar al-Assad, lançando ataques contra alvos localizados em várias regiões, esperando o momento certo para se juntar à campanha para libertar Aleppo.


A Rússia enviou o porta-aviões Admiral Kuznetsov com caças multifuncionais Su-33 e Mig-29, o cruzador Pyotr Velikiy, os contratorpedeiros antissubmarino Severomorsk e Admiral Kulakov e navios de apoio para o leste do mar Mediterrâneo para realizar treinamentos militares e aumentar as capacidades de luta contra o terrorismo na Síria. Abaixo Su-33 (veja as fotos abrindo em outra pagina)

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Canal de televisão russo RT oferecem uma única oportunidade de ver como o caça multifuncional Sukhoi Su-33 decola a partir do porta-aviões russo Admiral Kuznetsov. A câmera panorâmica possibilitou uma visão total de 360 graus.  

 

 

Abaixo videos do trabalho no deck do Porta Aviões "Admiral Kuznetsov" e Força Russa na Síria.

 

 

 

 

O número de forças militares russas no Mediterrâneo pode aumentar quando a Rússia tiver uma base permanente em Tartus, disse o presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Viktor Ozerov.



"Com certeza, porque a base será usada não somente com o objetivo de luta contra o terrorismo", disse Ozerov respondendo à questão sobre a hipótese de aumentar o grupo naval depois da criação da Base Russa permanente em Tartus.

Segundo ele, os navios que serão posicionados em Tartus poderão desempenhar outras tarefas, como  a desativação de minas e a luta contra a pirataria no mar.



Além disso, ele afirmou que será criada uma nova infraestrutura na Base Aérea Russa de Hmeymim na Síria, inclusive uma segunda pista de aterrissagem, serão aperfeiçoadas as capacidades radiotécnicas das forças e os meios da defesa antiaérea.


A Base Russa em Tartus na síria poderá se tornar uma plena Base Naval Russa no exterior dentro de 2-3 anos, depois da assinatura do acordo correspondente e da sua ratificação, disse à agência russa RIA Novosti o presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Viktor Ozerov.



"Tendo em conta as minhas impressões da visita à base e os planos para aperfeiçoar a infraestrutura, sobre os quais o comando do nosso grupo militar na Síria nos informou, posso dizer que não pretendemos deixar na gaveta a modernização de Tartus de acordo com as exigências mais modernas. Entretanto, a contagem de tempo até à modernização de Tartus só se iniciará depois de o acordo sobre ela ser assinado e ratificado", disse o senador russo.


Ele afirmou que durante um ano e meio ou dois anos a base poderá se tornar em uma plena Base da Marinha Russa no exterior, capaz de oferecer um amplo leque de serviços de manutenção de navios militares, inclusive vários tipos de reparação e recuperação.



Além disso, o senador russo não excluiu que o acordo possa ser assinado por 49 anos.



"Talvez seja assinado um acordo não de caráter perpétuo, mas por um prazo de 49 anos, como antes já tinha informado a mídia", disse Ozerov. Segundo o senador russo, depois da modernização, Tartus será capaz de receber até os navios de primeira categoria, inclusive o porta-aviões Admiral Kuznetsov. Os navios de primeira categoria incluem grandes navios de superfície (porta-aviões, cruzadores antimíssil e antissubmarino), bem como submarinos.


DSC02384.jpgDSC02385.jpgDSC02386.jpgDSC02387.jpgDSC02393.jpg

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O BM-30 Smerch ( russo : Смерч , "turbilhão") ou 9A52-2 Smerch-M é um lançador de foguetes múltiplos Soviético.

 

O sistema é projetado para derrotar tropas Terrestres, blindado, baterias de artilharia, postos de comando e depósitos de munições. O BM-30 foi criado no início de 1980 e entrou em serviço no Exército Soviético em 1989.

Quando observada pela primeira vez pelo Ocidente em 1983, recebeu o código M1983 MRL de 280 milímetros (multiple rocket launcher). Espera-se a ser substituído pelo 9A52-4 Tornado.

    

O batismo de fogo do BM-30 foi em 2014 na Siria. Também foi usado por forças do governo ucraniano para entregar munições explosivas e de fragmentação para Donetsk e Lugansk cidades durante a Guerra no Donbass.

 

Atualmente é operado por 17 países, sendo que na Rússia existem 106 unidades para pronta ação

Características gerais

Taxa de lançamento

Deslocamento Tempo: 2 min

Tempo de colocação: 3 min

Chassis: MAZ-543m ou MAZ-79111 

Tempo Salvo: 12 rodadas em 38 segundos

Tempo de recarga: 20 min

histórico de produção
desenhistaMotovilikha
projetado2000s
FabricanteНПО "Сплав" 
Produzido2011 - presente
número construídamais de 76 unidades em serviço
variantes9A53-G Tornado, 9A53-U Tornado, 9A53-S Tornado
Especificações
Peso24,65 t
Comprimento11.2 m
Largura2,5 m
Altura3.15 m
Equipe técnica2

Calibre122 milímetros / 220 milímetros / 300 milímetros
barris15/8/6
faixa máxima de Alcance90 km

principal
armamento
9M55 ou 9M528 foguetes
MotorKamAZ-740.50.360 diesel
de 360 hp
Suspensão8 × 8 rodas
operacional
gama
1000 km
Velocidade

90 kmh

  


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Castro,

em primeiro lugar meus parabéns pela criação (e manutenção) deste tópico. Estou sempre por aqui acompanhando.

Só quero sugerir uma pequena correção no alcance do BM-30 Smerch. Pelo que li ele chega a 90 km (dependendo do tipo de foguete utilizado).

No mais, tudo está excelente!

Abraços e muito obrigado,

Gelson

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gemerim posted:

Castro,

em primeiro lugar meus parabéns pela criação (e manutenção) deste tópico. Estou sempre por aqui acompanhando.

Só quero sugerir uma pequena correção no alcance do BM-30 Smerch. Pelo que li ele chega a 90 km (dependendo do tipo de foguete utilizado).

No mais, tudo está excelente!

Abraços e muito obrigado,

Gelson

Valeu Gerson pela participação 

Fiz a correção e completei com  mais informações...me passei

Agora, este kit na 1/35 é um "mostro"

abs

Castro

O veículo blindado de suporte e combate Terminator-3, fabricado sobre a plataforma do tanque russo Armata, será equipado com dois canhões de calibre 57 mm de disparo rápido, informa o portal Defence.ru.

Embora muitos especialistas acreditem que canhões desse tipo sejam dispensáveis em veículos blindados, desenvolvedores russos apontam que a nova arma não tem análogos no mundo pela sua capacidade de disparo, sendo, portanto, útil até mesmo em combate contra tanques.

O módulo de combate não-tripulado equipado com canhão de calibre 57 mm foi projetado pela empresa Burevestnik, na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A arma é capaz de realizar até 120 disparos por minutos e atingir alvos a uma distância de até 12 km, podendo utilizar projéteis guiados, perfurantes, incendiários e explosivos. Graças ao seu grande ângulo de elevação, o equipamento é capaz de interceptar, inclusive, alvos aéreos.

  



Além destes dois canhões, o BMPT Terminator-3 (Boyevaya Mashina Podderzhki Tankov-72) será igualmente equipado com um míssil antitanque de terceira geração, que também deverá ser usado nos veículos blindados  BTR-82, BMP-3m, entre outros.

O BMPT é construído sobre o chassi do T-72 tanque de guerra que é usado em grande número pelo exército russo e foi fabricado sob licença por muitos outros países.

 

Um porta-voz Uralvagonzavod disse a um seleto público que "a principal vantagem que o BMPT-72 dá a todos os países que operam tanques T-72 é que eles podem prontamente e com um custo mínimo atualizar seus exércitos para um nível ultra-moderno, e aumentar a capacidade, a mobilidade, proteção e armamento sem a aquisição de novas máquinas de alto custo.

   

Um mock-up do "objeto 199", protótipo do BMPT Terminator-1, na época chamado "Ramka", foi mostrado pela primeira vez em público durante o verão de 2000.

OBS.: As fotos acima são do BMPT Terminator-2, com arma 2x30mm

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Um vídeo foi publicado no YouTube mostrando a manobra perigosa de um caça Su-27, possivelmente ucraniano, que sobrevoa a altitude perigosa os espectadores durante um show aéreo.

 Na gravação é possível ver como dois caças começam baixando simultaneamente. Enquanto um piloto volta a subir, o outro se desvia do rumo e vira o avião em direção aos espectadores.



Um dos homens que assistia ao espetáculo cai de repente para o chão quando o avião sobrevoa diretamente por cima de sua cabeça.

   

P.S.: O padrão de cores dos caças Su-27 Ucranianos são um show a parte 

Um site de inteligência militar israelense está afirmando que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, antes mesmo de ser empossado na Casa Branca, já está administrando as forças armadas norte-americanas e preparando secretamente um ataque conjunto com a Rússia e a Turquia contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico).



De acordo com fontes em Washington do DEBKAfile, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, tenente-general Michael Flynn, está "secretamente em estreito contato com o chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, bem como o presidente Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, e o rei Abdullah da Jordânia”. O site afirma que o grupo tem mantido discussões secretas para preparar um assalto combinado aos bastiões do Daesh no Iraque e na Síria, logo depois que Trump assumir a presidência em janeiro de 2017. 



Seu plano de operação também envolveria os exércitos regulares da Turquia, Jordânia, Iraque e nações do Golfo Pérsico", relatou DEBKAfile. 

A mídia israelense também observou que outra sugestão da possível cooperação veio do presidente sírio, Bashar Assad, em entrevista à rádio portuguesa em 16 de novembro. Na ocasião, disse Assad: "[Se Trump] lutar contra os terroristas, é claro que seremos aliados naturais, junto com os russos, iranianos e muitos outros países que querem derrotar os terroristas.” 

Apesar de ainda estarem numa fase preliminar, as conversações produziram o seu primeiro resultado tangível: uma vanguarda da Força de Observação de Retirada das Nações Unidas (UNDOF) chegou ao lado sírio de Golã", relatou o DEBKAfile. "Ela assumiu posição em sua antiga base de Fawwar Camp 4 km a leste de Quneitra, a qual evacuou durante os combates sírios. O corpo principal da força, cerca de 1.000 soldados da ONU e 70 observadores, é esperado em breve, para assumir a tarefa de reconstituir a antiga zona desmilitarizada que separou Israel e Síria sob o acordo de armistício de 1974".

O Wall Street Journal também informou nesta quarta-feira (23) que Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente eleito, manteve conversas privadas com diplomatas, empresários e políticos no Hotel Ritz em Paris no mês passado, sendo um dos principais focos das reuniões a questão de encontrar um caminho para cooperar com a Rússia para acabar com a guerra na Síria.

Um dos participantes dessas reuniões foi Randa Kassis, que lidera o grupo de oposição sírio chamado Movimento da Sociedade Pluralista. "A oposição [da Síria] tem esperança de que o processo político avance e a Rússia e os Estados Unidos chegarão a um acordo sobre a questão da crise síria por causa da vitória de Trump", disse Kassis à Sputnik News após a eleição. 

"Tal esperança e crença é o resultado da minha reunião pessoal com Donald Trump Jr. em Paris, em outubro… Consegui passar a Trump, através das conversas com seu filho, a ideia de como podemos cooperar juntos para chegar ao acordo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a Síria", acrescentou a fonte.

Fonte: DEBKAfile, WSJ,Sputnik

Guacyr. posted:

Caiu um Mig 29 do porta aviões russo por pane seca, pois demoraram a consertar o o equipamento de recepção de pouso, parece que esta belonave tem um histórico recheado de defeitos!

Estou aguardando confirmação das agencias de noticias (15:20hs Br), mas se for confirmada é muito azar mesmo ......

Dizem que não traz boa sorte trocar tantas vezes de nome um porta aviões

Não se sabe se por malogro ou diversão, mas os jihadistas divulgaram um vídeo usando um canhão parecido com modelos do século XIX na Síria.

 
As imagens mostram como um antigo canhão, instalado na traseira de um caminhão, realiza disparos contra tropas governamentais da Síria em alguma cidade do país árabe.

De acordo com portal russo, o canhão poderia ser uma peça de artilharia do século XIX.

Um avião de ataque da Força Aérea russa caiu no mar em 13 de novembro enquanto tentava aterrissar no porta-aviões Almirante Kuznetsov, após uma missão na Síria. Embora oficiais e fontes do governo tenham evitado comentar o incidente, o jornal on-line Gazeta.ru tentou entender o que realmente aconteceu.

Um caça MiG-29KR russo que tentava pousar no porta-aviões Almirante Kuznetsov após realizar uma missão na Síria caiu no mar Mediterrâneo, em 13 de novembro, devido a falhas em ambos os motores, segundo fontes do Ministério da Defesa.

Segundo informações reunidas pelo jornal Gazeta.ru, o piloto do caça, que comanda os serviços para segurança de voo no mar Negro e conseguiu se ejetar do avião antes da queda, tem experiências de mais de 200 pousos no Almirante Kuznetsov.

  

Uma fonte da pasta da Defesa russa também descreveu o piloto como sendo “um dos mais experientes” em aterrissagem em convés.

Após o incidente, o departamento de comunicação do órgão chegou a emitir uma nota oficial explicando o motivo da falha técnica do avião.

Urgência durante pouso

De acordo com a fonte entrevistada pelo Gazeta.ru, o convés do Almirante Kuznetsov possui quatro cabos de desaceleração (sistemas mecânicos utilizados para uma rápida desaceleração da aeronave após o pouso). Abaixo, local de treinamento de pousos que simula o porta aviões.

Ao aterrissar, o ideal é que o piloto faça com que a cauda do avião pegue o segundo cabo ou, se possível, o terceiro (e até mesmo o quarto cabo, que atua como reserva). Se o piloto tenta pegar o primeiro cabo, existe o perigo de a cauda tocar no convés do navio, especialmente porque o porta-aviões está sujeito ao balanço do mar.

   

No último dia 13 de novembro, três MiG-29KRs decolaram do Almirante Kuznetsov. Após concluírem suas missões, os caças retornaram ao navio. Os pousos deveriam ser conduzidos com um intervalo de 3 a 4 minutos.

O primeiro caça pousou sem qualquer complicação. O segundo MiG-29KR pegou o segundo cabo de desaceleração, rasgou-o e, no final, parou no quarto, o cabo-reserva. O segundo cabo, então rasgado, ficou emaranhado com o terceiro e incapacitado para o pouso do próximo avião, que já estava se aproximando do navio.

   

Como a equipe do porta-aviões precisava de tempo hábil para consertar os cabos, o supervisor de voo pediu para o piloto do terceiro caça dar uma nova volta ao redor do navio.

Foi nesse momento, enquanto o avião esperava para pousar, que ambos os motores falharam. Segundo uma teoria preliminar, o combustível teria parado de entrar nos motores, restando apenas ao piloto se ejetar do veículo em queda.

O MiG-29K foi desenvolvido no final de 1980 derivado do MiG-29M. Mikoyan descreve-o como umaaeronave de geração 4 ++ .
O projeto MiG-29K foi iniciado no final de 1970 para a Marinha Soviética e o MiG-29KR é a versão  produzida para a aviação embarcada porta-aviões Almirante Kuznetsov. A NATO chama de  Fulcrum-D (bi-place com asas dobráveis)
 
Velocidade máxima: 2.200 km/h
Velocidade de cruzeiro: 1.400 km/h
Autonomia de voo: 2.000 km
Custo unitário: USD 32.000.000–32.000.000
Número De Assentos: 2
Voo inaugural: 23 de julho de 1988
Tipo de motor: Klimov RD-33

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Morreu lendário construtor de aviões russo Ivan Mikoyan

O construtor de aviões Ivan Mikoyan, um dos desenvolvedores do caça multifuncional MiG-29, morreu em Moscou aos 90 anos de idade, relata o site do canal de televisão Zvezda.



Ivan Anastasovich Mikoyan trabalhou toda a sua vida no bureau de construção aeronáutica fundado em 1939 por seu tio, Artem Mikoyan.

Pelo desenvolvimento do MiG-29 Ivan Mikoyan foi duas vezes premiado com o Prêmio de Estado da URSS. O construtor permaneceu até o fim da vida um conselheiro da Corporação de Construção Aeronáutica MiG.


O MiG-29, cujo desenvolvimento começou na década de 1970, tornou-se o principal caça da Força Aérea Russa. Ao contrário de todos os MiGs anteriores, a sua construção foi feita na base de um esquema integrado, sendo a fuselagem o principal elemento de sustentação.


Os engenheiros construíram o caça de maneira a efetuar a sua posterior modernização, o que permitiu, nos anos seguintes, criar várias opções modernizadas. Vários modelos do MiG-29 são explorados em mais de 25 países, em muitos ele se tornou o principal meio aéreo tático das força aéreas nacionais.

Os engenheiros colocaram na construção de caça oportunidades extraordinariamente altas para a melhoria da aeronave, o que permitiu, em seguida, criar várias opções de modernização. Vários modelos do MiG-29 são explorados em mais de 25 países, em muitos, ele também se tornou o principal tipo de lutador leve tático da força aérea nacional.

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Corporação Mykoyan ou Russian Aircraft Corporation "MiG" (em português seria M&G: Mikhoyan e Gurevitch).    


Artyom Ivanovich Mikoyan (1905-1970), projetista de aviões, acadêmico e co-fundador do estúdio de projetos que se transformou na corporação Mykoyan (Russian Aircraft Corporation "MiG"). Artyom é tio de Ivan Anastasovich Mikoyan, projetista do Mig 29 falecido hoje.

 


MiG-1 (I-200), desenvolvido pelo estúdio de projetos Mikoyan e Gurevich. Primeiro voo realizado em 5 de abril de 1940.

MiG-3 exposto na exibição dedicada à Grande Guerra Patriótica, realizada em Moscou, no aeroporto Vnukovo..


MiG-15, em voo demonstrativo, durante East German Air Force Sports and Cultural Festival, realizado em Cottbus em 3 de setembro de 1957.


Yuri Gagarin (segundo à esquerda) e Alexei Leonov (esquerda), após voo de rotina no MIG-15, aeronave mais produzida em escala na história.

MiG-17 Fresco na decolagem


 MIG-19 no foto as piramides de Gizé

MiG-21 em solo


Cosmonauta soviético Alexei Leonov se prepara para voo de treinamento no MIG-21.


MiG-23 na pista de decolagem em Lipetsk, centro de treinamento para técnicos de aviões da Aeronáutica.


MiG-25 aterrissa na base militar Baltimor, na Região de Voronezh, Rússia.


Mig-27 aeronave de ataque ao solo.

Aeronaves MIG-29 ensaiam para parada militar em Minsk, Bielorrússia.

Aeronaves MiG-31, da Frota Russa do Oceano Pacífico, durante manobras na região de Kamchatka.

MIG-35, caça russo multifuncional realiza voo de demonstração durante MAKS-2011, espetáculo aéreo internacional em Zhukovsky, nos arredores de Moscou.

A Rússia exigiu que a Ucrânia interrompa imediatamente a convocação de seus militares para realizar exercícios de mísseis perto da Crimeia.


"Foi entregue a Kiev um documento que inclui um protesto contra restrições ilegais sobre o uso do espaço aéreo sobre o Mar Negro nos dias 1° e 2 de dezembro, introduzidas pela Ucrânia, para realizar exercícios de disparos de mísseis", informou o Ministério da Defesa russo.  Abaixo 9K37 BUK-M1 SA-11 mísseis Gadfly terra-ar em veículo blindado ucraniano.

Segundo a pasta russa, os limites da zona perigosa declarados por Kiev infringem a fronteira russa e violam o direito internacional. 

 
A Agência Federal Russa de Transporte Aéreo (Rosaviatsia) informou nesta sexta-feira (25) que a Ucrânia decidiu realizar exercícios de disparo de mísseis no espaço aéreo da Rússia perto de Crimeia. Abaixo o OTR-21 Tochka Ucraniano (NATO SS-21 "Scarab-B") antecessor do OTR-23 Oka (NATO SS-23 Spider) mas ainda usado na Ucrânia.



"A Ucrânia está violando os princípios básicos da aviação civil, que exige coordenação coordenação prévia do fechamento do espaço aéreo com os países limítrofes", disse o porta-voz da Rosaviatsia, Sergei Izvolsky, em entrevista à Rossiya-24. Abaixo Sistema de misseis S-300 ucranino

"A Rosaviatsia considera inadmissíveis as tentativas de países estrangeiros de introduzir zonas restritas para realizar exercícios de disparo de mísseis no território de um Estado soberano", enfatizou Izvolsky.

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O secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, Aleksandr Turchinov, declarou hoje (25), em nota de imprensa enviada à Sputnik, que a Ucrânia não planeja realizar testes com mísseis no estreito de Kerch, próximo à Crimeia.



"A Ucrânia não planeja realizar testes com mísseis nesta região. Todo o demais território a oeste do estreito de Kerch é espaço aéreo soberano da Ucrânia", explicou Turchinov.



Nas suas palavras, os exercícios com mísseis irão cumprir todas as obrigações e acordos internacionais e não violarão o espaço aéreo da Rússia. 

No estreito de Kerch está sendo construída uma nova ponte pelo Rússia para ligar a Crimeia, que deve ficar pronta no primeiro semestre de 2017.

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CASTR0 posted:

Ministério da Defesa russo fechou, neste mês, a compra de 100 novos veículos blindados. Entenda por que o Armata é muito mais que um tanque.

 

O nome Armata esconde uma plataforma universal que permite criar veículos blindados de combate completamente novos.
 

A principal característica da nova plataforma é a localização da tripulação. Diferentemente de modelos anteriores, a tripulação do veículo fica baseada não na torre - geralmente o principal alvo de armas anti-tanques -, mas em uma cápsula blindada especial.

A mudança oferece muitas opções para a criação de novos veículos de combate de infantaria (VCI).



Devido à evolução tecnológica e aos novos armamentos contra veículos blindados, os desenvolvedores precisaram criar um novo VCI capaz de operar junto aos tanques.

 bmpt tERMINATOR Foto: Konstantin Zavrájin/RG

O projeto do novo VCI T-15, criado na base Armata, será armado com módulos removíveis de combate por controle remoto que permitem usar diversos armamentos, entre eles os sistemas de mísseis. O resultado será um híbrido de tanque e VCI.



"Exterminador” anti-tanque

A plataforma Armata também será usada para resolver outro problema tático tradicional das forças blindadas. Nas condições de guerra urbana, os tanques ficam extremamente vulneráveis contra armamentos anti-tanques portáteis.



O novo veículo de suporte de tanques, conhecido como "Exterminador" combina as vantagens de tanques, como blindagem reforçada e segurança da tripulação, e de VCI, como a alta mobilidade.



O "Exterminador" será capaz de transportar diversos tipos de armamentos, o que é essencial em batalhas contra grupos móveis do inimigo potencial.


Além do canhão tradicional, o “Exterminador” terá lançadores de granadas, metralhadoras e sistemas de mísseis.

O novo veículo de suporte de tanques na base Armata também receberá sua própria aeronave controlada remotamente e, assim, poderá se tornar uma unidade de combate totalmente independente.



Novo sistema de mísseis

Os engenheiros da Uralvagonzavod e da empresa Tula Instrument Design Bureau querem usar o Armata para criar o novo veículo. Esse será, a um só tempo, um sistema de mísseis táticos com mísseis de cruzeiro "terra-terra", complexo anti-tanque, sistema de lançadores múltiplos de foguetes e sistema de defesa anti-aérea.



O veículo poderá destruir tanques blindados modernos, edifícios fortificados, aviões e navios a uma distância de 150 km.


 

Plataforma multiuso

O Armata é uma plataforma unificada para veículos com massa de 30 a 65 toneladas. A plataforma poderá ser usada na construção de veículos de combate, de comando e de controle, de artilharia e para armamento de foguetes, automóveis e equipamento de defesa aérea e logística.

 

faltou a melhor

Durante todos os voos anteriores, o Tu-95 da aviação estratégica russa atravessou o Mar Cáspio, o território do o Irã e o Iraque. Mas, no último voo, os aviões passaram pelo Mar do Norte e pelo Atlântico Oriental, e os mísseis de cruzeiro foram lançados sobre o Mar Mediterrâneo.

Nova rota de aviação estratégica:
Assim, os Tu-95MS voaram um total de 11 mil km, com dois reabastecimentos em voo. A nova rota, é a mesma já utilizada pelos Tu-160, onde caças F-16 portugueses já  interceptaram as aeronaves russas



A decisão de dobrar a extensão da rota, porém, não foi eventual, de acordo com o especialista em aviação e chefe do laboratório de sistemas de energia da Universidade de Tecnologia de Informação, Pável Bulat.

"A Forças Aeroespaciais russas estão testando a capacidade da aviação estratégica em espaço aéreo fechado. É essencial saber que os pilotos podem atingir qualquer alvo em qualquer lugar”, diz Bulat.